UMA VIDA NOVA

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Pov Dalilah Lebranc

Forks, 2008.
Uma cidade chuvosa, escura e fria. Não era meu objetivo.

Estou agora em meio a uma longa estrada vazia apenas cercada de uma grande floresta, com uma pessoa que me tira a paciência.

__ Dalilah, quando chegaremos? __  pergunta Lana, uma menina que tem cabelos castanho claro e uma voz irritante.

__ Lana, por favor! Você me perguntou a mesma coisa milhares de vezes. Já falei, estamos perto. __  Eu reviro os olhos logo após ouvir uma risada simples da garota vindo do banco do passageiro.

Eu estava dirigindo, apesar de não ser boa em dirigir eu decoro ruas melhor que Lana. Digamos que ela não e boa em quase nada, apenas em descobrir fofocas alheias e observar garotos. Uma coisa que não devia ser novidade para ela. Com tanta idade que a mesma tem eu não diria que ela esteja realmente interessada em meninos de dezoito anos, no mínimo.

Já tínhamos passado do centro da cidade e fomos  um pouco mais longe daquele lugar. Uma dica que recebemos era que deveríamos seguir até encontrar apenas árvores novamente e ir mais um pouco até ouvir a cachoeira. Quando finalmente chegamos era entendível todas as dicas, uma casa que era cercada de árvores e em seu lado tinha um lago que era conectado a uma cachoeira que tinha um pouco menos de trinta metro de distância da residência. Uma lugar aconchegante sem dúvidas, era como uma cabana, não era uma casa super moderna mas não era antiga.

Ela tinha as paredes externas de madeira escura um teto triangular e muitas janelas, era uma casa grande que havia todos os cômodos que uma casa deveria ter. Me senti bem, tinha uma janela grande no meu quarto que dava a vista da frente da casa. Para poder se locomover até a residência tinha uma estrada estreita entre a floresta que termina no destino final que era o lago.
Apenas eu e Lana teríamos acesso até aqui. Uma casa sem dúvidas muito reservada.

Não tínhamos vizinhos muito próximos, tinha apenas uma casa que ficava alguns quilômetros daqui. Era uma casa bonita cheia de janela. com toda certeza eles não se importam com privacidade. Talvez se eu caminhasse muito eu poderia chegar até os fundos da casa.

Nosso primeiro dia na cidade foi apenas para conhecer e poder se locomover para aonde quisermos. Conseguimos nos matricular na escola. Bem eu não queria ter que estudar de novo. Duzentos e vinte e um anos já serviram de alguma coisa.
Francês minha língua materna, espanhol, italiano,  e outros que poderia citar mas seria tantos que eu me canso em pensar.
Não posso esquecer de matemática básica e avançada, história, geografia e entre outros.

Mas isso fazia parte do plano.

Eu não vim a essa cidade apenas para mudar de vida ou recomeçar.
Tenho pessoas que tenho que cuidar, observar e acabar com a vida dos mesmos.

Meu pai me pediu isso. Não que eu o ame e vou fazer isso por ele, pelo o contrario. Mas eu vou finalmente ser livre. Finalmente eu irei seguir o conselho daquela mulher.

Meu pai e um Volturi e eles sabem tudo oque acontece no mundo sobrenatural.

Cullens.

Esses seriam a família que vou "cuidar".
O desejo de aro e que Alice Cullen e Edward Cullen entre para o grupo. Ele não ficará satisfeito até que isso se cumpra e já está cansado de esperar. O mesmo sabe que com a família deles por perto eles nunca iriam se juntar a eles.

Odeio o Aro. Para todos os defeitos que são muitos. Odeio todos. Principalmente meu pai, o principal e ele

Aro me passou tudo sobre eles e a vida deles.
Alice Cullen, tinha poder de ver o futuro através dos próximos atos da pessoa. Ela e uma menina fiel a família e muito alegre.

INFINITY - Jasper HaleOnde histórias criam vida. Descubra agora