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No auge dos meus 48 anos era para eu ser a mulher mais completa e feliz da vida, com um marido maravilhoso e carinhoso, dois filhos incríveis, e com uma carreira esplendidamente bem-sucedida, mais ainda eu sentia que faltava algo, e eu sabia exatamente o que era isso.
Eu o conheci em 1996, e ele com certeza era um dos garotos mais lindos, carismáticos e divertidos que eu já tinha conhecido em toda minha vida. Apesar de ter tido meu primeiro Papel de importante relevância em razões sensibilidade a um ano atrás, na qual eu ganhei um BAFTA Award, eu ainda podia me sentia nervosa, principalmente lado ao de tantas pessoas importantes.
Mais ele estava lá, sempre esteve.
Nos meus momentos mais triste o de insegurança ele estava lá, eu sentia que ele era meu Porto Seguro.
Com certeza que com aquele charme ele poderia conseguiria todas as garotas que ele almejava. Mais quando eu estava com ele parecia que eu era única.
Nossa amizade já está completando 28 anos, e com certeza eu desejo que possa durar a eternidade.
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- Querida eu irei precisar fazer aquela viagem negócios urgente- fala Edward meu esposo enquanto me abraça por trás
- Achei que essa viagem seria daqui a um ou dois meses - falo enquanto me viro para encará-lo
- infelizmente acontecerão alguns imprevistos e irei precisar ir mais cedo.
- Promete que não irá demorar? Faz tempo que não tiramos um tempo para ficarmos a sós
- logo voltarei pra você querida não se preocupe- fala beijando minha testa e se dirigindo a porta
Eu e meu esposo o Edward temos uma vida estável e muito bem estruturada, mas eu sinto falta de como éramos no início, cheios de amor, paixão e várias promessas Inquebrável eis, mas parece que hoje só vivemos no automático, como se nós já estivéssemos nos acostumado com a presença um do outro.
Meus filhos Mia e Joe já não moram mais conosco, e sinto muito falta deles, mais agora eles já são independentes e vivem muito bem com suas carreiras. E eu não posso está enchendo a vida deles com minha preocupações.
E agora eu estou aqui sozinha desfrutando da minha própria companhia. Eu sinto falta do meu melhor amigo Léo, que sempre me ligava todos os dias para perturbar o meu juízo, e apesar de termos mais de 40 anos de idade quando nos encontramos parecemos aquelas mesmas crianças de 20 e 21 anos de idade. Mas agora com certeza ele deve estar com uma de suas namoradas que com certeza devem ser 30 anos mais nova que ele. Depois que ele começou a namorar com Vitória nos afastamos um pouco já que parece que ela demanda bastante a atenção dele.
Quando estou prestes a me preparar para dormir eu escuto meu celular tocar, e quando eu atendo, fico completamente surpresa
- oi Joaninha, feliz 28 anos de amizade!- quando escuto aquela voz sinto meu corpo se arrepiar todinho
