capítulo 2| aquele dia..

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Era noite, como de costume minha mãe estava com algum outro homem trancada no quarto, o que já era de se esperar. Acabei adormecendo após estudar.

Sinto alguém fazer carinho em meus cabelos, achei que seria minha mãe, então a chamei um pouco sonolenta.

- mãe? - digo abrindo os olhos

- fale baixo - escuto uma voz rouca e alguém tapa minha boca para que eu não fale alto

- que? Como entrou aqui Allan? Sai, tira a mão da minha boca moleque

- da pra calar a boca? Entrei pela janela, você não tranca essa janela não? Vem comigo, e fala baixo, sua mãe está em casa. Pare de me chamar de moleque, eu tenho idade para ser seu pai já

- vamos para onde? E que horas são? E não, eu não tranco minha janela. Idade para ser meu pai? Tô com nojo de você

- relaxa o abusadinha, vou fazer nada contigo não, mas preciso que venha comigo.

Allan pula minha janela e estende os braços para que eu pule também e assim faço e entramos no carro e ele dirige em um silêncio CONSTRAGEDOR!!.

- e então, Allan, para onde vamos? E por que caralhos eu estou andando com um cara que não conheço? Parece aquelas sereias hipnotizantes - solto um sorriso

- puta que pariu guria, você parece um anjo de tão linda que és, mas tu é chata viu, você tem um acordo comigo, não se lembra?

- que acordo? Aaaahhhhh aquele acordo de ontem, eu tinha esquecido disso... - respiro fundo

- pois é, estou a te levar para minha casa, para o meu quarto, vou te levar para onde nós paramos!.

Allan para o carro e me olha com aqueles lindos olhos.

- Letícia, quantos anos tens?

- 16, por que?

- PORRA, QUE MERDA!!! - Allan grita frustado após minha resposta e sai do carro batendo a porta.

ALLAN D’ LUKA

por que eu tô fazendo isso? Mas que merda, não achei que Letícia seria tão nova - penso

Volto até o carro e me deparo com o rosto de Letícia em completo espanto ao me ver bravo, abro a porta do carro para me sentar

NO CAMINHO

- Allan? Você tá bem?

- Letícia... Ah que porra - paro o carro - NÃO ME OLHA ASSIM MERDA

- hãm? - respondo, sinto minha respiração ficar ofegante e lágrimas escorrem do meu rosto - VOCÊ NEM ME CONHECE, NÃO TEM O DIREITO DE GRITAR COMIGO, VOCÊ NÃO É MEU PAI!!!!!

- pare de gritar comigo garota... - passo a mão em seu rosto limpando as lágrimas - Eu não consigo ficar perto de você Letícia, que merda, eu preciso sentir você, preciso sentir meu pau dentro de você - puxo Letícia para o meu colo e arranco sua camisola, que estava quase transparente - está sem sutiã Letícia?

- sim, por que? Não gosto de dormir com sutiã ué

- mas comece a dormir, não quero te ver andando no meio da noite, NA RUA, sem sutiã

- Allan, eu estava na minha casa, dormindo

- foda-se, não me interessa, não quero que fique sem sutiã em lugar nenhum, entendeu? Não me desafie garota - aperto seu maxilar um pouco e começo a beijar sua boca, depositando selinhos pelo seu corpo, minha respiração começa a ficar ofegante e deito meu banco para trás e Letícia sobe sobre meu colo rebolando em mim, no qual me deixa mais excitado.

- Allan - ela geme meu nome no meu ouvido, abro minha calça e rasgo sua calcinha com as mãos, massageio sua intimidade com os dedos e enfio meu pau em sua buceta escutando Letícia gemer de dor e vejo seus olhos lacrimejar e então tiro meu pau de dentro de Letícia.

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⏰ Última atualização: Aug 09 ⏰

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