25 - Buonanotte

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~ NOTAS INICIAIS ~

OLÁ MEU POVO!

Como sabem, sou gaúcha e minha ausência se deu pela tragédia que aconteceu e ainda está acontecendo no meu estado. Mesmo não tendo a casa atingida, TODOS fomos atingidos de alguma forma, seja física ou emocional e como explicado anteriormente, esse foi o motivo da minha ausência. Por aqui, sigo priorizando ajudar quem precisa, mas prometo não sumir por 30 dias, ok? Ah, e o Rio Grande do Sul ainda precisa MUITO de ajuda, então não esqueçam de nós, nem que sejam nas orações! <3

Amaram a calmaria e a pegação carnal do capítulo anterior né? Sabem que por aqui as coisas costumam mudar rápido! Apenas uma reflexão! KKKKKKKKKKKKKKKKK

 Sejam legais e Vejo vocês nos COMENTÁRIOS!

Boa Leitura! <3

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[Palácio de Buckingham — Londres — Inglaterra — Reino Unido]


~ UM MÊS DEPOIS ~


˜POV NARRADOR


— Então, pensamos que a Catedral de St. Paul, seria um ótimo lugar para realizar o casamento, com o seu aval, claro! É bonita, histórica, podemos vir direto pra cá e realizar a festa aqui... Além, do fato de nenhum membro da família ter se casado lá depois do Tio Charles e Diana! — Helena emendava uma palavra atrás da outra, deixando a avó quase tonta, enquanto almoçavam juntas.

Era um fator diferente da irmã.

Elizabeth tinha uma conexão diferenciada com a outra neta, pois além de conseguirem conversar por horas, fluía naturalmente, sem o atropelamento das palavras que Helena herdara da mãe.

— Por mim, está ótimo! Claro que vou ter de levar os detalhes da organização de seu casamento, formalmente, ao Gabinete do Governo...

— Não entendo o que um bando de políticos tem a ver se eu decidir usar um vestido de noiva com renda ou sem! — bufou, descontente.

— Eles não teriam nada a ver, se fosse o casamento de uma menina classe média, moradora de Surrey... O que não é! É um casamento real, da neta da soberana e precisa seguir uma diretriz, afinal somos representantes da Constituição e a Identidade Nacional, não podemos simplesmente fazer o que der na telha, pois espelhamos uma nação.

Tomou um gole de suco, respirando fundo. Se a outra parte dessa conversa fosse Victoria, ela não precisaria estar explicando o óbvio.

— Espero que seja aprovado, porque não quero abrir mão da Catedral e nem da festa ser aqui! — enfatizou e assim que a Avó terminou o almoço, o servo das câmaras veio retirar os pratos. — Não! Ainda não terminei! — exacerbou ríspida. Ele desviou o olhar para a Rainha que apenas assentiu para que se retirasse.

Parar de comer quando a Soberana terminasse, era um protocolo rígido de gerações passadas.

— Vou te dar um desconto pela grosseria, porque sei que as noivas podem ficar nervosas, mas não pense que isso me agrada, porque não foi o ensinamento que dei e acredito que não é a educação que recebeu em casa.

— Desculpe! — baixou a bola, perdendo a fome. — Lamento decepcionar e não ser tão perfeita como Victoria!

— Nunca lhe pedi pra ser como a sua irmã! — até porque, nunca conseguiria mesmo — Vocês são diferentes, porém amadas da mesma forma! E não estamos almoçando juntas pra isso, o foco é seu casamento. Continue!

Vossa Alteza - Lewis HamiltonOnde histórias criam vida. Descubra agora