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Passaram-se uma semana.

Os pais do Oliver já tinham ido embora. Eles ficaram uns três dias lá, mas a mãe dele continuava me enchendo o saco.

Hoje era nossa primeira ultrassom. Oliver ficou em casa pra ir comigo.

"Tá pronta, amor?" ele pergunta, colocando a mão na minha barriga.

"Pronta! Ansiosa pra ver nosso bebê", respondo, sorrindo.

A gente sai de casa e vai pro carro. No caminho, Oliver tenta me animar. "Vai ser incrível ver nosso bebê pela primeira vez."

"Nem acredito que já tá na hora da ultrassom", falo.

Chegamos no consultório, e a enfermeira nos chama. Deito na maca, e Oliver segura minha mão.

A médica entra e começa passando o gel na minha barriga. Quando a imagem do bebê aparece na tela, Oliver sorri de orelha a orelha.

"Olha lá, amor! Nosso bebê!", ele diz, emocionado.

A médica franze a testa e sorri. "Parabéns, vocês estão esperando gêmeos. Aqui estão dois embriões."

"Quê?!" Oliver e eu falamos ao mesmo tempo, chocados.

"Gêmeos?!" eu pergunto, sem acreditar.

A médica sorri e confirma, "Sim, dois bebês. Estão ambos saudáveis e crescendo bem."

Oliver aperta minha mão e olha pra mim com um sorriso enorme. "Dois de uma vez, amor! Nossa família tá crescendo mais rápido do que imaginamos."

Sorrio, sentindo as lágrimas nos olhos. "É incrível, Oliver. Nem acredito."

Logo após a médica falar tudo para gente, a gente vai embora. Oliver tava feliz pra caramba.

"Não acredito, amor! Caralhoo, gêmeos!" ele diz, me beijando com um sorriso enorme no rosto.

"Também tô chocada, mas muito feliz", respondo, rindo.

No caminho de volta pra casa, ele não parava de falar sobre os planos pra chegada dos gêmeos. "Vamos ter que dobrar tudo, berços, roupinhas... Vai ser incrível!"

"Vai mesmo! E pensar que sua mãe tava preocupada com um só", brinquei.

Oliver riu. "Ela vai surtar quando souber, mas que se dane. O importante é que estamos felizes."

Chegando em casa, a gente se jogou no sofá, exaustos e animados ao mesmo tempo. "Vamos ter que começar a planejar tudo logo", disse ele, acariciando minha barriga.

"Sim, mas vamos com calma. Primeiro, vamos curtir esse momento", respondi, deitando minha cabeça no ombro dele.

Ele me abraçou apertado. "Te amo, Giovanna. Nossa família tá crescendo e isso me deixa mais feliz do que nunca."

"Também te amo, Oliver. Vamos enfrentar tudo juntos, como sempre."

"E se for duas meninas, tô lascado!" ele brincou, rindo.

"Ah, amor, e se for um casal? Caraca, vai ser demais!", eu disse, animada com a possibilidade.

"Um casal seria perfeito! Mas, seja o que for, já tô amando esses dois pequeninos", ele respondeu, com os olhos brilhando de felicidade.

Agente precisa planejar o chá revelação", Oliver fala, empolgado.

"Calma, amor, estamos no começo ainda. Falta muito para saber o sexo", respondo, tentando conter a animação dele.

𝖕𝖎𝖑𝖆𝖓𝖙𝖗𝖆𝖌𝖊𝖒-mc livinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora