Continuação logo após que Leon Kennedy, agente enviado secretamente pelo o presidente Graham dos EUA, salva Ashley Graham, estudante da universidade que foi sequestrada por uma seita chamada Los IIlumimados.
Andamos vários corredores onde as luzes piscan sem parar. Literalmente, um filme de terror. — Hannah, aqui dentro pega algum sinal? — Negativo. – diz ela com o notebook em sua mão – parece que a rede foi cortada. — Certamente... Andamos os corredores, agora estava totalmente escuro. Rapidamente pegamos nossas lanternas. — Há uma forte presença de gás aqui. – diz Hannah dando cobertura por trás — o cheiro está fraco, como pode indentificar? — Digamos que eu tenho um bom faro. – diz Hannah me dando um ombrada, como se fôssemos amigos. — Um bom cachorro para o governo. – eu passo mais na frente, deixando-a para trás. — Como é?? Escuta aqui seu desgraçado, você também trabalho para o governo! Enquanto deixo ela para trás, me deparo com uma sala congelada. Hannah estava tagalerando demais na minhas costas. Estou curioso demais para dar ouvidos a ela agora. O local estava em uma temperatura de mais ou menos -34° — ...lmabe saco do presidente Graham... uh... – Hannah se encolheu – que frio... — É um laboratório. – ando pelo o local e vejo a sala um pouco desordenada, vários vidros quebrados. — Parece que isso foi proposital. — Do que está falando tomate? Hannah faz careta para mim antes de continuar — Aqui está dizendo que é uma sala de observação bacterial. — Mas ela não está congelada demais? – Aponto a luz da lanterna para demais vidros, onde está uma colônia de bactérias. — Alguém ativou de propósito. Isso quer dizer que alguém quebrou – Hannah vê as garras de algum tipo de animal nas paredes — Ou algum selvagem. Em seguida, alguém bem esperto acabou diminuindo a temperatura para que essas bactérias não se reproduzissem. — Deveria ter sido alguém que conhece o local? — provavelmente. Há muitos controle, na hora do desespero, seria impossível conseguir fazer isso, se fosse qualquer pessoa. Nesse caso, a pessoa conhecia esse lugar dos pés a cabeça. Isso indica que a pessoa trabalhava aqui. — Ashley... – Sussurro — Ela? Nesse instante, alguma coisa começa a bater do outro lado da sala, era uma porta. Ouvia-se vozes do outro lado da porta, de alguém desesperado. Eu e Hannah rapidamente corremos nessa direção. — É uma sala onde está guardando diversidades de peixes. – Diz Hannah olhando a plaquinha enquanto eu tento destravar a porta. — Inferno! Como destrava isso!? — Olha, tem uma entrada na porta. Deve ser a de um cartão. Eu olho pela brechinha da porta. O Aquário onde há vários peixes mortos está vazando água e tem uma mulher presa lá dentro desta sala. — Ela vai morrer afogada. – digo chutando a porta — O que? Quantos litros tem esse aquário!? — O suficiente para matar ela afogada –Chuto a porta novamente — Scott! Não vai abrir a porta desse jeito — Tem razão – me afasto um pouco e pego a arma e aponto para o dispositivo que está na porta e atiro A porta acaba dando curto circuito e se engeibrando, e novamente eu chuto a porta, dessa vez arrobando-a. Nesse momento, a água já havia ido até o topo, e a mulher já estava se afogando. Quando a porta finalmente se abriu uma onda de água avança na nossa direção, nos jogando contra os destroços. — Qual seu problema!? – pergunta Hannah tossindo água – Isso foi muito imprudente! — Calada. – digo me levantando de forma lenta e jogando meu cabelo para trás — Por que o desespero todo, em!? — Ela deve nos dar informações sobre Ashley. – Digo isso andando até a mulher que estava tossindo água já exausta — Claro, nossa missão. – Hannah começa a tirar água dos seus sapatos e verificando se suas coisas foram prejudicadas. — Ei, deixe eu te fazer algumas perguntas. A mulher me encara confusa mas grata. — Viu uma mulher de cabelos loiros curtos? Ashley Graham. — Ashley? – Repete a mulher de forma baixa ainda querendo pegar um pouco de oxigênio — Isso, Ashley Graham. — Ela quem congelou...a sala lá a trás para que as bactérias não avançassem tanto. – Diz ela tentando não gaguejar. 💭Ela estava por aqui? Então ela deve está por aqui!? >Narrador< Enquanto Leon estava conversando com a mulher, Hannah nota que nas paredes, há algumas colônias se formando. — Scott... — Espere um pouco Hannah. Na mulher, havia algumas manchas estranhas em seu pescoço, como se fosse alguma doença. — Ei, o que é isto no seu pescoço? — Ah? Isso aqui? eu...eu não sei dizer. – Ela passa a mão em seu pescoço — Scott! – Grita Hannah. Quando Leon olha para trás para observar a Hannah apontando para a mulher, acaba se virando por impulso, se deparando com uma espécie de centopéia saindo de seu ouvido. — mas que porra... — Me ajude! .....aaaa....me ajudeee! – gritava a mulher agoniada quando via a centopéia arrodiar seu corpo. Leon tenta se aproximar para pode tirar esse inseto da mulher, mas é interrompido por tiros em cima da sua cabeça. — Scott! Em cima de você! Quando Leon olha para cima, a colônia de bactérias eram várias centopéias que estava caindo sobre ele. Hannah atirava sem parar. Leon olha para a mulher já com o pescoço quebrado. Ele respira fundo enquanto corre até Hannah — Precisamos sair daqui agora mesmo! Mas que porra é essa? — Talvez tenha sido na parte que não está congelado. Essas centopéia devem ser venenosas. — Olha que legal, só notícias boas hoje. Espero que tenha idéia para onde a gente vá agora. — Sala de controle, onde tem algumas câmeras de segurança seria uma boa — Então pé no chinelo e corre! Leon corre junto com Hannah enquanto o lugar começa a ser tomado por várias centopéias. Enquanto eles entra em um corredor, onde eles encontram um ser humano totalmente modificado com uma centopéia em volta do seu pescoço. — Para chegar lá, precisamos passar por esse... humano? — humano? – Leon pega a arma – Isso pode ser tudo, menos um humano. Ele está morto e essa centopéia está controlando ele. — Como isso é possível!? — Não sei, mas tô querendo descobrir. Seguinte, Hannah. Vá na frente, eu vou cuidar desse palhaço. — Não vá morrer! – Hannah corre enquanto Leon atira no ser humano que não sente dor, mas fica imóvel enquanto ele atira.
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— Morrer? Para esse bicho aí? Sem piadas pirralha. Leon segue atirando enquanto Hannah acha uma brecha e passa por ser tomado. Ela avança para a sala de controle. >Com Hannah,< Enquanto Hannah passa para chegar na sala de controle, precisa correr o mais rápido possível. Ela percebe uma colônia que está se formando — Pela amor de Deus! Vão a merda!! – ela abre a bolsa e joga uma bomba de fumaça para distrair. Ela ver uma porta e a abre imediatamente, só não contava que o piso da sala iria desmoronar e ela cairia lá em baixo – Inferno! boof Hannah estava nos destroços da sala. — que merda... – ela se levanta resmungando de dor, pega sua lanterna e aponta a luz mais na frente, e ver um corpo todo corruido e cheio de traças. – Aaaa! – pula de medo – Poxa, eu deveria me acostumar com essas. Onde eu tô? – Ela pega o mapa, onde começa a analisar onde estaria, até ouvir um barulho e se esconder rapidamente – que isso? Um ser sobrenatural estava rodeando a sala. — Graham, eu vou te matar. A voz sinistra não era humana. Hannah tenta olhar mais direitinho... – Será esse o Gognon? Ele está sendo possuído pela Lá Zulny? O monstro olha para o local onde Hannah está e estreita seus olhos escuros. — Ah, desgraçado. Era pra ser o Leon...
