Eleanor, uma jovem órfã, acredita que sua vida finalmente entrará nos eixos: ela acaba de reencontrar o irmão mais velho e de receber uma proposta irrecusável para trabalhar como doméstica para um ricaço misterioso.
Entretanto, ao chegar lá, ela de...
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Eleanor: Simon, ouça - eu não sei se isso vai dar certo...
Simon: El, olhe, estou apenas tentando te ajudar. Você disse que não tem onde ficar, nem dinheiro, nem emprego. Ele se ofereceu para recebê-la e deixá-la trabalhar para ele sem pagar aluguel. Tudo vai se resolver
Eleanor: O que eu teria que fazer mesmo?
Simon: Ele precisa de uma empregada doméstica. Você realmente estaria me fazendo um favor, El.
Eleanor: Qualquer coisa por você, maninho
Simon: Confie em mim, ele é bem de vida. Você não precisará mais se preocupar com onde vai comer e dormir, El, ele cuidará de tudo.
- ele toca rapidamente seu celular barato.
Simon: E se houver algum problema, ou se precisar de mim para qualquer coisa, é só me ligar. Estou a apenas um toque de distância. Farei questão de ter ver em breve, na próxima semana ou na outra.
Eleanor
- o seu rosto rapidamente se ilumina de empolgação. Você sempre quis se comentar com ele, mas nunca teve a chance devido à separação tão jovem.
Eleanor: Tudo bem. Obrigada mais uma vez.
- você coloca sua mão no braço dele, sentindo um calor preencher você, sentindo-se alegre e como se as coisas estivessem se encaixando.
Eleanor: Você quer entrar irmão?
Simon: Hoje não, El.
Eleanor: Ok, Tchau
- você sai do carro, com uma pequena bolsa com suas coisas em uma mão. Costumava te incomodar que você pudesse colocar toda a sua vida em um bolsa rasgada de escola, mas depois de ser jogada de lar adotivo em lar adotivo, você se acostumou.
- Acho que estou com medo porque não conheço muitas pessoas que vivem nesse estilo de vida... Com casas milionárias e carrões. Mas acho que vai ser algo bom. Finalmente poderei ganhar algum dinheiro, economizar um pouco e cuidar de mim mesma pela primeira vez.
- Quando você chegar à porta da frente e vira para olhar para Simon, ele se foi. O carro está se afastando e parte de você se pergunta por que ele não quis entrar e visitar seu melhor amigo.
- Talvez teria facilitado a apresentação... Talvez ele estivesse com pressa... Eu sei que as coisas têm sido difíceis para ele por conta da sobriedade.
- você reúne toda a coragem que pode e pressiona o dedo na companhia, os olhos marejando. Ficar emotiva em situações de alto estresse é minha ruína. Com toda certeza.
