A Dualidade do Homem Diante ao Poder

Capítulo 3

Elizabete estava numa carruagem parado no magnifico castelo que só perdia no esplendor pelo do rei, era visto como o duque era bem contado com sua majestade, arrumou coragem pegou seu chale e se aproximou das portas maciças da entrada, após algumas batidas um mordomo muito velho abriu a porta ao ver a jovem sorriu

Deve ser a lady Elizabete fui instruído pelo amo a mostrar a milady o castelo e depois o encontrar no escritório para um chá, meu amo se desculpa por não poder acompanhar pelo tour mais está recebendo um convidado importante de última hora mais logo deseja se juntar a senhorita.

Se eu trago algum inconveniente posso me retirar

Jamais a lady desse castelo será um inconveniente, mais deve se compreender que o amo tem muitas atribuições passada pela sua majestade o que o impossibilita de ter tempos vagos desde que assumiu a posição de duque, então entre vamos o Duque achou melhor assim pois não quer esconder nem prometer o que não poderá cumprir a lady, sua vida poderá ser solitária nesse castelo mais o Duque nos instrui a manter a porta aberta sempre a sua família e que sejam tratados como os maiores hospedes

Tudo bem vamos como se seu nome

A me desculpe lady sou o mordomo chefe do castelo a 3 gerações de duques pode me chamar Alfred.

Então posso dizer que es seu confidente

Não diria tanto milady mais acompanho o amo desde de criança e o conheço como minha palma da mão

Ambos caminhos pelos infinitos corredores do castelo ao pátio e depois ao jardim e ao caminho nota que fora a governanta tens poucos empregados apesar de ser um local enorme, o que se via e era que tinha muitos guardas sérios como auras frias, por um momento isso a assustou aura tão frias e mortais só a viu na rebelião dos príncipes que ocorreu na posse do rei, era principalmente de veteranos da guerra, e pensar que tinha tantos aqui, a fez pensar do que o duque teme, parecia que seria mais perigos do que pensava mais ao contrário os empregados eram muito gentis e calorosos era um grande contraste ao ambiente frio dos guardas, todos elogiava muito seu amo, o que redeu uma boa impressão do duque parecia ser um homem razoável desde que não passe dos limites, após a jornada estava na hora de conhecer ele cara a cara, assim tomando de coragem bateu na porta do escritório.

Entre por favor

Com licença

Oh, minhas sinceras desculpas, minha lady

Foi um total descaso meu

Deixar de presenciar tamanha beleza

A vagar pelos corredores deste humilde castelo

Como uma flor numa nevasca

Você traz calor a esta morada fria

Que é meu coração

Oh, que lástima

Que destino cruel

Como ousas brincar com meu coração

Diante do anjo que você é

Me sinto totalmente perdido

Que meu fôlego se perde diante de ti

Deixe-me, por favor, encontrar palavras

Para descrever o que eu vejo

Como a rainha das fadas

Não só pode ser

A sereia, sim, você é a rainha sereia

Que me hipnotiza eternamente