Temporada 2
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O LimboPhantom abre os olhos rapidamente, assustado com algo que ele não conseguia lembrar. Ele olha em volta e percebe que estava em um lugar preto e ele não estava tocando o chão. Ele estava sentindo um frio na barriga. Ele olha para baixo. Um espinho vinho gigante tinha atravessado seu peito. Aquilo parecia ter acontecido de verdade.
Phantom ouve passos e olha para frente, vendo um par de olhos vermelhos e brilhantes se aproximando enquanto se aproximava do espinho. Andando lentamente.
—Luiz?— Phantom sussurra para se mesmo.
A figura vira um rosto familiar, porém esse rosto estava com medo. Aquele era um Lg, mas não o Lg da segunda Utopia.
Phantom pisca os olhos e o cenário muda. Ele observa o corpo de um outro Phantom ensanguentado na calçada e Lg correndo para o corpo e o abraçando.
—Mano Phantom! O que esses vagabundos fizeram com você!?— Lg diz entre lágrimas.
O de capa de chuva olha a cena e tomba a cabeça. Meio confuso sobre a situação. Ele sentia que aquilo era real. Tinha acontecido de verdade aquilo.
Phantom pisca os olhos. Indo para outro cenário. Dessa vez ele estava numa casa com paredes amarelas e estava de noite. Tinha novamente outra versão dele ali. Ele estava sentado numa cadeira, escrevendo algo em uma folha de papel em uma escrivaninha. O de capa de chuva chega mais perto, tentando ver o que ele estava escrevendo. Era uma carta, porém não era uma carta comum, era uma carta melancólica. Era uma carta de suicídio. Aquela carta era dedicada a Mente, Gasparzinho e Azul, deixando bem claro que era só para eles e dane-se o resto.
Phantom olha para fora e vai até a porta e abre, indo para fora daquela casa. Percebendo que a casa era um allay amarelo flutuando e segurando um bolo. Ele anda sobre aquele bolo gigante de concreto, indo para a ponta dele. Em sua frente estava uma grande e brilhante lua vermelha. Aquele universo era o universo de Mente, mas ele estava no passado. Junto com aquela noite infinita, vinha junto os barulhos do caos. Sons de explosões, fogos de artifício explodindo, espadas colidindo, armaduras rangendo e quebrando, gritos de terror, de vingança, de vitória e de rancor... O puro caos. Aquela guerra toda lhe dava dores de cabeça.
O de capa de chuva olha com desaprovação para aquelas pessoas lutando sem razão alguma. Hipócrita da parte dele. Ele volta para dentro da casa Allay. O seu outro eu tinha terminado de escrever a carta, então ele pega a carta e sobe a escada para o segundo andar enquanto o Phantom "fantasma" o seguia. No segundo andar havia tipo um paraíso. Era uma floresta artificial com um Allay azul e um amarelo dos dois lados da sala e uma escada de madeira em espiral.
Os dois sobem a escada e chegando numa plataforma com um balcão entre duas camas e nessas camas haviam duas crianças: uma cama amarela com uma criança com cabelos grandes e loiros, parecendo uma rapunzel da vida, e com uma coroa e um pijama de patinhos, a outra criança na cama azul tinha o cabelo curto e azul com o penteado de tranças laterais nos dois lados do cabelo e com uma franja emo, ela usava um colar de lua e um pijama de eclipse. O Phantom daquele universo deixa a carta em cima do balcão e olha para a criança loira. Ele sorri melancólico para a criança e também olha para a outra. Ele acaricia os cabelos dos dois e se agacha e da um beijo na testa no de coroa. Ele olha novamente para a carta que passou horas para escrever. Ele pega a carta e amassa ela e joga lá embaixo, por que mesmo que alguém iria querer ler uma carta de um inútil como ele? Além do mais, quando lessem a carta ele já estaria morto. A última carta descartada de muitas.
O de capa de chuva pisca e o cenário muda novamente, porém ele ainda está nessa mesma casa, mas no andar de baixo. Não dá nem tempo de raciocinar que ele já ouve uma voz esperançosa e animada lá de fora.
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Alvura - Universo Número 312
Fanfiction⚠️Aviso!⚠️ Essa fanfic contém cenas de batalhas que contém sangue, tortura, morte além de canibalismo entre outras coisas!!! Caso tenha algum gatilho ou algo do tipo pule para as partes depois dos emojis de aviso (porém isso apenas se aplica a batal...