꒡꒦﹑🩸೧﹐𝐀contece | 𝐋apuh﹒ 𝜗𝜚

"Bad idea, right?"

Q.D.T : 7 dias após o término com Nogal

Todos adormecidos, ou melhor, acordando de um profundo sono. Principalmente o mafioso, qual adormeceu em seu sofá, seus pensamentos a mil sobre o ruivo. O rosto meio avermelhado, o braço cobrindo os olhos quais agora estavam expostos à luz solar, após todo o pequeno "drama" ele se levanta. Os olhos rosas estavam cansados demais para começar outro dia, mas não tinha o que fazer a respeito disso. Luiz suspirava, se levantando aos poucos e indo fazer seu café, o garoto depositava uma pouca quantia de leite na xícara e logo após colocava o café quente, a fumaça do líquido quente deixando transbordar a felicidade de dentro do moreno, os olhos cansados e melancólicos com pequenos brilhos alegres. Sua mão instantaneamente agarra o café, indo diretamente para a escada, logo subindo-a para observar a cidade. Quando, finalmente, iria tomar pelo menos um gole de seu café, uma flecha quase o acertava, o moreno dava um pulo, tudo isso tão de forma repentina? Olhando para trás, apenas poderia ser visto a silhueta de um cientista, um suspiro escapará pelos lábios do mafioso qual piscou por um segundo e já tinha o mais novo atrás de si.

Lg olhou para o cientista, estava um pouco assustado com a ação do mesmo. Já não bastava os ocorridos de ontem? O mesmo suspira e finge se render, para o cientista - qual se denomina Pedrux - o outro parecia estar desarmado, com a guarda agora baixa.
Uma risada poderia ser ouvida saindo dos lábios do garoto de cabelos ruivos acastanhados, a lâmina gelada da espada no pescoço do mafioso, qual sentiu um arrepio na espinha. Pedrux tinha seus olhos roxos brilhando, algo que ele e Apuh tinham em comum era isso, mas, o de Apuh era vermelho, e isso quase ninguém reparava. Mas, Lg sim, ele tinha suspeitas dos dois..

- Pedrux? Melhorou no PVP, não é? - um silêncio afiado surgiu por parte do cientista, qual apertou a espada no pescoço do mafioso. Ele sabia o'que o cientista queria, sua cabeça. A cabeça do mafioso era uma das mais raras, ninguém a tinha aparentemente. - Quem te "contratou"? - perguntou, mesmo sabendo dos riscos que possuía mexendo as mãos, um sorriso se abriu no rosto do cientista. LG suava frio, não de nervoso, e sim de quem tivesse chamado Pedrux, ele tinha várias pessoas em mente. - Apuh.

No exato momento que o cientista confessou, o moreno teria ficado em choque. Parecia que Apuh o amava, mesmo sabendo que o ruivo sabia mentir bem, ele tinha o ajudado! Lg não entendia, a mente do garoto estava nublada, seus olhos vazios quase aceitando a morte, mas o rapaz não era tolo. Podia dizer que Luiz agora estava determinado a cometer atos de violência. Com o café quente ainda em mãos o garoto jogava o líquido na face de Pedrux qual reclamava da temperatura, Lg pegava a espada do inimigo e o encurralava até o mesmo cair da altura considerável de sua casa. O rapaz vía o cientista cair e jogava a espada para perto do mesmo, o mafioso decidiu não piorar o estado do cientista.

Aquilo tinha acontecido de forma tão repentina, estava até que estranho. Luiz suspirou, apenas queria descansar agora, aquilo tudo tinha cansado sua mente. O garoto sentou-se no sofá de sua casa, escutava os gemidos de dor do cientista e os passos do mesmo correndo para longe, o mafioso jogou a franja para trás e subiu os degrais novamente, logo foi tomar um bom banho. Ele girou o registro e entrou na banheira, a água quente do chuveiro caindo sobre seu corpo e relaxando seus músculos, a água parecendo como mãos passando sobre seu corpo. Minutos se passaram e ele havia saído, teria vestido um lindo terno preto com uma gravata de cor rosa e um El Bigodon.

Lg pegava seu celular e se lembrava da conversa que teve com uma certa pessoa, agarrou o tridente em mãos e colocou a armadura, pegou seu próprio tridente e sairia andando de sua casa, os tridentes no inventário do mafioso qual agora tinha suas ambas mãos atrás do tronco. Pegava o portal e sumia nas chamas de cor roxa, caminhou pelo inferno quente até chegar ao destino, o portal qual levava para a cidade cogumelo, andava por lá até chegar na frente duma loja, qual era exatamente uma de foguetes. De dentro, sai uma garota de cabelos escuros com as pontas magentas ou rosadas, a mesma com um pequeno sorriso, parecia que Nogal e Luiz já tinham se reconciliado e virado amigos novamente.. Junto de Nogal, chegava outro rapaz, possuía um belo terno, as pontas das mangas do rapaz possuíam detalhes dourados, uma gravata de cor roxa; os cabelos castanhos tendo destaques com a "tiara" dourada que o envolvia, usava luvas sem dedo e tênis de mesma cor, pretos. Este rapaz se chamava Eokor, um sorriso crescia no rosto do mesmo após ver o irmão, Luiz, qual também sorriu para o de olhos verdes.