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GRINGO NA VOZ

Luara - eu amei esse sorvete - fala sorrindo

Eu - só não são melhor que os do morro

Luara - eu amei essa noite - fala me abraçando de lado enquanto andávamos na orla

Eu - o que eu não faço por você, né? - falo dando um beijo no topo de sua cabeça

Luara - fio terra

Eu - vem com esses papo que jaja tu acha pra cabeça

Luara começa a sorrir alto e o pessoal que passava começou a olhar pra gente  estranho

Eu - Qual foi truta, perdeu alguma coisa aqui ? - falo com o cara do outro lado que nos olhava

O mesmo me mostra dedo do meio e eu puxo minha glock da cintura fazendo o mesmo se espantar

Eu - tá tirando filho da puta - falo com o mesmo que em segundos começou a correr

Luara - você não pode puxar uma arma pra todo mundo que te olhar - fala tomando a arma da minha mão e colocando em sua cintura

Eu - posso sim - falo sorrindo

Continuamos andando mais um pouco e logo partimos pra goma, tava cansadao e a luara já tava reclamando de dor nos pés

Luara - obrigado por essa noite - fala se aconchegando em meu peito

Eu - Eu te amo pô

Laura - eu também te amo - fala me dando um selinho, se virando e apagando minutos depois

03:37 da manhã

Fogos são disparados e rapidamente eu me levanto, tentando não acordar a luara, vou até a varanda e vejo vários vapor descendo o morro e começando a pular os telhados

Desço as escadas indo até o quartinho e pego minha Ak-47, coloco meu colete e Subo novamente colocando um tênis, quando me viro vejo luara me olhando

Luara - é invasão né ?

Eu - sim, deve ser algum morro rival - falo atravessando meu fuzil nas costas e colocando minha glock na cintura

Luara liga a luz do seu abajur e fica me olhando

Eu - tem uma glock dentro do seu criado mudo

Luara - com esse tanto se segurança, acho que não vou precisar usar  - fala indo até a sacada observar os seguranças da casa

Eu - É sempre bom tá na ativa - falo entregando um radio pra ela - tu já sabe usar, qualquer b.o que acontecer aqui tu dá um salve

Luara - ok

Eu - te amo, tá? - falo segurando em seu pescoço e dando um selinho na mesma

Desço as escadas correndo e saio de casa já fazendo o sinal da cruz pedindo proteção pra Deus, pego minha moto e guio pra entrada do morro, precisava entender o que tava pegando

ELA É MINHA Onde histórias criam vida. Descubra agora