Blood ravaged

Parte 1.

Por que eu sou tão inútil....

Por que eu não sou bom o suficiente......

Por que eu existo?.......

Cambaleando em alguns passos, um garoto de cabelos verdes e olhos verdes que sempre tinham uma curiosidade, uma curiosidade que desde seus 4 anos adquiriu com um tempo, e sua curiosidade tão continua nesses olhos eram as 'Peculiaridades', poderes sobre Humanos que faziam movimentar coisas pelas sua mente, e ter as características animalescas e também seus dons físicos e sentidos apurados, e até mesmo poderes elementares, como fogo, água e por aí vai.

Enquanto esse garoto?

Ele e especial?

Bom, antes de os poderes se sobrevoarem pelo mundo e serem considerados algo especial, digamos que antes eles eram uma praga, uma doença que não tinha cura. Mas por um tempo eles perceberam que isso seria mais do uma simples doença, sim uma benção, com um tempo eles começaram a aceitar o que foi concedido, e começaram a valorizar as mudanças, mas outros aproveitaram de outra forma usando-a para fazer o mal. Aí que o governo decidiu fazer algo para que isso não aconteceria e que manteria ordem do equilíbrio da paz, então surgiram os heróis, que foram treinados para proteger o mundo de qualquer força do mal.

Então a valorização do poder foi uma grande mudança pela Humanidade, assim fazendo com que o mundo tenha rótulos que sempre serão como uma marca de demonstração de grandeza, de nível de poder  superior, mediano, insuperior, e inútil.

Então, enquanto nosso esverdeado está rotulado entre os níveis insuperior, oque seria algo a mais para se explicar? Seria ele como maioria? Não, é algo bem pior para se dizer, ele está na classificação 'inútil', pós ele é um sem individualidade. Sim. Você não deve ter lido errado, ele é um sem poder, um Quickiless, um sem individualidade que não vale nada 'além de ocupar espaço' como seus colegas de Escola falam, diferentes dos que tem Quick, ele não tem algo para se mostrar e nem tem algo que considere valioso.

Então você deve imaginar o qual difícil e um Quickiless.

Seu nome é Izuko Midorya ele tem 14 anos, estuda na Escolar Aldera, ele tem uma mãe que se chamada Inko Midoriya, ela responsável que trabalha constate para eles dois, ele está grato por ter ela como mãe, ela e carinhosa e constantemente todo santo dia se preocupa com ele. Desde que o pai dele os deixou, ela tem trabalhado muito até quatro horas da manhã, muitas vezes ela nem sem se despede do filho antes de ir para o trabalho, só em dias de Sábado e domingo eles passam esses dias juntos, fazendo bolos de chocolate e também assistindo filmes pela TV, essas lembranças o faz sentir uma calma previamente, mesmo que isso tenha se misturado pelos sentindo negativos e pensamentos perturbadores.

Ele tava fora de sua Escola, indo para um lago só para recuperar o que ele considera valioso para seu futuro.

Seu uniforme tava danificado, ele andava ligeiramente tentando não chorar por conta da dor que ele senti em seu ombro, ele tentou engoli seu soluço, mais não aguentava, e soluçou. Lágrimas secas estavam em seu rosto pálido. Caminhava ligeiramente tentando o máximo de tudo ficar calmo, a dor em seu ombro doía, mas seus sentimentos pareciam ter sido queimados como seu uniforme e a sua pele que tinha a ferida avermelhada que doía e fazia tremer. Ele se pegava respirando com dificuldade, mas sabia que era culpa de Izuku, sabia que era ele o culpado, ele que deveria estar sofrendo, ele não poderia reclamar...

Ao chegar no local, vários peixinhos se aglomeram no seu caderno de número 13° para seu futuro ser uma herói, ele tem vários desses cadernos.

Mas esse é único que ta danificado....

E vai ser último que ele vai escrever.....

Mais parece que ele nem vai ter a chance de usá-los, ele nunca vai alterar sua jornada para uma vida profissional.