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𝐏𝐀𝐒𝐒𝐀𝐑𝐀𝐌 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎 𝐃𝐈𝐀𝐒 desde que eu cheguei no principado e a família Leclerc tem me tratado extraordinariamente bem

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𝐏𝐀𝐒𝐒𝐀𝐑𝐀𝐌 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎 𝐃𝐈𝐀𝐒 desde que eu cheguei no principado e a família Leclerc tem me tratado extraordinariamente bem.

No dia seguinte após o almoço na casa de Pascale, a mesma apareceu em frente ao meu não-quarto de hotel como havia prometido no dia anterior e para a minha surpresa trazia Arthur consigo.

Nós perambulamos pelo principado durante o dia todo e resolvemos a questão da emigração – no qual os monegascos eram bem chatinhos então ficou nós três na embaixada por umas duas horas – e agora eu era finalmente uma moradora de Mônaco!

Na quarta feira – dois dias após a minha chegada em Mônaco –, Arthur apareceu no meu quarto, dessa vez sozinho, e tentou me ajudar a procurar um trabalho para que eu conseguisse viver sem maiores esforços por aqui. Infelizmente não tinha nenhuma oferta por aqui que envolvesse algo que eu tinha feito curso ou possuísse a mínima experiência.

Minutos após o Leclerc ter ido embora cabisbaixo por não ter conseguido me ajudar, uma batida na porta ecoou e quando abri, Charles apareceu com um sorriso no rosto e uma espécie de cartão em suas mãos.

Conversamos um pouco e o homem me explicou que aquilo era o paddock pass e que eu não poderia perdê-los pois eram de extrema importância para eu conseguir ver a corrida. Agradeci pelo passe e Charles foi embora depois de conversamos mais um pouco.

Na quinta não fiz muita coisa além de conversar um pouco com a minha família e certificar a minha mãe de que estava tudo bem e que eu não estava endividada com ninguém para eu ter sumido tão de repente.

Na sexta fui almoçar novamente com os Leclerc, mas dessa vez, sem Alexandra ou Charles.

Agora no sábado estou procurando alguma roupa para ir ao paddock com Arthur, que está sentado na minha cama.

— Como você vai? — perguntei.

— Isa, você já me perguntou isso umas mil vezes — falou — Eu vou do jeito que estou vestido, camisa da ferrari, calça e tênis, super simples. Não sei pra que você quer sair toda emperiquitada. Quando saímos eu você a mamãe você saiu simples, vai tipo aquele dia.

— Arthur, eu estava de chinelo, short e cropped. Se eu aparecer lá assim, é capaz do segurança achar que eu sou moradora de rua e não me deixar entrar nem com o passe.

— Meu Deus, eu vou enlouquecer e você é o motivo — levantou da cama e foi até onde estavam as minhas roupas — Dá licença que o pai aqui vai deixar você uma gata.

O Leclerc começou a revirar minha mala e depois de um tempo bagunçando as minhas roupas o mesmo parou bruscamente e ergueu um vestido branco com algumas flores laranjas e vermelhas.

— Isso aí tá bom pra você? — apontou com a cabeça para o vestido.

— Eu nem lembrava que tinha esse vestido — comentei — Mas parece ótimo Art, obrigada!

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⏰ Última atualização: Jun 16 ⏰

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𝐃𝐀𝐍𝐂𝐈𝐍𝐆 𝐐𝐔𝐄𝐄𝐍, charles leclercOnde histórias criam vida. Descubra agora