A coroa pousou em sua cabeça e ela aterrissou em seu coração.
Lauren, ou Elizabeth III como é popularmente conhecida, aprendera desde muito cedo que a lealdade é a maior das virtudes para um ser humano, principalmente para um soberano, o líder de um...
Sem enrolar muito, gostaria de agradecer a todos que estão acompanhando essa história e dando uma chance a ela. Isso é muito importante para mim, e cada feedback que recebo é um combustível para continuar entregando uma história cada vez mais envolvente! Por isso, se me permitem fazer um pedido: deixem pelo menos um comentário, contando se gostaram ou não. Posso contar com vocês? Obrigada por votarem e também por recomendarem LOYAL para outras pessoas!
O capítulo de hoje está bem gostoso, mas bastante longo (me superei desta vez!). Sugiro até uma leitura mais lenta para apreciar o desenrolar das coisas (SIM, FINALMENTE AS COISAS COMEÇARÃO A ACONTECER!).
É isso, aproveitem o capítulo e nos vemos ao final!
R, XOXO. 💙💙
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"Independentemente do que a vida nos ofereça, as nossas respostas individuais serão ainda mais fortes se trabalharmos em conjunto e partilharmos a carga."
Rainha Elizabeth II do Reino Unido
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Elizabeth I foi uma das mais célebres monarcas da história da Inglaterra, que reinou de 1558 a 1603. Conhecida como a "Rainha Virgem", sua liderança forte e habilidosa definiu uma era de ouro para o renascimento cultural e expansão do Império Britânico ao redor do globo.
No auge do poder, o reinado de Elizabeth I, a Gloriana e última soberana da Casa Tudor, era tido como um farol que aplacava as escuridões na Inglaterra Moderna. Ela não apenas governou, mas desafiou as amarras impostas pelo gênero, cravando-se como uma figura monumental e personificação épica da coragem feminina. Com sua astúcia política, bravura e inteligência afiada, Elizabeth enfrentou períodos de turbulência na política interna e ameaças pessoais, moldando uma era de determinação inabalável.
Elizabeth Tudor, entretanto, recusou a se casar, mantendo-se fiel a si mesma, ao seu Império que expandia-se rapidamente e a sua fé cristã. Suas decisões marcantes, como a derrota da Invencível Armada Espanhola em 1588, consolidaram a Inglaterra no lugar mais alto entre os grandes reinos da Europa como potência marítima e política, e ainda evidenciou sua força como estadista inglesa. Seu reinado também viu o florescimento da literatura, com autores eternizados como William Shakespeare. Além disso, Elizabeth I promoveu a estabilidade religiosa com a promulgação do Ato de Supremacia em 1559, que estabelecia a Igreja Anglicana como a religião oficial da Inglaterra.
Mesmo seguindo rígidamente os preceitos cristãos da época e ensinamentos da Igreja, Elizabeth continuou por gerações a ser uma inspiração feminina incontestável. Foi sua resiliência, inteligência e habilidade como articuladora política que perpetuaram a imagem de uma mulher que desafiou normas convencionais e, mesmo dentro de estruturas tradicionais e patriarcais, a manteve à frente de seu tempo. Sua recusa em se casar, em um tempo em que o casamento era muitas vezes considerado indispensável para uma mulher em sua posição, mostrou que era possível manter autonomia e poder, mesmo diante de pressões e traições.
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