Ghost trabalha para uma associação privada militar. Convocado para uma missão de alto risco para o resgate de pessoas sequestradas para o mercado da prostituição e tráfico de órgãos Ghost conhece Lana.
Chegamos em trinta minutos em minha casa o que me deixou surpresa, talvez não tanto pela forma como Ghost dirigia.
— Você sempre dirigi assim? - eu pergunto depois de sair do carro. — Ficou com medo? - ele pergunta vindo em minha direção para frente do carro. — Eu não, mas você dirigi despreocupado com os radares - falo como desculpa. Ele olhava as escadas curtas que dava entrada para porta de minha casa. — Como pretende entrar para dentro de sua casa? - ele me pergunta.
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Talvez tenha caído em minha consciência que eu não tinha mais as chaves pois no dia do sequestro eu perdi tudo, chaves, documentos, celular, absolutamente tudo. — Não tinha pensado nisso - eu falo colocando a mão na cintura. Subindo os poucos degraus eu o acompanhei ficando parados os dois ambos na frente da porta. — Eu tenho uma ideia - ele diz olhando para porta e depois para mim. — Bom, desde que não seja est... - antes que eu pude terminar minhas palavras Ghost meteu o pé no trinco da porta. E o que me espantou foi que facilmente se abriu, e eu pensava que dormia segura todos os dias. — Nossa não tinha uma forma de chama mais atenção, meu bem? - eu falo irônica olhando o trinco. — Você mora aqui, o pior que pode acontecer é o proprietário falar alguma coisa para você. Mas não se preocupe eu posso pagar por isso, e caso o proprietário venha a fala alguma coisa eu converso com ele - Ghost diz como se fosse tudo muito simples. — Bom, seja bem vindo a minha humilde residência - falo caminhando porta à dentro.
Pov: Ghost
Era uma casa pequena. Bem aparência de estudante que precisa de um lugar apenas para dormir, comer e tomar banho. Uma sala pequena com vários livros em uma prateleira suspensa na parede. Logo a baixo um notebook em cima de uma mesa retrô marrom escuro com caderno, canetas e marca textos em cima.
— Você estuda o que mesmo? - eu pergunto analisando sua escrita perfeita em letras de forma. — Nutrição! - ela responde simplista. Ela estava prendendo seus cabelos. Ela caminha em direção a porta olhando o trinco. — Você estuda esse curso porque gosta ou para agradar sua mãe? - eu pergunto me encostando cruzando os braços na mesa próxima ao seu computador. Ela olhou bastante a fechadura como se ela soubesse arrumar, ela fechou a porta passando as tranças pequenas em cima e em baixo. — Bom, os dois, eu não tenho certeza se é o que realmente quero, eu sai do ensino médio e minha mãe não me deu tempo para respirar e pensar no que eu realmente queria. Eu tinha outras opções além desta, mas no momento foi o que eu realmente me interessei - ela diz ela desliza a mão em uma mexa de franja que não se prendeu ao rabo de cavalo, ela coloca atrás da orelha. Caminhando eu a segui pelo pequeno corredor que dava até uma cozinha pequena. Ela olhou a geladeira preocupada se havia estragado alguma coisa que ela precisasse jogar fora. — Quer conhecer meu quarto? - ela diz dando uma arqueada de sobrancelhas. — Que convite tentador - falo. Ela pega minha mão passando por esta mesmo corredor nós subimos as pequenas escadas em formato de caracol.
