NOTAS DA AUTORA
Oioioi, gente. Como vão? Espero que todos bem. Eu estava com essa história na cabeça há um tempo já e esse prólogo saiu tão rápido que decidi postar. Essa história vai ter uma vibe caótica, como Test Drive, em uma mistura de romance com safadeza. EEEEEEE vai se passar no Brasil, se preparem pra referências e piadas. BOM, acho que é só. Vamos embarcar nesse prólogo comigo? Boa leitura <3[ 🥼🩺🤍 ]
Eren trancou a porta aos poucos e de forma devagar, olhando na fresta para ver se alguém veria. A chave virou e o "click" característico foi ouvido.
Um suspiro escapou de sua boca quando parou em frente ao espelho e começou a arrumar seus cabelos, modelando para que leves ondas ficassem neles. A lente em um tom de dourado foi colocada em seus olhos verdes em seguida, sentindo um leve incômodo no começo pela inexperiência do uso, mas logo seus olhos a acomodaram melhor.
As roupas casuais saíram do seu corpo e uma lingerie preta entrou. O tecido tinha rendas florais e era transparente, a calcinha tão curta e pequena que mal acomodava seu pênis lá dentro, mas conseguiu dar um jeito e meias pretas também transparentes que agarravam suas coxas. Suas mãos foram atrapalhadas quando pegou algumas coisas de maquiagem da sua mãe, vendo alguns vídeos na Internet, conseguiu passar a base, o blush e o contorno sem muitos problemas, nada muito forte realmente, apenas para realçar sua beleza natural. Os lábios cheios ganharam uma pintura de batom vermelho, destacando-os mais ainda.
Eren gostou do resultado que viu no espelho.
Dando a volta completa e admirando o próprio corpo no reflexo, não pode deixar de contemplar o belo ômega que havia se tornado. Com seus vinte e cinco anos, seu corpo já era desenvolvido perfeitamente como deveria ser: com coxas e uma bunda de dar inveja e uma cintura modelada, a anatomia comum e até mesmo normal de um ômega lhe era proporcional, mas aquelas roupas pareceram valorizar ainda mais seu porte físico.
— Eita bundinha gostosa. — Murmurou enquanto deu um pequeno tapinha em uma das nádegas com um sorrisinho no rosto, olhando para dentro do guarda-roupa em seguida.
Outro suspiro escapou de sua boca quando pegou a pequena máscara de renda preta que iria usar. Havia visto outras opções, mas achou que essa seria o ideal para o que estava planejando. Levando a máscara até a altura dos olhos, amarrou ali de forma que os cabelos ondulados caíssem sobre a amarração, dando apenas um breve vislumbre do dourado da lente que usava. Ela não era tão grande, era geometricamente retangular, indo da ponte do seu nariz até o meio da sua testa.
Checou o horário uma última vez e viu que faltavam cinco minutos.
Sentou-se na cadeira de frente para o computador e o ligou. O site não demorou para aparecer, entrou com suas informações e se ajeitou melhor na frente da câmera, suspirando uma última vez antes de tomar coragem para começar. Foi no Spotify e colocou uma playlist que havia feito para tocar a fim de não ser ouvido e voltou para o site novamente, as mãos suando lentamente quando clicou no botão.
[ ON AIR! ]
Eren se ajeitou melhor na cadeira e na câmera, procurando seu melhor ângulo enquanto esperava as pessoas entrarem. Claro que teve que ver vídeos na Internet de encenações, poses sensuais e até mesmo gestos que ômegas deveriam fazer para atrair um alfa. Veja bem, ele já havia saído com alfas por aí, mas a situação ali era bem diferente. Aquele público pedia algo diferente, mais erótico, pois o que era comum se achava facilmente.
Mais pessoas começam a entrar na sala e Eren sente seu estômago afundar e suas mãos suarem mais ainda, a ansiedade vindo com tudo que tinha.
Não tinha como voltar atrás, aquele em frente às câmeras era Ymir — sim, ele usou o nome de uma lenda do folclore para isso, esperava que a deusa não o castigasse depois — e não Eren.
VOCÊ ESTÁ LENDO
ON AIR! ( ERERI - RIREN )
Fanfiction「RIREN + ABO | COMÉDIA/SMUT/BRASIL!UA」 Quando Eren decidiu virar camboy nas horas vagas para resolver uma questão particular, ele nunca imaginou que fosse encontrar seu melhor cliente pelos corredores do hospital no qual trabalhava, muito menos pass...