Na vida nem tudo são flores, e na de Luara não seria diferente, Luara uma jovem de dezenove anos irá ter ser sua vida totalmente virada do avesso e tudo graças a Rodrigo, seu padrasto após uma troca, a dívida de Rodrigo por Luara a mesma se vê total...
acordo com o sol na minha cara, me espreguiço ali mesmo e me levanto indo até o banheiro, escovo meus dentes e desço logo em seguida
Eu - bom dia mãe - falo a vendo sentada na mesa de cabeça baixa
Mãe - coloquei ele pra fora de casa hoje as seis
Eu - o meu deus - falo indo até a mesma e a abraçando - não fica assim mãe
Mãe - eu não tô triste por ter acordado pra vida, eu tô triste por ter deixado ele te maltratar por todo esse tempo - fala me olhando
Eu - Mãe isso já passou, vida que segue
Me sento na mesa e começo a comer conversando com a mesma que até já estava mais alegre
Eu - acho que vou brota lá no baile hoje, vamo comigo ?
Mãe - o que eu vou fazer em um baile luara, sou velha do conta mais disso não
Eu - qualé mãe a tia Re vai
Mãe - luara não insista
Eu - ok, madame
Terminamos nossos cafés e começamos a limpar toda a casa, enquanto ouvíamos barões da pisadinha, mas tarde ela descidiu sair e eu fiquei trancada no meu quarto, quando ela chegou a convenci a ir ao baile. Se ela é teimosa eu sou duas vezes mais
Hora do baile - LUARA
Roupa - Luara
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Eu já estava arruma a tempos mas a dona Sol resolveu se empiriquita toda, nem parece que não queria ir pro baile
Eu - vamo logo mãe - falo assim que vejo Carol e a tia Re entrarem
Mãe - tô descendo
A mesma desce com uma roupa ousada e passa por nós rebolando
Renata - tá piranha em sol
Mãe - me deixa Renata - fala esperando a gente
Descemos o morro e em minutos estávamos na rua que o baile ia acontecer
Carol - ta o fervo - fala olhando tudo
Mãe - agora nossas bebês que se virem - fala me entregando cinquenta reais e saindo
Eu - acho que nós não vamos beber muito
Carol - real - fala me mostrando vinte real
Eu - mulher não dá pra compra nem uma garrafa
Carol - da quatro copão de cerveja e olhe lá - fala sorrindo pra mim
Fomos até o bar e pedimos nossos copos
Carol - mona isso tá o fervo - fala vendo as meninas jogarem
Eu - vamo dança - falo pegando meu copo e indo pro meio do fervo
Jogo minha raba pro alto sem pensar duas vezes no ritmo da música e carol me acompanha
Eu - Mete, seu filha da puta Não fica com pena, pode me foder Dá tapa na minha bunda Falando que hoje tu vai me comer Come em todas as posições De quatro, de lado, de frente e de costa Hoje eu quero ganhar uma coça de piroca
Carol - Vai, Luan Fode, fode minha buceta E pode me chamar de rainha dos faixa preta (Luan) Vai, Luan Fode, fode minha buceta (Luan) E pode me chamar de rainha dos faixa preta (vai, Luan)
2:46 DA MANHÃ
Carol - Gringo não para de te olhar, tá te palmeando
Eu - não adianta nada ficar olhando e não chegar em mim, eu não sou nem espelho mona
Carol - pois é, não tem atitude
Eu - que homens são esses ? - falo olhando pra mesma
O baile tá uma uva, já peguei vários como diz a carol a cada dez minutos
Mãe - aí eu cansei - fala dançando até o chão comigo
Dou uma olha de relance pro Gringo e vejo que o mesmo ainda me observa, dou uma piscadinha pro mesmo que sorri de canto e levanta sua latinha
Renata - amanhã não vou nem conseguir me levantar, tanto que minhas perna vão tá doendo
Eu - as minhas tão só o pó
Carol - tô indo no banheiro
Eu - vou com você
Fomos até um beco e a Carol ficou na entrada enquanto eu fazia xixi, assim que acabei fui viajar a rua e ela foi mijar em paz
