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Antes dos experimentos serem criados, antes das crianças do grupo A e B serem separadas e enviadas para o labirinto. Existia um grupo de crianças, com idade entre 6 e 13 anos, que foram selecionadas e treinadas pelo cruel para serem agentes e ajudarem a cômoda as provas do labirinto.

Elas eram conhecidas como os filhos(as) do cruel, pois eram crianças que nasceram dentro da organização, filhos e filhas de agentes e cientistas.

Crianças especiais que possuíam o vírus, mas não desenvolviam os sintomas, ao invés disso seus cérebros conseguiam desenvolve resistência a qualquer variante do fulgor. As crianças podiam se comunicar entre elas, eram telepatas notáveis, um avanço da espécie humana que veio após a criação do vírus.

O cruel sabia que aqueles crianças eram a sua chance de se redimir pelas decisões irresponsáveis que tomaram, viam os pequenos como uma oportunidade dada pela natureza para que pudéssem usá-los em seus planos. Então como uma forma de aprimorar os poderes dos pequenos, o cruel iniciou uma série de experimentos onde as suas habilidades seriam testadas, resultado assim em um nível de audição e visão extraordinários além de um aprendizado rápido.

Os cérebros daquelas crianças era algo que nem os cientistas poderiam prever, os resultados foram muito além do esperado.

Porém, Lia como gostava de ser chamada,  a favorita na verdade da chanceler Ava paige. Era a que mais tirava altas pontuações em todos os testes e tarefas que as crianças eram submetidas.

Mas ser uma criança criada pela organização era ser muito além do que perfeita, emoções não eram bem vidas, elas não eram como as crianças do labirinto, suas emoções não serviam de nada, elas estavam ali apenas para trazer a segurança e monitoramento dos experimentos, mater o resto da humanidade nos trilhos, para que assim o cruel encontrasse a cura e um novo mundo surgisse. Pelo menos era isso que a chanceler Paige dizia.

Lia odiava esse discurso, ela sabia que tudo isso não passava de uma grande mentira, uma forma de manipular à todos e agradar os de alto nível, de fazer com que todos, seguissem as regras, uma coisa em que lia não era tão boa, a única na verdade. Infelizmente, naquele momento seguir as regras era fundamental para que nada saísse dos planos da organização.

Porém, em uma noite enquanto todos estavam dormindo, Lia viu a chance perfeita para ver o que os cientistas estavam fazendo naquele laboratório. Ela era só uma criança curiosa sobre o que as outras crianças, que haviam acabado de chegar, faziam. Lia então desceu de sua cama, em seu quarto pequeno havia somente o básico, uma mesas para estudo e um banheiro, a única luz vinha de um abajur que ela deixava ligado toda noite após ter adquirido uma fobia de escuro quando tinha cinco anos, onde colocaram todas as crianças em uma sala escura para ver quem se matinha quieta, sem expressa nenhuma emoção, como se fossem robôs, isso durou um ano, até que cada criança não demonstra-se sentimento algum e estarem prontas para os treinos. Naquela época Lia não entedia o objetivo dos testes, isso até aquela noite. Assim, após entra em um duto de ventilação, que ficava ao lado da porta do banheiro e se estedia pelo prédio inteiro. Lia foi seguindo o caminho que havia decorado no dia anterior, até a área em que ficava o laboratório que era responsável pelo novo projeto do cruel, chamado labirinto.

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⏰ Última atualização: Nov 17 ⏰

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Maze runner - The fresh start [Back to the world of the living]Onde histórias criam vida. Descubra agora