shibari

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Após a nossa conversa eu vou tomar um ar fresco sentindo-os encher meus pulmões, as árvores do local fazem um ótimo trabalho.

Me despeço da vovó, da Aya e dos outros e vou arrumar nossas coisas em seguida, puxando a Leah pelo braço e levando até o carro, onde me preparo para dirigir.

- Eu não quero ouvir uma palavra Leah, vamos chegar em casa e você vai começar a limpar. Eu espero que as coisas estejam claras, qualquer atitude sua pode fazer com que as coisas piorem.

Eu fico em silêncio antes de dizer novamente com um grito raivoso mesmo que meu tom passado tenha sido calmo e controlado, o que a faz se assustar um pouco.

- VOCÊ ENTENDEU?!

- Sim, eu entendi.

- ótimo.

Então eu caio na estrada, dirigindo por um tempo significativo.

Ao chegarmos, eu me sento no sofá da sala e observo Leah ir a outros cômodos de cima para os limpar.
Eu penso por um momento no que eu devo fazer. Então uma breve ideia paira sobre minha cabeça, vou até a cozinha devagar, pego um saco resistente e me escondo encostada na porta, pacientemente.

Após um tempo, ouço os passos de Leah se aproximando, controlo minha respiração para a menor possível, até que ela passe um pouco desajeitada com o esfregão e o balde, por isso e por sorte ela não me percebeu, eu rapidamente coloco o saco na cabeça dela, forçando com uma mão e impedindo que ela rasgue com a mão oposta, ficamos nesta luta uma contra a outra por um tempo até que ela finalmente se contorça cedendo ao desmaio.

Eu a pego no colo e rapidamente levo a minha submissa para um quarto fechado, em que tenho coisas interessantes. Ao colocar ela naquele cômodo, amarro suas mãos e pernas, eu tiro o saco da cabeça de Leah e substituo por uma mordaça em sua boca; a observo até que ela acorde depois de 3 minutos. Seus olhos confusos são perfeitos, então eu me aproximo, fico em cima de Leah segurando suas bochechas antes de dar um tapa, meus olhos olhando para os dela enquanto eu seguro levemente seu pescoço.

- Eu vou te desamarrar e você vai ficar quieta, não ouse tirar a mordaça, não ouse sair daqui, não ouse fazer nada que eu não permita.

Ela apenas acena concordando. Eu tiro a amarra de seus braços e pernas, me virando para um armário, de lá eu tiro uma corda vermelha e extensa.
Pego Leah no colo e a coloco em uma mesa, na qual eu subo.

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As cordas de algodão descansam em minhas mãos, suaves e firmes ao mesmo tempo.

Começo amarrando uma volta ao redor de seus ombros, ajustando a tensão para que a corda fique justa, mas confortável. Desço lentamente, cruzando as cordas em seu peito, criando um padrão simétrico e esteticamente agradável.

Amarro uma linha que desce pelas laterais de seu tronco, contornando suas costelas, acentuando suas formas naturais.

Termino a amarração com um nó seguro nas costas, certificando-me de que todas as cordas estão no lugar certo, sem apertar demais. Me afasto um pouco para trás para admirar meu trabalho, o padrão de cordas em contraste com sua pele. O chamado, shibari.

Eu me levanto na mesa e prendo a corda em um gancho do teto, descendo para o chão eu pego minha submissa no colo e empurro a mesa para trás, a soltando enquanto seu corpo fica pendurado em um ângulo perfeito para mim.

Caminho calmamente para abrir uma gaveta, disto retiro um pequeno vibrador; ao voltar para Leah, eu brinco um pouco com seu clitóris, devagar, o que faz ela estremecer um pouco, após isso eu prendo o vibrador nela, e o ligo, seus olhos reviram enquanto minha pequena pet tem reclamações abafadas pela mordaça.

Me afastando me sento em uma cadeira e sorrio com o que vejo, puxo meu celular e tiro uma foto, aquela visão... sua pele contrastando com o vermelho da corda, que combina com seu rosto corado e seus olhos chorosos. Mas não, isso não é o suficiente, eu ainda tenho muito o que fazer.

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