Piquerez | 002

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Tema : Briga em público

Eu amo sair com o meu namorada para festas e restaurantes, ele sempre me surpreende bastante, mas hoje foi totalmente diferente

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Eu amo sair com o meu namorada para festas e restaurantes, ele sempre me surpreende bastante, mas hoje foi totalmente diferente. Eu e Joaco viemos para uma festa com seus colegas e time, porém, o bonitão só fica com seus amigos, e seus amigos só ficam com mulheres quase nuas ao seu lado, e ele? Finge que nem percebe.

— Amiga, acalma, elas são as putas dos meninos, piquerez não deve ter nada haver com isso. — Minha amiga tentou me acalmar.

— Não quero saber. Eu quero ir embora. — Peguei minha bolsa e fui até o meu namorado, que estava super sorridente com a situação.

— Joaco, vem aqui. — Chamei o mesmo, que já me olhou com um olhar confuso. — Me leva pra casa. — Cruzei meus braços.

— Porque? Oque aconteceu? — Perguntou. — Achei que estivesse gostando daqui.

— Não mais do que você. Agora, me leva por favor. — Pedi, já declarando que estava com raiva.

— Está com raiva de mim? Oque eu fiz? — Ignorou meu pedido. — Anda responde! Eu fiz algo de errado?

— Tudo bem. Já que você não quer me deixar, eu peço um Uber, e se não der certo, eu vou a pé. — Fiz meu drama, a nossa casa era a 40 minutos da festa, de pé eu chegaria no mínimo em hora e meia.

— Você nunca agiu assim! Vem beber mais um pouco, já já nós vamos embora meu amor. — Insistiu.

— Eu não quero piquerez, qual a dificuldade de entender! Eu não quero. — Aumentei meu tom de voz. — Me deixa em casa, e depois volta, já que faz tanta questão.

— Sabe que se eu for para casa, não vou conseguir voltar sem você. — Insistiu novamente.

— Ótimo! Aproveita e já fica por aqui mesmo.

Sai da festa, sem nem deixar Joaco falar, mas ele não tem que falar nada, que idiota.

Estava olhando para a pista para ver se meu Uber já estava vindo, minha cabeça estava a mil, eu odeio ser uma pessoa possessiva.

De repente, sinto uma mão grande e fria me puxar pela cintura e me virar para trás, piquerez, como já era de se esperar.

— Porque quer ir embora? Você não diz, fico cada vez mais preocupado. — Me segurou firme para que eu não saísse.

— Você não deve estar interessado, vai lá com as suas amiguinhas, que eu vou para casa. — Tentei me soltar, falhando miseravelmente.

— Já entendi, está com ciúmes daquelas putas? — Riu da minha cara. — Acha mesmo que eu trocaria você, por elas? A pelo amor, você é linda, gentil, amorosa, gostosa, não tem o porque eu fazer isso, e ainda tem o principal, você é a mulher que eu amo.

Fiquei em silêncio, pois eu não conseguia resistir ao seu charme, sua voz, seu sotaque, suas mãos passando pela minha cintura e indo para minha bunda.

— Sabe que eu não gosto quando você fica com ciúmes, puta merda, eu te amo. — Chegou com o rosto bem perto do meu.

— Não tenho tanta certeza disso. — Abaixei minha cabeça, que logo foi levantada pelas mãos de Joaco.

— E eu vou te provar isso, e ainda da melhor forma possível. — Olhei para ele com dúvida. — Te fudendo no banheiro ao lado onde aquelas putas estão, pra elas verem que você é só minha, e eu sou só seu. — Me puxou de volta para dentro da festa, indo me provar oque havia prometido.

Eu amo ele.

Notas da autora :
Capítulo pequeno porque estou indo dormir, mas eu estava com essa história na cabeça. Oque acharam?

Desculpe qualquer erro ortográfico.

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