Culpa

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*NOTAS DA AUTORA*

Oiii minha gente, como estão? Trazendo aqui mais um capítulo para adoçar a noite de vocês 🫶🏻

Espero que gostem e desculpem quaisquer erros!

Boa leitura a todos 🖤🖤🖤🖤
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Raniele entrou no banheiro também e fechou a porta em seguida.

- Tem certeza de que vai fazer isso aqui? - Perguntei.
- Eu falei pra você ficar calado.

Ele segurou meu queixo e beijou meus lábios com força, apertou meu quadril aproximando ainda mais nossos corpos. Minhas mãos adentraram sua camisa, acariciei suas costas com a ponta dos meus dedos, enquanto nossas línguas batalhavam intensamente.

Afastei um pouco para respirar, Raniele passou a beijar o meu pescoço, roçando sua barba na minha pele, eu sentia que o clima estava esquentando cada vez mais.

- Quero muito te foder Yuri! - Ele sussurrou baixinho no meu ouvido. - Vai ser rápido.

Eu pausei as mãos no seu peitoral e o empurrei na parede, não iria deixar ele tomar conta da situação.

- Você quer mesmo?
- Sim, muito!

Me virei de costas e segurei na pia, fazendo meu traseiro encostar no seu membro, o encarei pelo reflexo do espelho e sorri de forma maliciosa para ele.

Raniele se aproximou de mim, abaixando a minha bermuda junto com a minha cueca, suspirei fundo quando senti seu membro endurecendo e ganhando formato por baixo do jeans, à medida que ele se esfregava na minha bunda.

- Tá desesperado né? - Falei sorrindo.
- Tô completamente maluco por você, isso sim.

O moreno abriu o zíper e puxou seu pênis duro e completamente ereto para fora, eu fechei os olhos quando ele pressionou o mesmo contra a minha entrada.

- Não faz assim... - Gemi.
- Eu até poderia ser bonzinho com você, mas você não merece! - Ele respondeu penetrando com força.
- Filho da...
- É melhor você não gemer alto. Eu avisei que você ia pagar.

Cerrei os punhos e mordi minha própria mandíbula, aquele desgraçado queria me fazer ficar sem andar, com certeza, meu interior se contraía a cada investida dele.

- É tão quente dentro de você. - Ele falou puxando meu quadril, fazendo nossos corpos se juntarem e seu pau ir mais afundo.

Seu movimento começou suave, mas cada metida era demorada, dolorida e acompanhada de um gemido, logo meu corpo começou a se acostumar com seu volume, e a dor passou a ser prazer.

Raniele segurou no meu cabelo, erguendo a minha cabeça e fazendo eu encarar meu próprio rosto vermelho no espelho, eu mordi os lábios e mexi meu quadril, rebolando no seu pênis, sentindo todos meus pontos sensíveis serem explorados por ele. Eu não queria dar mole, ele sabia muito bem que eu não era fraco.

- Que delícia... Você é tão gostoso. - Ele gemia apertando minha cintura.

Eu abaixei mais as minhas costas, empinando ainda mais a minha bunda para ele, na qual deu um tapa bem forte em reposta, deixando a marca de sua mão cravada na minha pele.

Raniele soltou um suspiro pesado e puxou a meu torso para cima, eu não sei da onde ele tirou tanta força, e sem sair de dentro de mim, ele levantou minhas pernas, me deixando totalmente aberto e a mercê dele, eu podia ver de forma nítida pelo espelho seu pênis saindo e entrando, ele segurava minhas coxas com rigidez, eu fechei os olhos apenas sentindo o prazer e também não querendo me encarar naquela posição.

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