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Gaby 🧸

Acordei bem desanimada, não sei o porquê.

Tomei um banho pra acordar , peguei meu celular e fui pra sala e vi que minha mãe estava no sofá.

Ana: bom dia filha- dei um beijo nela.

Gaby: bom dia - me sentei e me deitei colocando minha cabeça no colo dela.

Ana: chamei o Coringa , Valéria e o Felipe com a neném. Vou fazer um almoço pra eles.

Gaby: achei que não ia ver a cara do Diogo hoje - suspirei fundo.

Ana: ces brigaram- neguei- menos mal- fez carinho no meu cabelo.

Tava com saudades desse carinho, faz tempo que não recebo um carinho de mãe só da dona val.

Fiquei a manhã toda de chamego com a minha mãe, mas tivemos que reagir e levar pra arrumar a casa.

Fiquei encarregada de limpar a casa e minha mãe cozinhar.

Terminei de limpar a sala agora só falta meu quarto, o mais difícil não sei o que me espera naquela bagunça.

Olhei de baixo da cama e achei uma roupa íntima do coringa, eu sempre previsto o que tem de baixo da minha cama.

Finalmente, quarto finalizado , sala intacta, e a cozinha um brinco.

Minha mãe terminou de cozinhar e foi tomar banho, assim que ela saiu eles chegaram.

Val: oi amiga- elas se abraçaram e logo se soltaram.

Ana: ja estava ficando com saudades - abraçou o Felipe e deu um beijo na testa da Liz.

Val: oi minha norinha- nos abraçamos.

Gaby: oi sogrinha- ri.

Ana: eita como ele tá cheiroso, entra meu fi - Diogo entrou dando pra sentir o malbec.

O filho de uma ótima mãe nem me cumprimentou, passou por mim e nem me deu " oi ".

Coringa: como vai sogrinha, tudo na paz. - se sentou no sofá.

Fingido.

Ana: por agora tá , vem comigo Val me ajudar.

Val: vem Felipe- ele se levantou e foi com minha mãe e a mãe dele pra cozinha.

Como Diogo estava afim de provocar, me levantei bem e fui pro meu quarto.

Ele sabe que eu fico exitada com a merda desse perfume e ainda vem provocar.

Me deitei na cama e fui mexer no celular.

Mandei uma mensagem pra Laís perguntando se ela estáva bem e ela respondeu " ainda estou abatida mas logo, logo me animo 🥲".

Não vai ser fácil pra ela...

Vi a porta do meu quarto abrindo e o Diogo entrando, tirou a camisa e jogou na minha cara.

Gaby: ce deve ter algum tipo de problema não é possível.

joguei a camisa dele pro lado e ele já veio montando em mim.

Gaby: o que é que você tem Diogo.

Coringa: sei que você quer - se aproximou e senti de novo aquele maldito perfume.

Gaby: não. sua mãe, seu irmão e minha mãe estão aí- ele beija meu pescoço- diogo.

Coringa: vamos fazer o seguinte, nada hoje e amanhã sem falta. - sorriu.

Gaby: ce é muito safado, eu aceito- sorri.

Coringa: como confirmação quero um beijo- coloquei meus braços entre seu pescoço e ele se aproximou.

Fui dando selinhos até ele fazer virar beijo, nossas línguas estavam brigando em nossas bocas.

A falta de ar nos domina e o Coringa termina com leves mordidas em meu lábio.

Ana: vem almoçar!!! - gritou.

Coringa saiu de cima indo colocar a camisa, me levantei e arrumei minha blusa.

Sai do quarto com a mão do coringa em minha cintura.

Felipe: tá de quantos meses- perguntou voltando da sala.

Gaby: doze semanas - ele me olha confuso- três meses- ri.

Felipe: ata- riu - eu só sei meses.

Coringa: até eu fiquei confuso- rimos

Colocamos nossas comidas.

O almoço estava bem legal, Val como sempre falando mal do Diogo e a minha mãe a mesma coisa de mim.

A Liz começou a choramingar mas Felipe a acalmou e a colocou em meu quarto.

Liz tem nove meses, ela é uma fofura e eu acho que puxou o Felipe.

Não sei que é a mãe dela mas acho ela a cara dele.

Me sentei no sofá é abri o zíper do meu shorts, coringa se sentou do meu lado e começou a acariciar minha barriga.


A primeira dama Onde histórias criam vida. Descubra agora