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LUARA

Continuamos vendo o jogo e logo o guri de mais cedo chega

Wallace - voltei sentiram minha falta ? - fala se sentando ao meu lado

Eu - nem um pouco - falo sem desviar meu olhar do jogo

Carol  - LUARA  - me reprende

Eu - Eu tô brincando gente, euem 

Carol - não liga Wallace

Wallace - tudo bem - fala bebendo um pouco de sua bebida

Carol - já falei o quanto esse grego é lindo ?

Eu - sim Carol, você já falou um milhão de vezes - falo prestando atenção no jogo

Wallace - aquele sorriso também é gato e eu dava pra ele com certeza

Carol - Wallace cala a boca - fala o olhando serion

Eu - ui ciumenta - falo sorrindo

Wallace - Carol, você eo sorriso tem alguma coisa ?

Carol - sim, somos casados só que ele ainda não sabe

Eu - e como fica o grego ?

Carol - sendo meu amante, e eu tenho dois buracos, eles podem muito bem dividir - fala e a olho incrédula, e quando vou responder

Todos começam a gritar só que dessa vez de desespero, fogos são lançados rapidamente ao céu anunciando o início da invasão

Carol - tão invadindo caralho, eu não quero morrer - fala começando a entrar em desespero

Eu - eu disse pra gente não vir pra essa caralha Julia,  eu avisei

Wallace - calma meninas

Eu - calma o caralho, bora ficar aqui quietinha - falo com medo de sair daqui

Wallace - tá loca mulher, aí que eles vão pegar a gente

Eu - então vamo se esconder no banheiro ou no vestiário - falo já sabendo que é o lugar mais seguro

Carol - ir pra tão longe é loucura, Luara

Eu - então vão para onde quiserem mais eu vou pro vestiário, aqui eu não fico

Começo a ouvir tiros mais pertos e saio correndo dali, Julia e Wallace que se virem, meu cu tá na reta e nesse momento ele é mais importante

Vou direto pro vestiário mais tem algo empatando que a porta seja aberta

- não vai ser hoje que vocês vão ter minha cabeça - fala uma voz falha atrás da porta

Eu - abre essa porta, eu não quero tua cabeça, eu quero me esconder

- de qual morro você é ?

Eu - alemão

Os tiros começam a ficar mais próximos e ja começo a me desesperar

- quem é o dono ?

Eu - é um interrogatório, abre essa porra logo, caralho - falo dando várias batidas na porta

- fala logo

Eu - É o Fábio.....diabinho - falo desesperada e rápida -  abre logo essa porra caralho - falo ao ouvir os tiros mais próximos

A porta se abre e eu entro rápido batendo ela logo em seguida,  olho para o homem caído no chão e vejo que é o próprio dono do morro 

Diabinho  - me ajuda,  por favor - fala com uma voz falha

Olho para o local onde sua mão estava e vejo sua barriga cheia de sangue juntamente com sua camisa que estava encharcada, fico olhando presplexa e logo volto a mim, coloco um armário na frente da porta e vou andando devagar até o mesmo, pensando no que fazer

Eu - como fez isso ?

Diabinho - brincando de boneca - fala sério e o encaro -  tava no meio do tiroteio né maluca, tava achando que eu ia levar o que ? Flores ?

Eu - pra quem tá morrendo você tá muito grosseiro, não acha ?

Diabinho - tu acha que eu vou morrer  ? - fala me olhando sério

Eu - olha Fábio, você tomou dois tiros e tá perdendo muito sangue - falo o olhando Sério - então eu acho que sim, mas como tu é mais ruim que o diabo, acho que tu vive

Diabinho - me ajuda logo, eu não quero morrer

Eu - agora ninguém quer morrer, mas na hora de ficar em casa quieto não pensaram nisso - falo ajudando o mesmo a tirar sua blusa

Preciono sua camisa sobre os ferimentos e consigo estancar um pouco, fazendo o sangue diminuir

Eu - chegou a hora de sabermos se é verdade o ditado " vaso ruim não quebra'' - falo dando um sorriso pro mesmo enquanto aperto mais forte a camisa fazendo o mesmo gemer de dor

ELA É MINHA Onde histórias criam vida. Descubra agora