Prólogo

3 0 0
                                    

𝓐𝓵𝓵𝔂 𝓒𝓸𝓵𝓵𝓲𝓷𝓼

Mais um dia se iniciando e mais uma vez eu estava em um lugar que eu amo: no ringue de luta.

Eu estava quase terminando e mandei uma sequência de socos no cara á minha frente. Finalizei o mesmo e ganhei a luta. Tirei meu bucal e uma das luvas e o ajudei a levantar.

Ally: aí cara, vê se não sangra muito da próxima vez _ disse zombando da sua cara.

Thiago: ah sai fora Ally, só ganhou porque eu deixei viu.

Ally: tá bom tá bom, chora menos Thi _ rimos.

Fui para o vestiário e me trocar, tomei um banho e arrumei meu cabelo. Coloquei minhas roupas e guardei minhas luvas no armário.

Caminhei pra fora dando tchau pros meus colegas. Caminhei um pouco, ao lado havia uma cafeteria, e como de costume eu sempre ia às quartas tomar um café. Enquanto eu passava vi um cara moreno, muito bonito por sinal, pegando seu capacete e indo colocar.

Ele olha para os lados e seu olhar se encontra com o meu, desvio e entro na cafeteria. E escuto sua moto ir embora.

Me sentei na bancada e o garçom veio ao meu encontro, sorrio pra ele que já entende e trás meu capuccino de chocolate. Tomo minha bebida e vou embora.

Subo na minha moto colocando o capacete e ouço um tiro, dou partida e ligo minha moto subindo pra minha casa.

Passo pelos vapores que cuidam da entrada e os cumprimento.

Lipe: boas noites princesa. Chegou cedo hoje.

Ally: pois é vey, o treino hoje cansou, tô afim de sair não.

Lipe: tô ligado, entra aí, e cuidado que o bagulho tá perigoso hoje.

Ally: valeu manin, eu ouvi mesmo _ e saio andando

Xx: cara, deixa o pai dela te ouvir falar isso _ escuto um dos cara falando e rio baixo negando com a cabeça.

Entro na minha casa indo direto pra sala.

Ally: Oioi família, cheguei _ vou até meu pai e o abraço.

James: e aí filha, fica dentro de casa hoje tá?

Ally: tá bom, eu estava subindo na moto e ouvi tiros. Esses cara tão nervosin hoje _ rio.

James: pois é, muito cuidado _ ele pega as chaves do carro.

Ally: tá indo onde?

James: preciso resolver uns negócios na empresa, devo demorar pra voltar.

Ally: uai, num acabou de me dizer pra não sair?

James: eu sei meu amor, mas é importante, não tem como eu adiar.

Ally: entendi.. _ ele vem até mim e me abraça.

James: eu vou ficar bem, não se preocupa. Seu papai sabe se cuidar _ e mostra sua arma.

Ally: não sei porque ainda tem isso, não é bom deixar perto da ammy, cê sabe.

James: filha, a gente mora numa das favelas mais famosas de Minas. Querendo ou não é perigoso.

Ally: tá bem. Vai bem viu. Te amo.

James: te amo filhota.

Ele sai de casa me deixando sozinha. Vou para o meu quarto e começo a mexer nas minhas redes sociais. Vejo que tem jogo amanhã e já compro meu ingresso que tinha esquecido de comprar, cruzeiro e vitória, essa vai ser fácil.

______________________________________

Um cap curtinho só pra dar a introdução mesmo. O primeiro capítulo vai estar grandão.

Esclarecimentos:
1. a Ally é mineira e mora em uma favela bem famosa: o aglomerado da serra.

2. Sim, ela é cruzeirense. Se vc torce pra outro time pd comentar que eu vou levar tudo na rivalidade.

3. A família dela é rica, por que o pai trabalha em uma empresa em que ele é o gerente e cuida de tudo.
Eles se recusam a sair dali pelo apego ao lugar que sempre teve um carinho antes de serem bem de vida.

4. Se vc não entender alguma gíria daqui pode perguntar que eu vou tentar explicar o mais claro possível.

5. Comentem pfvr, me motiva bastante e eu amo ler.

Enfim é isso. Bjosss pra vcs

Rivalidade com o Dono do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora