Ouvi a porta do andar de baixo abrir e fechar, presumindo que fosse meu irmão. Eu estava deitada na minha cama, escrevendo em meu diário e comendo chocolate. A porta do meu quarto estava entreaberta, e eu mal saía de casa devido aos problemas com meu namorado.Tudo estava calmo até que a porta se abriu e os dois amigos do meu irmão passaram por ela. Por que não foram com ele? Pensei. Um deles usava uma máscara preta simples e um casaco laranja. Seus olhos eram claros como o céu de verão. O moreno ao seu lado parecia mais na dele, com um olhar meio rabugento.
- Olha só se não é a nossa irmãzinha favorita. - Kenny disse com um sorriso imenso, jogando-se na minha cama. - A maior qualidade que aquele mané pode ter é ter uma irmã gostosa como você.
Ele deu um tapa na minha bunda, fazendo um barulho alto.
- Já mandei vocês pararem de invadir meu quarto sempre quem vêem aqui. - Eu suspirei, já tinha dito isso 5 vezes só nesse mês.
- Pra que você acha que viemos até aqui? É só pra te ver. - Stan aponta e Kenny confirma.
- Aliás, prometemos ser a última vez.- Fala por você, por mim eu fodia essa bucetinha todo dia. - Kenny sorriu. - Mas com a volta dos seus pais daquela viagem, vai complicar nossos planos.
- Vamos aproveitar essa última vez da forma correta. - Stan disse virando-se pra fechar a porta, já Kenny, sentado na minha cama, se levantou retirando o casaco e a camisa, agora os dois estavam totalmente nus na minha frente.
- Vamos, gatinha?. - Kenny pediu, e eu suspirei, retirando minha calcinha, deixando minha vagina totalmente exposta pra eles, os olhos dos dois brilharam. - Olha isso, tão rosinha... - O loiro colocou a mão nela, apertando e estimulando o clitóris.
Após eles se divertirem apertando-a, Stan me virou de costas, me posicionei de quatro, e senti o pau de um dos dois me penetrar totalmente, fazendo minha vagina piscar.
As estocadas fortes de Stan combinavam com sua expressão facial, ele gostava de apertar e me prender contra ele, ficamos nisso durante 6/7 minutos até o pau dele começar a pulsar e liberar líquido dentro de mim.
Ansioso, Kenny se posicionou atrás de mim logo após Stan sair e sem cerimônia, invadiu minha buceta com uma atitude faminta, rosnando baixinho de prazer puxando e empurrando meu quadril contra ele, as estocadas dele eram muito mais violentas do que a de Stan, e não vou negar que me dava muito mais prazer, ele sabia atingir meu ponto G, me fazendo gemer muito.
Stan não ficou parado, ficou de joelhos na cama e pôs seu pau na minha boca, me fazendo chupar, era difícil me concentrar em suas coisas ao mesmo tempo, mas fiz meu melhor.
Os dois gozaram e saíram do quarto na velocidade da luz, após ouvir barulhos no primeiro andar, eu fiquei deitada na cama totalmente ofegante, com leite escorrendo pela bochecha e buceta, segura de uma coisa: ser brinquedinho sexual desses dois não era algo ruim.