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✽+†+✽――Sukuna――✽+†+✽

"Cale-se." você estremece quando ele cospe em sua boceta uma vez. Duas vezes. Sentindo-se como um maldito brinquedo enquanto ele espalha a bagunça de seus sucos doces lá embaixo. "Como você ousa usar essas lágrimas malignas?"

Por que o grande Ryomen Sukuna pediria desculpas? Por que ele faria você sentar em seu trono, braços grandes abrindo as pernas tão pecaminosamente na frente dele? Apenas devastando sua pobre boceta abusada com seu pau inchado. O completo oposto de sua imagem como o impiedoso rei das maldições.

Bem, era exatamente isso que estava acontecendo. E acontece que apenas algumas lágrimas e uma única bufada dele "não passando tempo suficiente" com você hoje foi o suficiente - para que ele se curvasse diante de você.

E tudo o que você pode fazer é deixar escapar um entrecortado: "E-eu não fiz."

E isso só parece estimular Sukuna ainda mais, como se ele estivesse com raiva mais do que tudo. Com raiva de você por ser tão fofo e fazer beicinho quando está bravo. Zangado consigo mesmo por deixar seu lindo ser humano ficar assim. Mimado, tão mimado.

"Mentiroso." ele grunhe, espalhando ainda mais suas dobras inchadas com o indicador - apenas circulando seu buraco desleixado. "A única hora em que você deveria estar chorando é nos meus dedos. E-" ele desliza a ponta raivosa e chorosa pela sua boceta em um movimento longo e molhado. Para cima e para baixo. Para cima e para baixo. Sorrindo ao ver como você está resistindo e implorando sob o toque dele. "-meu pau."

Como se para provar seu ponto de vista, Sukuna está mergulhando seu pênis além daquele primeiro anel fraco de resistência - difícil, com a forma como você está apertando-o tão pecaminosamente, como se já estivesse tentando ordenha-lo.

"Sim, simplesmente assim." ele geme, o polegar esfregando pequenos círculos obscenos em seu pobre clitóris. "Me chupando tão bem. Você fica mais vadia quando está bravo? Quando você está me fazendo pedir desculpas?"

"Ngh-sh-cale a boca."

E, ah, quão suave é a atuação de Sukuna, ele não pode negar a maneira como seu coração se aperta tão perigosamente com a maneira como você está deixando escapar pequenos gemidos delirantes. Fodendo você tão completamente idiota.

E ele mal estava na metade do caminho.

Pernas se abrindo obscenamente, agarrando-se à cadeira - seu pulso - seus ombros, qualquer coisa para ajudar a arrastar sua boceta desleixada por toda sua pélvis tonificada. Para transar com ele mais profundamente.

"Heh, chorando como se você quisesse que eu fosse assim." Ele está balançando os quadris em movimentos irregulares e superficiais que fazem você soltar gemidos chorosos. "Quer que eu me desculpe?" Forte o suficiente para que você saiba que deixará marcas - as bolas pesadas dele na sua bunda, os dedos no seu clitóris, as mãos abrindo suas panturrilhas. "Bem, sinto muito, viu? Sinto muito, pirralho."

Você suspira, "E-tão maldoso, Kunah-hngh-

No entanto, ele parece tudo menos isso. Tom está muito feliz com a perspectiva de ter você chorando em seu pau grosso do que por causa de alguma discussão estúpida.

E porra, Sukuna deveria provocar você sobre como você está molhada, como você está esfregando seus quadris nele como uma vagabunda. Tão desleixado em todo o trono caro - vai ser um trabalho e tanto para quem limpar isso.

Mas, ah, aquelas lindas lágrimas brotando em seus olhos certamente serão a morte dele. Ou talvez a sua morte.

"Agora, agora", ele não pode deixar de soltar uma risada sombria com o seu gemido desapontado enquanto afasta os dedos do seu clitóris latejante. Reprimindo um gemido profundo ao ver como eles eram brilhantes, encharcados de você. "Chega de chorar. Eu te disse que sinto muito, não foi?"

E Sukuna quis dizer isso.

Porque, imediatamente, ele enfia dois dedos na sua boca. Todo o sangue em seu corpo correu para seu pênis com o quão imundo você estava engasgando com a intrusão.

Ao mesmo tempo, puxando os quadris para trás para se permitir foder sua boceta apertada até o fim. Rolando os quadris para frente, até que sua cabeça gorda beijasse seu colo do útero - nada parecido com os pequenos movimentos quase suaves de antes.

Os olhos se arregalam quando ele pressiona o fundo da sua garganta - exatamente onde ele sabia que extrairia os ruídos mais bonitos de você. Como se ele estivesse empurrando até seus pulmões. No fundo da sua garganta. Demais.

Você fica tão chocado quanto Sukuna quando goza só com isso. Pequenos gemidos patéticos abafados e arrastados juntos. Sentimentos de prazer incandescente percorrem desde os dedos dele em sua boca até sua boceta desleixada, vibrando tão obscenamente em torno de seu pau.

Deus, você era perfeito.

"Oh?" ele está rindo de suas choradeiras delirantes, "Bem, o que você sabe? Vou ter que fazer você me dar mais daquelas lágrimas, pirralho."