🔞 𝗞𝗘𝗡𝗡𝗬 & 𝗕𝗨𝗧𝗧𝗘𝗥𝗦 | ꜰᴇꜱᴛᴀ ᴅᴏ ᴘɪᴊᴀᴍᴀ

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O quarto estava mergulhado na escuridão, e as risadinhas dos meninos persistiam, teimosas como vaga-lumes. As luzes do corredor se extinguiram, e todos eles se calaram de repente. Ajeitei-me no colchão e virei para o lado, buscando o conforto do sono.

Minutos se arrastaram no breu absoluto e no silêncio noturno, quando senti um cutucão no braço. Virei-me, forçando os olhos para enxergar. — Está dormindo? — A voz era familiar, mas só consegui reconhecer Butters pela entonação de coitadinho. — Tive um pesadelo.

Não pude conter o riso. — E o que espera que eu faça? — perguntei.

— Posso dormir aqui com você? — Ele fez o pedido com tanta delicadeza que não consegui recusar. Arrastei-me um pouco para o lado, e ele deitou-se ao meu lado, enterrando o rosto em meu pescoço. Não sabia que ele precisava ficar tão agarrado a mim, mas sua presença era reconfortante. Seu perfume doce e masculino me envolveu, e derreti ali mesmo.

Suas mãos geladas buscaram refúgio sob o cobertor e eu prontamente as acolhi, sentindo o seu toque gélido se transformar em calor conforme ele alisava minha pele. Um sorriso encantado surgiu em meu rosto, afinal, Butters era simplesmente adorável.

Enquanto ele murmurava algo em seus sonhos, suas mãos subiram um pouco, encontrando os meus seios e apertando-os levemente. Com um balbuciar sonolento, ele mencionou algo sobre bolinhas antistress, o que me fez soltar uma risada involuntária.

O toque dele me fez arrepiar, deixando-me inquieta, pois não estava acostumada com aquela proximidade tão íntima entre nós. No entanto, a situação se tornou ainda mais inusitada quando ele simplesmente desceu a mão do meu peito e passou a acariciar e apertar minha coxa, enquanto seu rosto se aproximava da região do seio, até que ele afundou o rosto entre eles.

Observando aquela cena surpreendente, percebi que talvez aquele garoto não fosse tão inocente quanto aparentava ser. "Definitivamente, esse garoto não é tão anjinho quanto parece", pensei, sem saber ao certo como reagir àquela situação inusitada. Mas, no fundo, minha mente estava tomada por uma mistura de surpresa e excitação diante da atitude inesperada de Butters.

— Safada. — sussurrou Kenny, que estava deitado do meu outro lado, fazendo minha cabeça virar na direção dele e minha respiração engasgar. — Vai dormir, Kenny — consegui dizer, tentando manter a compostura.

— Quero me divertir também... parece que está nas nuvens — brincou ele, provocativo. —Não tem ninguém se divertindo aqui — retruquei, tentando ignorar a provocação.

— Sei, ele está quase arrancando suas roupas e você não está se divertindo. — soltou Kenny, com uma risada baixa. — Deixa eu entrar no meio disso — propôs, antes que eu pudesse formular uma resposta. Sem esperar mais nada, Kenny se enfiou no meio de mim e Butters.

— O que está fazendo, idiota? — Minha voz saiu entre dentes, tentando conter a surpresa diante da intromissão de Kenny. — Ah, se ele pode, eu também posso. — ele respondeu, suas mãos já explorando meu corpo sem pedir permissão. O toque quente em meu sutiã fez com que eu cerrasse os dentes, mas a sensação não era de todo desagradável.

— Kenny... — murmurei, tentando resistir à tensão crescente no ar. — Eu vou ser gentil... — sua resposta me fez render ao momento, cedendo à vertigem da situação em que Butters e ele se revezavam em me provocar.

— Abra as pernas... — a ordem veio de forma direta e autoritária, me levando a obedecer sem hesitar. Sob o cobertor, a invasão de Kenny me fez arfar suavemente, sua habilidade e determinação me fazendo render ao prazer que ele proporcionava. A língua ágil explorava cada canto de minha buceta, provocando um turbilhão de sensações que me faziam segurar os cobertores com mais força.

Os gemidos baixos escapavam de meus lábios involuntariamente, a intensidade do momento me levando a um ponto de exploração pessoal quase incontrolável. Butters se aproximou novamente, sua presença me fazendo vacilar na contenção dos sons que minha boca queria exprimir.

As mãos de Butters retornaram aos meus seios, e eu mordi meu lábio inferior com força, tentando conter as ondas de prazer que me percorriam a cada toque. — Pode gemer, não me importo. — Seu sussurro repentino em meu ouvido trouxe um alívio instantâneo, liberando os gemidos contidos que se transformaram em sons de profundo prazer quando ele tomou meu mamilo em sua boca.

Os dois loiros agora agiam em perfeita sincronia, levando-me a um estado de êxtase incontrolável. A mestria de Kenny ao me provocar com sua língua e a intensidade com a qual Butters sugava meu peito me faziam perder a razão, entregando-me ao prazer avassalador que tomava conta de mim naquela noite turbulenta e intensa.

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