𝓒'hapter 7.

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O TEMPO PARECIA PARAR enquanto senti as lâmina afiada passear pelo meu pescoço, causando leves arranhões, enquanto todos do grupo pareciam perplexos, eles não se moviam, mas pareciam como feras; prontas para atacar

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O TEMPO PARECIA PARAR enquanto senti as lâmina afiada passear pelo meu pescoço, causando leves arranhões, enquanto todos do grupo pareciam perplexos, eles não se moviam, mas pareciam como feras; prontas para atacar.

Com toda a certeza isso havia criado uma brecha para ele, enquanto ele me arrastava como refém, subindo as escadas.

— Vou levá-la comigo. - Ele sorriu.

Quando Vash tentou correr em nossa direção, Shivani agarrou seu braço, com um olhar indecifrável; a mesma susurrou algo para ele, que cedeu exitantemente, enquanto eu fugia da vista deles, sendo arrastada pelo Homem.

Atrás de nós, bombas de fumaça foram ativadas, impedindo de ver e até mesmo respirar com facilidade, enquanto o homem me arrastava pelos cabelos, me debatendo para fugir.

Eu não havia melhorado em nada? Continuava sendo a mesma tola fraca que sempre fui?

Passamos por diversos corredores no andar de cima, quando paramos frente a uma porta, abrindo ela, ele me jogou bruscamente no chão.

A dor do impacto foi dolorosa, enquanto ele fechava a porta calmamente com seu facão em mãos, e me olhava friamente, suas mãos passaram nos meus cabelos, agarrando eles fortemente, tanto que doía.

— A puta que decidiu praticamente se jogar nos braços do assassino? - Ele riu.

Tentava me desvencilhar mas era em vão, sua estrutura era mais forte do que a minha, Vash havia me ensinado um pouco de luta, mas eu não conseguia me lembrar.

Seu aperto ficou mais forte, enquanto ele me jogou em cima de uma mesa, se aproximando, ele tirou uma peça de roupa minha, eu gritei; chutei e o ameacei, mas foi em vão.
Seus braços me agarraram, impedindo que eu mexe-se minhas mãos, enquanto ele saciava seu próprio prazer, e eu gemia em dor.

Não importa o quanto eu me mexe-se, seu aperto era forte demais, e ele parecia interessado em apenas suprir seu desejo carnal, enquanto me tocava e me abusava.

Eu não sabia quanto tempo havia ficado nas garras dele, mas sabia que era o suficiente para o sangue escorrer pelas minhas pernas; quando ele finalmente parou, e me olhou com um sorriso nojento.

— Você daria uma ótima escrava, sabia?

Eu não conseguia responder, simplesmente não havia mais forças em mim, a marca vermelha de suas mãos estavam no meu corpo, enquanto eu tentava lutar, a fraqueza me tomou.

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