CAPÍTULO 4

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DANILO

O cara enfiou a língua na minha boca e me beijou como eu nunca havia sido beijado, uma pegada dura, bruta, gostosa pra cacete, era disso que eu estava falando quando dizia que queria um homem grande, Tommy nunca esteve errado quando escolhia os grandes, o filho da puta sabe o que é bom.

João separa nossas bocas e pega em minha mão nos guiando até seu carro, aliás nossos carros são os únicos nesse estacionamento, abre o carona do carro e eu entro, depois ele vai até o outro lado e entra, bota a chave no contato mas trava.

_ E agora?

_ E agora o que?

Pergunto franzindo a sombrancelha.

_ Eu quero te levar pra cama mas nunca estive dessa maneira com um homem.

_ Eu também não então a gente aprende junto.

_ Ta. Tesão ja vimos que temos de sobra, o único problema é quem come quem, eu só quero deixar claro que você não vai me comer então se não quiser me dar ja deixe claro também e a gente só faz umas brincadeirinhas.

_ Você ja viu o tamanho do seu pau?

Ele arregala os olhos.

_ Ve se não me arromba caralho.

Ele sorri de orelha a orelha e arranca com o carro, fomos parar na casa da Fazenda em questão de minutos, apesar de ser de madrugada e sabermos que seu Miguel e Fran estão dormindo entramos discretamente, essa casa é enorme e se for gostoso irei me dar o diteito de gemer como a vontade. Ele me leva ao quarto dele e eu nem reparo em nada só no homem enorme em minha frente que ja chega me beijando tirando minha camisa junto com a minha sanidade. Eu tiro a camisa dele também e lambo seu peito o fazendo arfar.

Ele me empurra na cama e eu caio quicando, que delícia. Sem me dar tempo de nada ele desabotoa minha calça e a puxa ja junto com a cueca, eu que nunca tive pudores nenhum tampo o meu pau com as mãos enquanto ele arranca meus sapatos e acaba de tirar minhas calças me deixando apenas de meias brancas.

_ Você com vergonha Danilo?

Ele pergunta pairando em cima do meu corpo nu.

_ Você está muito apressado, está com a corda toda e estou com medo dessa euforia toda na hora que for me comer.

_ Eu ja estou te comendo, sempre começo lambendo..

Ele lambe meu peito olhando em meus olhos arrepiando até o meu último fio de cabelo.

_ ... chupando...

Pega com sua mão grande o meu pau e o cheira, quando eu penso que é só isso pois ele nunca nem chegou perto de um pau, ele abocanha meu pau sem com força quase me fazendo gozar.

_ Caralho João que delícia.. como você chupa bem..

O filho da puta revira os olhos me chupando fazendo parecer que meu pau é uma delícia, seguro ele pelos cabelos e fodo sua boca o fazendo engasgar. Ele se levanta limpando a boca e arranca suas calças com a mesma fúria que arrancou as minhas.

_ ... e dando de mamar também.

Ele termina o que começou a falar olhando pra mim e eu não me faço de rogado, pego no pau dele sentindo sua testura e me atrapalho todo pra coloca lo na boca, este homem tem uma terceira perna. Mas o lambo e chupo da maneira que consigo e pelos gemidos estou agradando.

_ Eu não tenho a porra de um lubrificante.

Paro de chupar e o olho assustado.

_ O que? Retire o que eu disse sobre te dar.

_ Espere um pouco.

Elese enrola em uma toalha que faz zero efeito em esconder sua ereção e sai do quarto, ainda bem que é de madrugada. Ele volta logo depois com um frasco na mão.

_ Que isso?

_ Eu sei la, é uma das frescuras do Tom.

Ele le o produto.

_ Hidratante corporal Chanel boy. Que merda é essa?

_ Você vai usar esse hidratante caríssimo do Tommy como lubrificante?

_ Terá que servir, ele tem grana pra comprar outro.

_ Com o preço disso você compra vinte lubrificantes dos bons.

_ No momento só temos isso.

Eu nem falo mais nada Tommy pode comprar caixas disso. João pega camisinha e vem até a mim e me beija nos deitando na cama, me surpreendendo completamente ele me prepara com cuidado e eu diria que até com carinho, na hora de me penetrar eu prefiro de frente pra ele e só não me arrependo por que o sinto me invadindo olhando em meus olhos, mas a dor foi lacerante, parecia estar sendo rasgado no meio mas ele foi tão compreensivo, me dava beijinhos, me abraçava, me dizia o quanto sou lindo que logo eu mesmo estava cruzando minhas pernas em suas costas e dando liberdade pra ele me comer da maneira que queria. E ele não se fez de rogado, me fez dele com estocadas inicialmente lentas mas logo ele estava me estocando com a fome de quem a muito tempo queria se saciar, ele gozou primeiro pois apesar de bastante prazer eu ainda sentia um pouco de dor, mas ele não me deixou na mão, me chupou e não parou até que eu gozasse, gozei e apaguei, acordei momentos depois com um loiro intrometido invadindo o quarto e me olhando de olhos arregalados e risonhos.

O PEÃO DA FAZENDA _ SPIN OFFOnde histórias criam vida. Descubra agora