Uma Pequena Caçadora

julgamento

Park Bo-mi~

Acordei no meu quarto. Aquele chato do Mun me trouxe para cá. Fui ao banheiro e lavei o meu rosto e fui tomar café.

Cheguei na cozinha todos estavam lá. Mun e Ha-na estavam abraçados. Eu tenho um pouco de ciúmes da minha irmã.

Fui até eles e afastei Mun dela. Ele caiu no chão.

—Bom dia unnie— dou um abraço nela.

Mun se levanta do chão meio triste e diz.

—Oi pra você também.— ele mostra a língua para mim.

Motak se levanta da mesa e diz.

—Olha o jeito que você fala com a minha filha, se tá me entendendo?! Abaixa a sua bola.

Ha-na se levanta, e fica cara a cara com Motak.

—Abaixa a bola você! Quem é você para gritar com meu namorado!? Bota uma coisa na sua cabeça, só eu posso brigar com ele.

Mun tava rindo, eu dei um tapa na costa dele, oque fez ele passar a mão no local.

Sra. Chu, se levantou e disse.

—Parem de brigar! Parecem duas crianças, e pelo que eu saiba a única crianças aqui é a Bo-mi!—ela fala em um tô um pouco alto.

Todos nós começamos a comer. Quando eu terminei de comer e peguei minha mochila, mas fui impedida pelo Motak.

—Bo-mi, hoje você não vai para a escola.—ele fala comendo macarrão.

Eu abaixo minha mochila no chão.

—Ah porque? Hoje ia ter aula de matemática.— falo fazendo um beicinho de choro.

Motak ri.

—Nos dois vamos no julgamento do Park Hyungsik.

Nos dois saímos em seguida.

Chegamos na sala de julgamento. Motak e eu sentamos, e o juiz começou a falar.

—Estamos reunidos aqui hoje para realizar o julgamento de Park hyungsik.

Os policiais trouxeram o hyungsik, com uma camisa de força.

Ele se sentou em uma cadeira, e logo o juiz disse.

—Agora Park Bo-mi, filha desse homem pode subir aqui.

Eu fui até a outra mesa. Agora o homem que me dava medo agora me dá raiva.

O juiz mandou eu começar a falar.

—Bom o senhor Park, sempre foi um homem agressivo comigo e minha família. Ele batia em mim no meu irmão e em minha mãe. Um dia eu estava na sala, meu irmão estava no quarto e minha mãe e meu pai estavam na cozinha, eu de repente ouvi um barulho... Era minha mãe gritando, olhei para o corredor e vi ele com uma faca com sangue escorrendo pelo seu corpo, depois disso eu cai do segundo andar e não lembro de mais nada.

Olhei para todos da plateia, estavam com todos com lágrimas nos olhos.

O juiz voltou a atenção para o Hyungsik.

—Você se arrepende de tudo oque você fez?— o juiz fala ajeitando os óculos.

Ele riu.

—O meu único e profundo arrependimento, foi não ter matado minha filha.— ele fala rindo— eu poderia fazer tudo isso de novo.

Todos ficaram assustados com isso que ele falou.

Deu um tempo, e um papel foi entregue nas mãos do juiz.

Ele respirou fundo e disse.

—Park hyungsik, você foi condenado a prisão perpetua. E eu encerro o fim do julgamento.

Antes dos policiais saíram com o hyungsik eu dei um sorriso e acenei para ele.

—Até mais, espero que você viva muito...

Fim!