verdades escondidas.

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se alguém perguntasse a sonic naquela manhã como ele estaria, ele responderia: " de mal-humor. " o que era bastante incomum para ele. Sonic the hedgehog não era só conhecido por ser o herói de mobius, mas, por também ter uma personalidade bastante positiva e cheia de energia. Porém, não era o caso de hoje.

Ele piscou algumas vezes para seus olhos se acostumarem com a claridade da luz que batia em seu rosto, quando sua visão finalmente se acostumou com a luz, ele se sentou um pouco na cama, no entanto, no minuto em que ele fez isso, se arrependeu rapidamente.  Ele foi recebido com sua cabeça latejando de dor e com um pouco de dores na coluna.

" – ótimo. Era tudo que eu precisava agora." Ele resmungou sarcasticamente. Ele colocou as mãos em seu rosto e respirou fundo. Finalmente notando sua parceira da noite passada ainda profundamente adormecida ao seu lado. Ela era bonita, de fato. Era uma coelho, um pouco mais baixa que ele, usava sombras roxas no olhos, um pouco manchado do sexo deles dois horas atrás, seu pelo era branco e um marrom claro, quase não muito visível. Orelhas longas e uma cintura incrivelmente fina. Sonic se perguntou se ela já fez algum tipo de cirurgia, era realmente bastante fina.


Ele particularmente gostou da cintura de sua parceira sexual.  Ele não conhecia muito ela, eles dormiram pelo menos umas três vezes, mas nunca tentou descobrir mais informações sobre ela. Com muita relutância ele se levantou da cama e caminhou até o banheiro, ao chegar lá, ele deu uma olhada em si no espelho em cima de uma pia que havia ali, suas penas estavam bagunçadas, rosto visivelmente exausto. Ele olhou um pouco para sua barriga, havia alguns pelos embaralhados ali e aqui. Provavelmente da umidade do seu próprio orgasmo e de sua parceira.  ele suspirou e abriu o chuveiro, esperando impaciente até que a água estivesse quente para entrar.

A água chovendo em cima dele parecia acalmar seus músculos, confortavelmente relaxos agora. Mas o banho não foi o suficiente para acalmar a dor aborrecente em sua cabeça.  Ele desligou o chuveiro quando terminou de se banhar, pegando uma toalha do lado de fora do box e saindo do banheiro, ele foi até a mesinha do lado da cama e abriu uma gaveta, pegando uma caixa de remédios para dor de cabeça, ele não era muito de tomar remédios, raramente ficando doente. Mas esses dias ele anda tento alguns incômodos de dores de cabeça. Ele grunhiu ao pensar nisso. Sem paciência, engolindo o remédio sem se importar em ir buscar um copo d'água.


Ele tentou se ajeitar o mais silencioso possível, não querendo incomodar o sono da coelho em sua cama, terminando de ajeitar suas penas e espinhos, ele andou até o outro lado da cama e cutucou um pouco o braço dela, ele ouviu um gemido sonolento saindo dela, quando ela finalmente abriu os olhos e olhou para ele, ele foi saudado com um sorriso alegre dela, ele se afastou e deu espaço para que ela se sentasse na cama, virada de frente para ele.

" – bom dia, sonic, " sua voz saiu um rouca por conta da sonolência, ela esfregou os olhos com os dedos e puxou a cintura dele, olhando para cima para encontrar os olhos esmeraldas.


Ele se permitiu dar um sorriso torto para ela, tocando um pouco suas orelhas e ouvindo o ronronar satisfeito e alegre vindo dela, ele falou: " – bom dia, ivy. " ele se soltou do aperto da coelha e entregou um copo d'água para ela. Ela olhou pro copo com curiosidade, dando alguns goles e entregando de volta para sonic, " – que horas são?" Ela perguntou.

Hora. Ele havia esquecido de verificar que horas são! Ele suspirou. Supondo que já fosse bastante tarde. " – suponho que já seja bem tarde." Ele encolheu os ombros, ainda olhando para ela. A expressão no rosto da coelha parecia surpresa, " – tarde?! Eu tenho que ir! Estou atrasada para resolver algumas coisas. " ela falou, se levantando rapidamente e pegando algumas peças de roupas que estavam no chão. Sonic ajudou ela a pegar algumas coisas, " – você quer que eu acompanhe você até lá embaixo?" Ele perguntou gentilmente. Normalmente, sempre que ele e ela se encontravam, ele costumava acompanhá-la até lá embaixo e depois cada um seguir seu próprio rumo.


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