Ardentemente. 18+ explícito.

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Chang Wook a levou para seu quarto e trancou a porta. Ele a encostou na parede pegou sua cabeça em suas mãos e a beijou devotamente. Pressionou seu corpo ao dela, eles estavam perdidamente sedentos um pelo outro. Todos os desejos e pensamentos reprimidos estavam livres e possuindo seus corpos.

Chang Wook pegou sua blusinha e começou a despi-la. O tecido estava molhado e pesado. Abriu o sutiã com uma sutileza maestral. Ele observou os belos seios, acariciou os seios com as mãos, tocou os mamilos com os polegares, fez alguns círculos em volta e por fim os beijou, massageou seus mamilos com a língua, alternando entre um e outro. Hyori desmanchava-se em tesão.

Ele foi se abaixando, beijando seu corpo, a segurando firme com as mãos, ajoelhou-se lhe tirou os shorts, a calcinha, beijou-lhe as pernas, tocou-lhe a virilha fazendo-a estremecer, ele subiu uma de suas mãos por seu abdômen e a outra apoiou em sua coxa enquanto sua boca beijava sua vagina, saboreando seus lábios grandes e abrindo caminho com a língua, para um lugar mais profundo e prazeroso. Hyori gemeu quando ele tocou seu clitóris, ela estava muito excitada. Ele abriu suas pernas e teve total controle de seu corpo. Hyori tocava a cabeça de Chang Wook, puxando-lhe levemente os cabelos. Ela estava em completo êxtase e não demorou para que gozasse em sua boca.

Chang Wook colocou os dedos dentro de sua vagina, sentindo e espalhando seu mel sobre as coxas que tremiam. Ele subiu beijando-a, movendo sua língua com destreza e precisa pressão. Ele beijava sua boca enquanto tirava o seu calção. Seu pênis estava duro como pedra e ele queria possui-la com tal urgência que era inexplicável. Ele não conseguiu levá-la para a cama, abriu-lhe as pernas e a penetrou. Eles gemeram, foi uma delícia, estava perfeita, quente, molhada, apertadinha. Ele precisou forçar sua entrada, devagar, com carinho, e então quando já estava completamente envolto por sua vagina saborosa, Chang Wook, aumentou sua velocidade, sua pressão, fazendo-a gemer em seus braços.

Foram para a cama. Ele a deitou, pôs seu corpo sobre o dela e a beijou, ao mesmo tempo que seu pênis deslizava mais uma vez para o túnel do prazer. Os corpos colados, ele podia beijá-la, olhá-la. Ela deslizava suas mãos por seu corpo, apertava suas costas, arranhava sua cintura. Eles estavam aproveitando cada segundo daquele momento inesquecível. Ele tinha certeza absoluta de que a amava.

Chang Wook queria mais, ele saiu de dentro dela, virou seu corpo sobre a cama, a colocou de quatro e beijou sua bunda, deu-lhe algumas mordiscadinhas, e começou a trabalhar com sua língua, ela retesou quando ele lhe tocou o ânus com a língua. Ele estava mergulhado em seu traseiro e a chupou até que ouvisse um gemido e quando ela estava pronta ele a possuiu de quatro. Sua vagina estava mais molhada do que nunca, ele aproveitou a lubrificação, e introduziu seu dedo indicador no pequeno ânus, enquanto a penetrava compassadamente. Ela adorou.

Ela virou-se e o sentou. Sentou-se sobre ele e o cavalgou diligentemente, ela estava determinada a fazê-lo gozar olhando olho no olho. Ele beijou-lhe os seios, pescoço, boca e gemia. Ela mexia seu quadril, sentando fundo em movimentos circulares que estavam fazendo-o chegar ao limite. Chang Wook começou a acariciar seu clitóris, pressioná-lo sublimemente. A temperatura subiu, o orgasmo estava vindo, o prazer estava atordoante e Chang Wook gozou. Hyori parou de mover-se, ficaram abraçados. Ele ainda estava dentro dela, eles se beijaram, ela moveu-se e o gozo escorreu por sua coxa.

Eles foram para o banheiro se lavar. Chang Wook tirou o lençol sujo e voltaram para a cama, os corpos nus e relaxados, Hyori aninhou-se ao corpo de Chang Wook.

— O que nós fizemos? — ela perguntou.

— Nós fizemos amor.

— Não podemos fazer isso quando eu sair daqui, é muito arriscado.

— Tenho uma vida sexual ativa e nunca fui pego.

— Você disse que me esperaria, não é bom arriscarmos.

— Vamos nos encontrar a cada dois meses?

— A cada três?

— A cada dois.

— Podemos fazer sexo virtual, a cada dois meses seria arriscado.

— Não é a mesma coisa, você acha que depois de tocar você, vou querer ficar te olhando por uma tela? Eu estou louco por você, três meses é muito tempo.

— Tenho medo de alguma coisa dar errado.

— Nada vai dar errado. E caso algo aconteça, nós somos a prioridade.

— Isso é loucura. Nós perdemos o juízo. Seu gerente estava certíssimo. Não podíamos ficar sozinhos.

— No resort aconteceria a mesma coisa. Estou completamente apaixonado por você e perseguiria você até seu quarto.

— Você iria ao meu quarto? E faria o que comigo?

Eles começaram a conversar um pouco de safadezas, ela adorou ouvir o que ele faria a ela. Aos poucos as mãos de Hyori deslizaram pelo corpo de Chang Wook, pegando o pênis ereto em suas mãos e masturbando-o.

Ela começou beijar seu corpo, pescoço, barriga, desceu para as pernas e beijou-lhes as tatuagens, subiu por suas coxas e beijou todinho o seu membro, lambeu da base à glande, deu-lhe alguns beijinhos até que por fim o colocou em sua boca. Chang Wook fechava os olhos e abria a boca em frenesi. Ela sugava sua glande e mergulhava o pênis por completo em sua boca. Ela segurava a base de seu pênis, masturbava com suas mãos e o chupava devotamente. Ele pediu que ela parasse, ele ia gozar.

— Você promete continuar me fodendo se você gozar?

— Eu prometo.

Ela continuou seu trabalho até que sua boca estivesse com seu gozo. Deixá-lo gozar em sua boca tinha sido muito excitante, ele queria fodê-la fortemente. Ela limpou a boca. Chang Wook a colocou deitada na cama, colocou suas pernas em seus ombros e fodeu com força.

Eles gemiam, estava ainda mais gostoso do que a primeira vez. Ele tinha a sensação de que aquilo ia ficar cada vez melhor à medida em que praticassem. Por isso três meses eram muito tempo. Ela gozou e quando ele menos esperou um segundo orgasmo o possuiu, deixando-o na cama, impossibilitado de mover-se.

Eles continuaram na ativa e apenas saíram do quarto quando a fome bateu. E ainda bem que desceram vestidos, pois senhora Ji estava de volta e fazia a janta na cozinha.

Ji Chang Wook, páginas de você.Onde histórias criam vida. Descubra agora