Hannah sangrava muito, e eu de alguma forma tentava estancar o ferimento. Não dava para remover o guincho da arma de Ada.
— Eu te odeio.... – Sussurrou Hannah
— Certamente o sentimento é recíproco. Agora não fale muito.
O sangramento parecia estar parando, mas o objeto ainda tava encravado.
— tá muito feio? – Pergunta Hannah já exausta devido ao muito sangue perdido.
— Não...
— Vagabundo mentiroso...
— Calada!
— Ada estraçalhou as informações, mas eu ainda tenho algumas.
— Hannah....
— Em cima de nós tem uma sala...ela... — Hannah tosse e geme de dor — Alguns tipos anestésicos. Se for para eu morrer, que seja sem dor.
— Acha mesmo que eu vou te deixar aqui!? Sozinha?
— Você acha que eu quero... Você precisa de mim, isso é fato. – Seus olhos pareciam cansados, mas determinados — Kennedy... por favor.
{Narração, on}
Leon não via outra solução, apesar do ego da garota, ela estava certa. Sozinho ele não poderia fazer muita coisa.
— Aguenta firme! Não faça nenhuma burrice. – Ele levanta. — Eu irei pegar algumas coisas. Será rápido.
Hannah fecha os olhos e acena com a cabeça.
Leon rapidamente parte em direção ao local dado as coordenadas de Hannah. Ele sobe as escadas rapidamente e olha para trás. Mas em seguida seguir o caminho.
𖥸
Leon, onAda, maldita seja. Ela sempre acha um modo de nos deixarmos contra. Mas dessa vez tenho a certeza de que ela não vai me ajudar. Ela está sendo paga para matar a Ashley, só pode.
— Dessa vez, quando nos encontrarmos, eu mesmo vou fazer questão de entregar seu lindo rostinho na cara do maldito chefe dela. De preferência no saco, já que aparentemente ela só vive lambendo.
Leon estava possuído por uma fúria inacabável. Ele passa pra corredores cheios de ruídos e encontra uma sala. Na sala, tinha muitas caixas usadas em primeiro socorros. Ele rapidamente tenta abrir, mas a porta estava emperrada.
— Oh, porra... – Ele respira fundo e então ver que tem uma pessoa morta lá dentro mas ela então começa a se mexer — Olá? Ei, você tá bem? – A pessoa se vira, era um dos paramédicos. Mas sua virada no pescoço foi muito fatal — Caralho, desculpa incomodar amigão, estava pensando em entrar, mas acho que eu não sou muito bem vindo.
A pessoa, que era um homem correu para a porta e começara a bater com muita força. Provavelmente era um possuído pelo vírus. A porta rangia tanto que uma hora ela cedeu. Leon deu uns passos para trás e sacou a aa, ele deu dois tiros na cabeça da pessoa, o que a derrubou. Ele então finaliza com uma facada em seu cérebro.
— Coisa feia, forçando as visita a entrarem. Obrigado pela elegância. – Leon entra rapidamente. Ele vê um monte de primeiros socorros, e começa a analisar com calma — Hannah é muito forte. Que pirralha metida a durona. – Ele pega um monte de caixas juntos com remédios — Se ela é durona na baleada, também vai ser nos remédios. – Leon coloca em algumas sacolas. Ainda na sala, havia alguns monitores de controle, curioso, ele se aproxima. — Hannah, espere um pouco. – Falou para si mesmo enquanto ele vê alguns fios que possivelmente seria para ligar. — Estão desgastados. Mas nada de que uma boa soda caseira não funcione. – Leon pega os fios que estavam desgastados. Ele pegou a faca de sua cintura e começou a descascar um pouco dos fios. Rapidamente, ele coloca o cabo da faca em sua boca e pega um esqueiro na bolsa em sua cintura. Leon escuta um barulho pelo o corredor, de algo caindo. Ele para por um segundo para tentar ouvir novamente, mas tudo volta ao silêncio. Percebendo o quanto aquilo tá estranho, ele começa a fazer o processo mais rápido. Ele pega o esqueiro começa a esquentar a faca. Em seguida, depois de estar muito quente, ele pega um pedaço de ferro que estava no canto, bem fino. Ele coloca pertos dos fios e começa então a junta-los. Ele coloca então na tomada. E por incrível que pareça, o sistema ainda estava funcionando.
— Isso é esperado. Energias reservas. – Ele começa então a monitorar as câmeras — pelo o que eu vejo, muitas foram danificadas. Não é de se esperar. — Leon para por um instante para pensar. Ele olha algumas entrada de cabo e de Pen drive. Ele então vira-se de costas e começa a vasculhar várias gavetas em busca de algum pen drive. Enquanto ele estava de costas para o monitor, um monstro passou pelas câmeras. Era um monstro gosmento, um espécie de bactéria com uma mistura de do vírus. Leon Parou de procurar e se virou para o monitor, onde viu mo monstro olhando fixamente para a câmera.
— Aí caralho... Que porra é essa? – Derrepente o mostro começa a se mover mais rápido, deslizado pelo o chão e saindo de vista da câmera. Leon então se apressa ainda mais. Ele achou um notebook ainda embrulhado. O nome na caixa "Umbrella" fazia com que uma onde de adrenalina e raiva tomasse seu corpo.
— Lixo...
Ele pega o notebook e começa a inicializa-lo. Ele conecta o cabo rapidamente.
— Espero que você já esteja bem programado, lixo.
E estava mesmo. O notebook já estava programado com o laboratório, facilitando algumas coisas.
— Leon começa a acessar as câmeras e ver alguns dados obtidos a partir das datas que o lugar foi destruído. — Muito bem, vamos...
Os barulhos no corredor começa a ficar próximos e Leon agiliza mais do que pode.
— Copiar...
Os dados começaria aserem transferidos.
— 30 minutos? Sacanagem. Não sei nem se em dois eu estarei vivo caramba. – Leon saca a sua arma e sai lá pra fora, onde o barulho começa a ficar bem próximo. — Hannah, já chego aí. Não vá morrer pirralha.
O monstro gosmento estava se aproximando e as luzes piscando no corredor fazia com que ele ficasse um pouco mais visível.
— Aí filho da puta. Venha com tudo
O monstro grune em sua direção e avança com mais velocidade.
— Consequentemente, balas não vão ajudar. – Diz para si mesmo — Então? Já tomou banho hoje? Acho que não, veja só o quão podre você está. — Ele aponta a arma para um dos canos e atira, água liguida começa a sair e em seguida alguns canos saí, fazer com caíssem em cima do monstro, que grune de dor.
— Foi mal mas hoje eu não tô afim de conversar. – Leon olha a arma e recarrega ela. Entao uma gosma começa a sair dos destroços e ele observa — Puta merda. Você só pode tá brincando comigo.
O monstro começa a se formar novamente atravéz daquela gosma.
— Você não desiste, né? – Leon se afasta para trás — Bem, não desiste mesmo. Péssimas notícias, irmão. Eu não vou peitar você. Não aqui.
Leon corre e os monstros corre atrás dele para devora-lo.
— Garanto que não sou nada comestível. – Ele pega um extintor e sai correndo pelos corredores — Hannah, Ashley, por favor. Aguardem por mim.
𖥸
Enquanto isso, Hannah estava deitada esperando por Leon. O sangramento estava estancado mas a dor era evidente em seu rosto. Hannah não se atrevia em se mexer com medo daquele ferimento se abrir.
— Será que aquele desgraçado foi cagar? Não é possível, tudo isso para pegar uma caixa de primeiros socorros...
Derrepente, Hannah percebe que a água está vindo até ela, como se estivesse aumentando. Ela começa a perceber que a água estava subindo cada vez mais, até que ela escuta um grunhido. Aquilo fez a pele dela arrepiar
— Não fode... – Ela percebi que perdeu sangue, e que isso poderia chamar atenção de alguns possuídos — Bem, acho que fode. — A água aumenta e ela consegue perceber alguém se aproximando.
— Leon, eu te odeio. – Hannah estava já sentindo dor só de imaginar em se mover. Mas não havia outra escolha a não ser correr naquele momento. Ela respira mundo e conta até 3 e levanta de uma vez, forçando um grito de dor no momento — Adaa! Apodreça no inferno. — Ela fala em um tom de ódio iminente. Ela anda Ainda sangrando. Hannah sobe as escadas gritando em dor
— Ah.... isso só pode ser brincadeira!! – Hannah rapidamente vai até a porta sangrando e rapidamente tenta abri-la. Mas estava emperrada, e quanto mais força ela fazia, mais ela sangrava sem parar. Em desespero por ver que o monstro estava se aproximando, Hannah olha para cima. Ela vê um tipo de dultro de ventilação. — Hoje eu não quero morrer. – Hannah olha para baixo onde via o monstro gigante. Ele estava lambendo seu sangue no chão e ela percebe que ele tava mudando de cor. — Mude de cor mas não foque igual a mim.
Hannah alcançar o dultro com dificuldade, ela consegue subir nele pois ele era um pouco baixo. Mas quanto mais ela colocava força, mais ela sangrava e fazia o monstro grunir e vir correndo, escalando a parede. Com muito esforço, Hannah sobe no dultro. Ela olha para a arma ainda cravada na sua pele — Ah .... – Ela passa sua mão no local, onde vê o sangue pingando. Ela começa a se rastejar pelo o dultro, até que ela percebe uns barulhos. — Eu não tô nem acreditando que esse palhaço vai escavacar isso não. — Então, Hannah vê uma de suas garras afiada perfurando o dultro — É, ele está... — Hannah apressa seus movimentos enquanto as garrafas persegue ela, O local tava sufocando, quase sem oxigênio. Hannah se arrastava desesperadamente pelo o dultro. enquanto sangrava. As garras a seguiam até que ela chega em um local onde o dultro eta decida. Hannah se posiciona e escorrega. Logo depois ela teria que subir. Ela puxa a faca e começa então a subir. Era uma subida longa e Hannah ainda estava sangrando muito, mas devido a adrenalina ela consegue até chegar a uma janela do dultro, ela empurra e pula, caindo no chão, onde grita de dor e em desespero. A adrenalina havia passado e o sangue já estava frio, Hannah estava agora sentindo a pior dor de toda sua vida — Merda... Vai infeccionar. — Ela olhou ao redor e percebeu que ela tava em um laboratório, mas dessa vez um simples. Um que havia cozinha.
— Provavelmente dos funcionários. – Ela olha e vê o nome "banheiro". Hannah então começa a fazer os preparativos mentalmente — Eu não posso morrer. – Ela se levanta com grito de dor e vai até a pia. Ela enche uma grande panela com água e coloca no fogo. Ainda em dor, ela vai ao banheiro onde ela enxerga uma grande banheira. Ela limpou a banheira rapidamente e então verificou se tinha mas algumas coisas. Ela viu uma mala de primeiros socorros, mas já estava mexida. Ela abre para verificar se tinha alguma coisa útil, mas apenas alguns paradises e curativos junto com uma anestesia. — Perfeito. – Ela volta para a cozinha se segurando nas paredes. Pouco a pouco ela arrasta a panela com a água quente. Ela enche a banheira e espera bater uma determinada temperatura, para que não a queime. Hannah pega a anestesia e aplica nela. A dor passa um pouco, mas ela ainda era um grande incômodo. — Está inflamada, por isso que não vai dar muito jeito. – Hannah tira suas roupas e as coloca ali perto. Ela entra na água, que estava um pouco quente. A respiração dela estava irregular, ela sabia que tinha que remover aquilo agora. — Tá. Tá. Vamos lá... 1... – ela agarra na arma cravada em seu peito. – 2... – Ela arrocha, pronta para puxar — 3! – Hannah puxa de uma vez, o que foi acompanhado com um grito. Hannah havia removido, mas não demorou muito para a água ficar vermelha — Não, pare sangrar! – Hannah pega uma toalha togada ali e amarra, para forçar o trancamento. Ela já estava ficando tonta. — Ah ... Não estou acostumada a perder muito sangue. – Ela s levanta da banheira pegando suas roupas e enrolando até em si. Ela vê alguns jalecos pendurado e então faz uma roupa improvisada. Hannah Pega suas roupas de polícia e estende para seca-las. Antes ela tinha passado uma água para tirar um poço do sangue. Seus cabelos ruivos etvam ainda encharcados e ela estava exausta.
— Preciso... me sentar um pouco. – Ela se senta em uma mesa, e apaga um pouco. Ela retorna ainda zonza. Ela olha para o ferimento que finalmente tinha parado um pouco. Ela olha para um mapa e resolve analisar.
— Hum... Bom. Eu estou aqui. – ele analisa os demais locais. – Tem um lugar própria para medicina. – Ela aponta para o local — Não é muito longe. Na verdade, é por aqui. Perfeito. Tão perfeito que chega ser suspeito.
Hannah se levantando e vai andando, descalça. Ela andava se apoiando nas paredes. Algumas vezes, ela sentia sua visão ficar turva, mas conseguia andar. Ao chegar na ala médica, ela percebe que a tranca estava emperrada e cheia de destroços. — Interessante. – Hannah olha para cima e vê um tubo de ventilação que parecia bem espaçoso. — Caramba, parece que teve gente aqui. – Hannah olha para si mesma, que estava desarmada — Deixei minhas coisas lá naquele negócio subterrâneo. Espero que não tenha bichos aí. – Hannah percebe que tem umas coisas para subir até a ventilação — Aumento 50% de haver sobreviventes nesse local. – Hannah vai subindo até chegar até no tubo de ventilação e começa então a subir ele e então a deslizar.
— rastos, não tão recentes. Inacreditável. Seja lá quem fez isso foi bem inteligente. – Hannah vai deslizando. Ela percebe que tudo está em silêncio. – okay, suspeito. — Tem alguém aí? – Ela começa a andar mais devagar e fala mais alto – Olá! Meu nome é Hannah Goulding. Trabalho para o presente daqui dos Estados Unidos e... – Enquanto ela deslizava e falava ela acaba caindo na janela do dultro e caindo. — Ah.... merda .... – ela percebe que abriu sua ferida. O lugar estava totalmente escuro, mas tinha algumas luzes. Antes que Hannah podesse raciocinar, ela ouve um grito e uma pessoa saindo das sombras com um pedaço de madeira. Rapidamente, ela desliza, fazendo com que a pessoa acertasse o chão — Ei! Espere aí!
— Infectada!? – Ela avança novamente e Hannah desvia, mas dessa vez coloca o pé para que a pessoa caia
— Definitivamente, não! Meu nome é Hannah Goulding. Vim a pedido do presidente.... – Hannah sente uma arma em sua cabeça — Eu já falei, não estou infectada.
— e ess ferimento? – Pergunta a pessoa atrás dela
— Foi um presente deixado por uma pessoa bem mal amada. Agora, poderia abaixar a arma?
— Como eu posso confiar em você?
— Estou aqui para resgatar Ashley Graham a pedido do presidente.
— Está sozinha?
— Não, estou com Leon Scott Kennedy.
Nesse momento a pessoa abaixa a arma.
— Leon? Ele está aqui?
Hannah se vira e vê um pouco da figura, o que lhe era bem parecida.
— Ashley?
— Eu mesma.
— Que bom que eu te achei. Podemos agora ... – antes que podesse falar, é surpreendida com uma paulada na sua cabeça, deixado ela imóvel e caída no chão
— O QUE VOCÊ FEZ!? – Ashley se ajoelha para tentar socorrer Hannah
— Senhora Graham, ela pode está infectada! – diz um homem loiro de pele branca
— Christoffer! Ela está machucada e você acabou de terminar de machucar ela.
— Eu só não quero morrer!
— Rápido, acenda as luzes. Ela tá muito ferida. Parece que perdeu muito sangue.
— Você vai gastar todos os nossos materiais cirúrgicos em uma desconhecida!?
— Sim! Ela é de extrema importância. Rápido. todos os médicos. Preciso que preparem a cama e salvem ela.
Uma mulher vai até ela
— Ela perdeu muito sangue, precisa de transfusão.
— Alguém tem sangue O-?
Uma outra mulher levanta.
— Eu tenho.
— O que vocês acham que estão fazendo!? – Pergunta Christoffer indignado – ela pode estar infectada!
— Se ela estiver, eu assumi a responsabilidade.
— Depois que todos nós morremos!?
Ashley se levanta já cansada
— se não fosse por MIM, vocês todos estariam mortos. Eu quase morri por vocês. Ela é a nossa chance. E caso, alguém queira ser ingrato, deixarei que morram!
O silêncio pairou na sala, até duas pessoas se moveram até a garota pronta para socorre-la.
— a ferida está infeccionada. Precisamos antibióticos, curativos, e fita de bandagem.
— Eu irei tirar meu sangue para ela. – diz uma garota. Todos começam a se preparar e Ashley respira aliviada. Ela olha para Christoffer que estava com raiva, mas não se submetia a discutir com Ashley.
𖥸Leon corria até uma sala onde estava um pouco mais fria
— Venha cá bebê.
o monstro corria em sede de sangue, Leon percebeu que ele estava muito lento devido a frieza. Ele pega o extintor e aponta para ele
— Como se diz em escocês?
— deogh na h-uighean agam!
Leon começa a ligar o extintor e o monstro começa a ficar congelado
— em my language...
ele joga o extintor fora e pega outro
— suck my eggs.
Ele começa a usar o extintor novamente, congelando o monstro de vez.
Ele se aproxima do monstro já congelado.
— E... em português.
— chupe meus zovos, meleca d bosta! – Ele pega o extintor e bate na monstro congelado, deixado eles em pedaços. — Passar bem.
Ele saí em direção a sala. Quando ele chega na sala, ele vê que a transferência já estava concluída. Sem perder tempo, ele pega o notebook junto com os primeiros socorros e volta até a sala onde Hannah estaria. Ele tem dificuldade em abrir a porta, mas consegue. Quando ele abre, se depara com um monstro. Uma centopéia gigante. Ele pega a arma e começa a dar vários tiros nela, a derrubando de cima da escada. Ela acaba morrendo com a queda.
— Ah merda... – ele desce as escadas e dá mais alguns tiros, para terminar de matar. – ele vê que Hannah não estava mais lá. Só estava suas armas e sangue. Ele sente seu sangue borbulhar
— Hannah... – ele olha em volta e vê que que uma grande parte do teto estava destruída pela o monstro — Será possível? Ela foi pelo o dultro?
— Leon recolha as armas dela e em seguida sobe as escadas — Parece que eu tenho que encontrar duas pessoas. Vou achar vocês.
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Depois do Apocalipse - Leon x Ashley - Res4 Remake
FanficContinuação logo após que Leon Kennedy, agente enviado secretamente pelo o presidente Graham dos EUA, salva Ashley Graham, estudante da universidade que foi sequestrada por uma seita chamada Los IIlumimados.