Brigas e abraços

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Clarisse e Dália ainda não tinha conversado sobre tudo que aconteceu entre elas, estavam felizes, era tudo importava, pelo menos era assim que Clarisse pensava.

Então numa tarde de chuva no acampamento, Dália decidiu chamar Clarisse para conversar.

Dália estava sentada numa árvore que estava derrubada, esperando pela garota.

_Dália?_Clarisse parece dentre as árvores e moitas.

Ela sorri, e faz sinal para a garota se sentar ao seu lado, ela espera e quando ela finalmente se senta, Dália a olha.

_Por que?

A pergunta podia ser confusa para algumas pessoas, mas para Clarisse não.

_Medo._a garota respira fundo.

_Medo?

Clarisse que estava olhando para o lago, rapidamente olha para Dália, conseguia ver seus olhos molhados.

_Ele disse que se eu continuasse com você eu nunca iria ser uma guerreira de verdade.

A filha de Afrodite sorriu.

_E você acreditou por que ele é o seu pai, mas Clarisse, ele é o seu pai, mas ainda assim ele não tem esse direito, eu sei que você tem medo, mas precisa perde-lo, ou vai perder a mim.

A cacheada olhou surpresa, e a abraçou.

_Eu não quero nunca mais passar por isso, ficar sem você foi horrível, foi um pesadelo, por mais que eu odiasse admitir.

Elas juntas se abraçaram e sentiram a dor uma da outra.

.

.

.

Clarisse agora estava beijando Dália atrás das árvores, na floresta do acampamento.

Suas mãos percorriam o corpo macio e curvado de Dália, as mãos da filha de Afrodite foram em seu pescoço e aprofundaram o beijo.

_Eu estava com saudades de te ver assim..._Clarisse puxou Dália para o seu colo e prendeu contra a árvore.

Ela beijou de leve sua bochecha, apertou sua cintura e desceu os beijos até seu pescoço.

_E se alguém ver..._Dália estava ofegante.

Clarisse sorriu.

_É só não gemer tão alto princesa.

Clarisse sentou a garota no chão e continuou beijando seu pescoço, sua mão foi para dentro da saia da garota, que arfou com o toque da mão gelada.

Clarisse sorriu e por cima do tecido molhado, fez movimentos circulares, seus olhos foram na garota que gemia seu nome, implorando por mais.

_Assim vão te ouvir, gema mais baixo meu amor.

Ela se contorceu quando Clarisse redou sua calcinha de lado e adentrou os dois dedos grandes.

Clarisse agora olhava bem para Dália e sorriu, mordendo o lábio inferior.

Ela tirou os dedos de dentro da garota quando ela ia gozar, fazendo ela reclamar.

_Tire toda a roupa e se deite.

Dália ofegante e suada, obedeceu sem nenhuma reclamação, tirou sua blusa e sutiã, logo depois a saia.

Quando ela ia se levantar para tirar a calcinha, Clarisse para a garota.

_Essa pode deixar comigo.

Clarisse deitou Dália no chão com brutalidade e beijou seu seio direto, mordiscou e lambeu eles, chupando como se não houvesse amanhã.

Com certeza ia ficar marcado, mas quem liga?

Seus beijos fizeram uma trilha até a sua virilha coberta.

Clarisse lambei sua intimidade por cima da calcinha, te provocando, enquanto arfava nela, fazendo Dália se arrepiar.

_Pare com essa tortura...

_Implore.

Ela fechou os olhos.

_Por favor Clarisse...me faça gozar..eu não aguento mais.

A garota sorri satisfeita e rasga o tecido com os dentes, adentrando a língua, chupando cada mínimo detalhe.

Dália gemia seu nome, enquanto puxava seus cabelo para perto.

Se contorcendo na grama.

Não demorou até ela gozar em sua boca, ela se sentou e empurrou Clarisse no chão, sentando na garota e sorrindo.

_Agora é minha vez...

Continua...

~•Hate You•~Onde histórias criam vida. Descubra agora