Dois mundos e Um Destino

Desentendimentos

Após uma semana os ferimentos mais profundos de Kirishima estão quase totalmente fechado, e passando tédio sobre o quarto em que descansar.

  Com alguns minutos o próprio se levantou rapidamente da cama e ao abrir a porta olha uma pequena figura com cabelo longo e branco correndo em direção a escada, o avermelhado apenas anda calmante e desce devagar nas escadas e, observa a Eri sentada no chão brincando com bonecos feitos de galhos, tecido e amarrados com corda bem fina.

Eri : Opa oi kiri!

Kirishima: Oi sabe onde está a Sra. Inko?

Eri: A mama está lá fora a colher alguns frutos

Kirishima: Então vou ir lá para ver se ela precisa de alguma ajuda.

Eri: Mais tem que ficar aqui para descansar.

Kirishima: Olhe eu estou bem melhor os meuseus ferimentos não doem mais(diz sorridente)

Eri: Se você diz.

A pequena apenas acena com a cabeça, e volta a  brincar em quanto Kirishima foi a andar até a porta ao abri-la, alguns fleches de luz bate diretamente aos seus olhos o próprio piscou várias vezes até se acostumar.

 Ao seu redor um imenso campo verde e  árvores de vários tamanhos além de flores, a sua frente um caminho feito de pedras com uma leve caminhada acaba a encontrar a Inko colhendo morangos frescos e se aproxima.

Inko: Ola  Kirishima

 Kirishima:0-0 Como a senhora sabia que era eu?

Inko: ksks Simples meu anjo meu filho está na aldeia e Eri está em casa então só lhe resta você.

(diz dando um sorriso delicado)

Kirishima:A.... então posso-lhe ajudar?

Inko: Por que não? É claro que sim.

Em quanto isso entre as árvores escondido Bakugou os olha de longe principalmente o avermelhado o encava a cada movimento em que o próprio fazia.

Após alguns passos a frente uma pequena garotinha sorridente se aproxima correndo  até que a própria acaba o avermelhado tenta ajudá-la mais acab sem querer a arranhando o braço, algumas gotas de sangue começa a aparecer mais antes do próprio fazer alguma coisa...

BAM!!!

Com um poderoso golpe foi jogado pra longe, da senhora Inko e Eri. Ao entre abrir os seus olhos mantia uma das suas mãos na cabeça e a outra tentando apoiar, assim que consegui estabilizar no chão vê uma enorme criatura de olhos avermelhados, lhe encarando friamente o seu corpo coberto de escamas e penas de vários tamanhos em tons de amarelos-escuro e claros.

Kirishima pela primeira vez sentiu um arrepio na espinha, e um certo sentimento de medo e, ao mesmo tempo de admiração ao sentir o forte vapor da respiração da enorme criatura, o próprio não conseguia desviar os seus olhos para ele…

Mas antes da criatura atacar novamente com suas enormes garras, a pequena garotinha se mantém em frente ao avermelhado caído e abre os braços com intenção de chamar a atenção do maior.

Eri: Irmão eu não vou permitir que o machuque! (diz num tom de seriedade e firmeza na sua voz)

O maior apenas a encara e olha levemente para ferida, dando um grunhido de insatisfação, o próprio se aproxima e bufa, sem exceção a pequena não mover nenhum  músculo se quer.

Eri: Ele não me machucou por mal, além disso, ele é meu amigo então não o machuque....... Se tentar eu nunca perdoarei......

(Irmão):.....