Conteúdo da fanfic ◇
Onde um ômega lúpus puro, de olhos azuis cerúleo, que não tem aroma. Precisa de um emprego para salvar a vida do irmão mais velho que esta doente.
Ou!
Onde um alfa lúpus egocêntrico, que para deixar herdeiros em sua mafia, preci...
Não esqueça da estrelinha ⭐️ e dos comentários 💬, ver que estão interagindo e gostando me motiva a continuar !
(Ainda não revisado)
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Com as mãozinhas trêmulas devido ao frio, jimin andava encolhido pelas ruas de busan. A caminho da padaria onde trabalhava.
Vestindo um sueter azul claro que se mantia escondido abaixo de sua grossa jaqueta branca. Sem luvas ou touca. Seu rosto gelado e rosado ardiam devido o vento frio que o inverno trazia.
Esfregou as mãozinhas na falha tentativa de afastar o frio enquanto assoprava ar quente sobre elas. O dia mal estava começando e o frio já era de rachar a alma.
"Desse jeito, irei congelar antes de chegar ao meu destino". Matutou, franzindo os lábios cheinhos. Enquanto caminhava com afinco em direção ao seu trabalho, o ômega atravessou a faixa de pedestres, logo, chegando à padaria.
Deixando um longo suspiro, ele empurrou a porta de vidro, ouvindo o irritante barulho do sino. Já estava enjoado daquele som.
— bom dia... - expressou sem muito ânimo, recebendo o mesmo dos outros dois colegas que já estavam ali.
Então jimin direcionou-se até a sala de funcionários, onde colocaria a roupa adequada para o trabalho. E logo após, voltou até a sua chefe, com um pequeno sorriso amarelado no rosto.
– So-hee, eu poderia sair mais cedo hoje? Quero de passar no hospital mais tarde... - pediu, com as mãozinhas entrelaçadas atrás de si e seu corpo tensionando para frente e para trás. Ele queria aproveitar o pouco tempo que teria perto de seu irmão – por favor...
So-hee, já conhecia sua condição, tanto financeira quanto pessoal. Mesmo que quisesse chinga-lo e dizer "não, você tem um horário para sair e entrar aqui". Ela não conseguia. Sentia compaixão pela situação do colega.
— olhe...– iniciou, com as mãos na cintura enquanto batia um dos pés freneticamente. — você sabe que alguém irá trabalhar até tarde por isso, não sabe?
De cabeça baixa, o ômega prosseguiu. — eu posso fazer hora extra amanhã. São só duas horas a mais. – reforçou ele. – eu queria ve-lo hoje. Começarei a trabalhar a noite e não terei mais tanto tempo.
— e você vai descansar quando? — aproximou-se, tocando o ombro do colega. — você está acabado, jimin. Precisa dormir um pouco.
Ela estava certa. Jimin não dormia bem desde o dia em que seu cofrinho fora roubado. Seus pais lhe tomaram todo o dinheiro que tinha e com isso também levaram seu sono.
