Seus lábios atacavam meu pescoço deixando chupões e leves mordidas enquanto seus braços desciam de minha cintura até minha bunda dando uma leve apertada ali.
-amor... estamos na escola, calma.
Não era mentira, estávamos em uma salinha pequena espremidos, era a salinha do zelador, a única que ficava vazia.
-calma, baby. - ele sussurrou em meu ouvido logo depois chupando meu lóbulo.-só está nós aqui.
- Droga, você é insuportávelmente gostoso sabia?- ele ri e volta a dar atenção ao meu pescoço mas agora dando beijinhos.
Derrepente escuto um barulho encomodo e ele se afasta e diz "acorda,baby. Nos vemos amanhã."
- Que? Amor...
Acordo suada em minha cama, suspiro de raiva ao perceber que era mais um sonho. A verdade é que eu sou completamente apaixonada no nishimura riki, filho da diretora e o aluno mais encrenqueiro da escola, péssimo crush né? Eu sei. Eu sonhava coisas assim constantemente e sinceramente? Odiava acordar.
Me levanto e faço minhas higienes e já coloco meu uniforme, aí percebo que a saia já estava um pouco curta e que teria que pedir outra pra diretora. Relevo, pego minha mochila e vou pra aula.
Q.d.t
Chego na escola percebendo alguns olhares mas não ligo e vou até meu armario e abro ele.
-sn? Que merda você tá fazendo? - escuto a voz de alguém me chamando e me viro pra olhar, sim, era ele.
- Eu que te pergunto, por que tá falando comigo? Achei que me odiasse.-cruzo os braços encarando ele.
Ele olha pra mim claramente irritado
-achei que essa merda que minha mãe manda é uma escola, não um puteiro.
-tá me chamando de puta, nishimura?
-que? Não, eu...- ele passa a mão no cabelo frustrado. -Droga, por que tá com uma saia minúscula? Quer atrair quem hein?
Ia responder mas percebo que vários alunos estavam olhando oque me deixava desconfortável.
- Não te devo explicações.
Ele suspirou e olhou em volta, logo segurou minha mão e me puxou para a salinha do zelador e trancou a porta logo em seguida. Ver aquela sala e ele tão perto me fez lembrar do meu sonho oque me deu calafrios.
- Fala, oque tu quer hein?- ele diz se aproximando mais.
- Por que isso te importa hein? Devo te lembrar que sou sua inimiga?-levanto o rosto para encarar ele já que ele é bem mais alto que eu.
- Responde a porra da pergunta. Por que tá com essa saia minúscula?! Não tem a porra de um uniforme do teu tamanho?! Não percebe que esse paninho não cobre nem sua bunda?!- ele vem em minha direção me encurralando na parede, a raiva na sua voz é perceptível.
- Você que é um tarado que fica olhando pra minha bunda! Se eu quero usar isso então eu vou usar! -disse com determinação.
Ele apoia uma mão na parede - eu sou o tarado? Se você soubesse a raiva que me deu de ouvir meus amigos fazendo comentários de como você é gostosa... essa merda aí não cobre nem metade da sua bunda e isso me irrita. -ele desliza uma mão em minha cintura.
-por que eu te irritaria?
- Não tô falando de você, praguinha. Você sabe o quanto é bonita, sabe o quanto me deixa louco?- ele aproximo o rosto de meu pescoço e começa a dar beijinhos suaves ali.
Suspiro e fecho os olhos - Niki...
- Porra gatinha, me diz, qual é dessa saia. -ele abaixa a mão pegando a ponta da saia mexendo ali.
- Não sei, ela só ficou pequena... eu pretendia pedir uma nova a diretora.
Ele dá uma leve mordidinha no meu pescoço mas logo aproxima nossos rostos roçando nossas bocas.- Então não usou isso pra agradar ninguém?
- Não...
Ele colocou a mão em meu pescoço e acariciou levemente. Fecho meus olhos esperando enquanto ele continua esfregando nossos lábios um no outro levemente. - posso?- ouço ele sussurrar contra meus lábios.-pode.
Derrepente ele me beija fazendo eu senti seus lábios carnudos. no começo foi um beijo apaixonado mas logo foi esquentando com ele apertando minha cintura e a outra mão descendo até minha bunda. Seus lábios me beijavam forte maltratando meus lábios os deixando vermelhos.
Quando separamos o beijo ele desce pro meu pescoço começando a chupar ali deixando marcas e sua mão foi pra dentro de minha saia pra apalpar minhas coxas.
- niki... se sua mãe descobre..
- Relaxa, ela vai adorar a norinha dela.
Sorri ao ouvir o apelido.- talvez...mas acho que não se me ver assim contigo.
Ele ri e me dá dois selinhos.
- Eu acho que talvez... - ele passa as duas mãos pela minha cintura. - talvez, só talvez eu esteja apaixonado.
Eu sorri e dou um selinho nele. -talvez eu também esteja... por um japinha encrenqueiro.
Ele solta uma risada e junta nossos lábios em um selinho demorado.
- Hu... acha que dia 19 é um dia bonito?
-acho que sim, não sei... dia tem beleza?
- claro que tem, não quero que nosso aniversário de namoro seja um dia feio!
Eu ri e fico na ponta do pé pra beijar a bochecha dele.
- de bonito já basta nós, o dia é o que menos importa.
- minha mulher é sabia! - eu ri e ele tira o casaco derrepente e me puxa pra ele pela cintura e amarra o casaco ali. - melhor, pelo menos até a gente chegar na sala da minha mãe.
-ciumento.
- Oque é meu é só meu. -ele da um leve tapinha na minha bunda.
- Você nem me pediu em namoro!
- Ainda.
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(Não revisado ainda.)
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