Capítulo III

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 Capítulo III

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Capítulo III

1991


A primeira notícia real de seu irmão que ela tem após a falida tentativa de se acertar no meio do corredor, fora logo após a lua cheia, quando Astrid se arrastou na base da força do ódio para o salão principal, Lee levava suas coisas e os gêmeos flanqueiam seus pontos cegos, afinal, com ou sem poção, o dia seguinte era desastroso. Quando ela chegou no salão, deixou-se ser guiada por Lee até a mesa deles, sentando-se preguiçosamente, antes de colocar a testa contra a madeira da mesa.

Suspirando pesadamente, Astrid sentia tudo doer.

Porra, isso nunca fica mais fácil. — Pensou, erguendo o rosto quando sentiu um toque gentil em seu ombro.

Seus olhos cinzentos encontraram os castanhos claros e ela sorriu, os cabelos de Susan caiam como cascata sobre seus ombros, a gravata da lufa-lufa estava posta preguiçosamente em seu pescoço e ela segurava uma carta.

— Olá querida, belo dia. — Susan balançou a cabeça em divertimento, ao primeiro flerte do dia de Astrid, deixando a carta sobre a mesa. — Hum?

— Sua coruja chegou mais cedo, ela não achou você, então foi até mim.

— Ele tem olhos, sabe ver a dama mais linda deste salão. — Havia um leve tom avermelhado nas bochechas de Bones, antes dela balançar a cabeça em negação, novamente.

— Não se esforce tanto hoje. — Seu tom era preocupado e isso pegou Astrid desprevenida, ela não estava acostumada com aquele tom após uma lua cheia, não além de seus amigos, madame Pomfrey e Mcgonagall.

Não poderia Susan saber, o que ela era?

Poderia?

Uma parte sua queria dizer a ela, mas havia o pequeno medo atrelado ao fator, e era ai que sua coragem grifinória começava a falhar.

— Eu... eu não vou.

— Bom, até mais, Astrid. — Ela piscou, vendo Susan retornar para a mesa da lufa-lufa, onde Cedrico os observava e balançava a cabeça em puro divertimento da cena.

Cedrico, canalha. — O pensamento cruzou sua mente, enquanto ela voltava a prestar atenção na carta, Lee estava ao seu lado, encarando a carta tanto quanto ela estava.

— Não vai abrir? — Questionou Fred.

— É de Draco.

— Porque seu irmão mandaria uma carta, sendo que é só atravessar uma mesa? — George questionou amplamente, apontando para a mesa da corvinal do outro lado, que os separava dos sonserinos. — Malfoy's são estranhos.

The Wolf  | Susan BonesOnde histórias criam vida. Descubra agora