Bianca, com seus olhos atentos e mente aguçada, era uma historiadora dedicada a desvendar os enigmas do passado. Bernardo, jornalista de fatos curiosos, tinha o olhar sempre voltado para as peculiaridades do mundo. Unidos pelo destino e pela chuva i...
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No quarto empoeirado, o tempo parecia ter parado, preservando a história em cada fio de tecido e pedaço de papel. *Bernardo* e *Bianca* vasculharam o closet, encontrando vestidos que eram obras de arte têxtil e roupas que poderiam ter pertencido ao marido de "E". Entre os documentos antigos, um nome surgiu: Thomaz Willian, de origem inglesa, e uma carta endereçada de "T" para "C".
"Meu Deus, agora quem poderia ser 'C'?" Bernardo exclamou, a descoberta lançando mais perguntas do que respostas.
Bianca sentiu um choque percorrer seu corpo ao ouvir a letra "C", como se uma memória há muito esquecida tentasse emergir das profundezas de sua mente. Ela viu Thomaz, não como uma imagem desbotada do passado, mas como uma presença viva, oferecendo-lhe um buquê de rosas amarelas com um sorriso encantador.
"Não se engane, minha doce," sussurrou "J", uma advertência que soou em seus ouvidos com clareza assustadora.
Bianca compartilhou com Bernardo sua convicção de que Thomaz era o marido de "E", mas a identidade de "C" permanecia um mistério. "Quem seria 'C'?" ela ponderou em voz alta. A conexão entre as letras, as fotos, e os sussurros parecia formar um labirinto de emoções e pistas entrelaçadas.
"Vamos encontrar o diário de 'J'," Bianca disse, determinada. "Talvez lá estejam as respostas que procuramos."
E assim, com a chave em mãos e o mistério pulsando em seus corações, Bianca e Bernardo continuaram a busca, cada objeto descoberto uma peça do quebra-cabeça, cada sussurro de "J" um guia através do véu do tempo.
