𝟎𝟎. ㅤㅤum coração partido.

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꒰ 🐺 ꒱:⩩┆( 𝖍𝖔𝖜𝖑 )⊹

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| PRÓLOGO ╰┈➤ um coração partido

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| PRÓLOGO
╰┈➤ um coração partido.

to live for the hope of it all, cancel plans
just in case you'd call.

⸝⸝ ʚ 🌕! ⌗ °•

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⸝⸝ ʚ 🌕! ⌗ °•. DAPHNE CAMPBELL ESTAVA deitada em sua cama, olhando para o teto do quarto. As férias tinham sido longas e solitárias sem seu namorado, Nick. Eles não tinham conseguido se encontrar tanto quanto gostaria, mas isso estava prestes a mudar. Ela sorriu ao lembrar das mensagens carinhosas que trocaram e da promessa de se verem no primeiro dia de volta às aulas. Ele sempre sabia como fazer seu coração bater mais rápido, com palavras doces e promessas de amor eterno. Daphne acreditava que, apesar da distância, o vínculo deles só tinha se fortalecido.

Ela se levantou e foi até sua mesa, onde ainda havia uma foto dos dois juntos, sorrindo e felizes no parque. Passou o dedo suavemente sobre o rosto de Nick na foto e suspirou. Sentia falta dos momentos que compartilhavam, das risadas, dos beijos roubados e das conversas intermináveis sobre o futuro. Daphne estava ansiosa para contar a ele sobre seus planos para o novo semestre, as novas matérias que ia estudar e as ideias que teve durante as férias.

Enquanto mergulhava nessas lembranças, seu celular vibrou ao lado dela. Ela rapidamente pegou o aparelho, seu coração acelerando com a expectativa. O nome de Nick brilhava na tela. Sem hesitar, ela atendeu, esperando ouvir a voz familiar e reconfortante do namorado.

"Oi, amor!" disse ela com entusiasmo, mas logo seu sorriso se desfez ao ouvir o som de música alta e risadas bêbadas do outro lado da linha.

"Oi, gatinha" disse Nick, claramente bêbado.

Daphne franziu a testa, a preocupação crescendo em seu peito. "Nick? Onde você está?"

A voz dele soava distorcida e distante, como se estivesse tentando competir com o caos ao seu redor. "Na... na festa do Mark. Escuta, Daph, eu... eu não quero mais isso."

O coração de Daphne parou por um segundo. Aquele não era o Nick carinhoso e atencioso que ela conhecia. A voz dele, geralmente tão cheia de afeto, agora estava fria e distante.

"O quê? Como assim, Nicolas?" ela perguntou, sentindo um nó na garganta.

Houve uma pausa, seguida por uma risada sem humor. "Estou dizendo que acabou, gatinha. Não é você, sou eu. Foi mal."

"Nick... Nicolas." Daph disse um pouco mais alto, mas ele havia desligado.

Sem pensar duas vezes, pegou um casaco e saiu correndo para a casa de sua melhor amiga e vizinha, Allison Argent. O ar frio da noite cortava sua pele, mas ela mal notava. Tudo o que conseguia sentir era a dor aguda e insuportável do coração partido. As ruas silenciosas de Beacon Hills estavam desertas, e as poucas luzes das casas pareciam indiferentes à sua angústia. As lágrimas escorriam pelo seu rosto, borrando sua visão, e seus passos ecoavam na calçada molhada.

Chegando à casa dos Argent, Daphne começou a bater na porta, a campainha tocando repetidamente. Allison estava no sofá da sala, assistindo a um filme, quando ouviu o som insistente. Confusa, ela se levantou rapidamente e foi até a porta. Ao abrir, ela viu Daphne, com o rosto molhado de lágrimas e os olhos inchados de tanto chorar.

"Daph, o que aconteceu?" perguntou Allison, a preocupação estampada em seu rosto.

Daphne desabou nos braços de Allison, soluçando descontroladamente. "Nick... ele terminou comigo... pelo telefone!"

Allison abraçou a amiga com força, sentindo a dor dela como se fosse sua. "Vem, entra," disse ela suavemente, guiando Daphne para dentro e fechando a porta atrás delas. "Vamos para o meu quarto, para termos mais privacidade," sugeriu Allison, ciente de que seus pais poderiam chegar a qualquer momento.

Enquanto caminhavam pelo corredor, Allison sussurrava palavras de conforto, tentando acalmar a amiga. No quarto, Allison fez Daphne se sentar na cama e pegou um cobertor, envolvendo-o ao redor dos ombros dela.

"Eu sinto muito, Daph. Ele é um idiota por fazer isso com você."

Daphne tentou falar entre os soluços, suas palavras saindo entrecortadas. "Eu pensei... eu pensei que ele me amava."

Allison segurou as mãos de Daphne, olhando diretamente em seus olhos. "Ele não te merece. Você é incrível, e vai superar isso. Estou aqui para você."

Daphne chorou mais um pouco, mas a presença reconfortante de Allison a ajudou a se acalmar. "Ele é um idiota..."

As duas ficaram em silêncio por um momento, a única coisa audível eram os soluços esporádicos de Daphne. Allison acariciava o cabelo da amiga, tentando transmitir o máximo de conforto possível. O quarto de Allison, com suas paredes cobertas de pôsteres e fotos das duas amigas, parecia um santuário seguro.

"Eu não sei o que vou fazer sem ele," disse Daphne, a exaustão evidente em sua voz.

"Você vai ser forte, como sempre foi." , disse Allison com um sorriso leve.

Daphne assentiu lentamente, exausta de tanto chorar, e se deitou ao lado de Allison na cama. "Tente descansar um pouco. Amanhã será um novo dia."

Daphne, ainda soluçando, fechou os olhos e, eventualmente, adormeceu. A respiração de Allison ao seu lado era um lembrete constante de que, apesar da dor, ela não estava sozinha. As luzes da casa dos Argent se apagaram lentamente, mergulhando o quarto em uma escuridão acolhedora que ajudou Daphne a encontrar um pouco de paz.

 As luzes da casa dos Argent se apagaram lentamente, mergulhando o quarto em uma escuridão acolhedora que ajudou Daphne a encontrar um pouco de paz

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𝗵𝗼𝘄𝗹.﹙𝗂𝗌𝖺𝖺𝖼 𝗅𝖺𝗁𝖾𝗒﹚Onde histórias criam vida. Descubra agora