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O maior desafio que Kento Nanami enfrentou após a morte de Yua foi aprender a viver sem sua presença constante e apoio. Yua não era apenas sua parceira de batalha; ela era sua confidente, sua fonte de alegria, e a pessoa que o entendia melhor do que ninguém. Sem ela, Nanami sentiu como se uma parte essencial de seu ser tivesse sido arrancada.
Ele lutou com a solidão e o peso do luto, cada dia parecendo mais escuro do que o anterior. Nanami também teve que enfrentar o desafio de abrir e dirigir a escola sem Yua ao seu lado, o que era uma lembrança constante de seu sonho compartilhado e agora inacabado.
No entanto, com o tempo, Nanami começou a ver esses desafios como oportunidades para crescer e honrar Yua. Ele aprendeu a se apoiar nos outros, algo que raramente fazia antes, encontrando conforto na comunidade de feiticeiros que eles haviam ajudado a moldar. Ele também descobriu uma nova força dentro de si mesmo, uma resiliência que Yua sempre soube que ele possuía.
Através desses desafios, Nanami transformou sua dor em determinação, prometendo viver uma vida plena e significativa em homenagem à mulher que ele amava.
