Blood ravaged

Parte 1.

Por que eu sou tão inútil....

Por que eu não sou bom o suficiente......

Por que eu existo?.......

Ele tava fora de sua Escola, indo para um lago só para recuperar o que ele considera valioso para seu futuro.
Seu uniforme tava danificado, ele andava ligeiramente tentando não chorar por conta da dor que ele senti em seu ombro, ele tentou engoli seu soluço, mais não aguentava, e soluçou. Lágrimas secas estavam em seu rosto pálido.

Ao chegar no local vários peixinhos se aglomeram no seu caderno de número 13°, para seu futuro  ser uma herói, ele tem vários desses cadernos.

Mais parece que ele nem vai ter a chance de usá-los, ele nunca vai alterar sua jornada para uma vida profissional.
Ele sabe que vai aguentar ele sabe ele só precisa de um tempo para descansar, ou uma segunda chance para continuar, e fazer o que ele sabe fazer. Mais ele sabe que não vai acontecer nada.

''Isso não é comida, seus peixes idiotas'', falou o garoto, com a voz embargada, por conta da dor e as lágrimas derramadas a pouco tempo. Ele suspira, ele pega sua mochila amarela, e a abre pegando um plástico para colocar seu caderno para proteger os restantes materiais de não molhar, depois de fazer isso, ele ver suas mãos, que estão machucados, cheios de queimaduras, ele tera que botar bandagens, com um suspiro trêmulo, ele começou a caminhar direto para a sua casa, apertando com força sua mochila, tendo que ir para um caminho diferente para não encontrar nenhum de seus colegas.

Sua mãe só chega a meia noite, e isso é bom, ele espera que ela não veja suas mãos e seu ombro, e ele terá que usar suas economias para compra um novo uniforme. Ele passa por baixo de uma ponte. Midorya não consegue entender se deve ou não manter esse ritmo de sua vida, seu melhor amigo Kacchan, ou ele deveria dizer Bakugou Katsuki, seu amigo de infância e Valentão, e responsável de destruí seu uniforme, e sua forma de reconhecimento, sua máscara, Midorya ainda tem esperança que seu Valentão ainda seja seu grande amigo. Mais desde aquelas palavras cruéis, ele não tem mais aquela esperança, ele não tem certeza se ainda tem, ele sentiu sua alma se quebrar várias vezes, ele sentiu sendo sugado pela infelicidade da realidade, ele se sente tão idiota. Tão idiota. Ele não sabe se deve reconhecer ele como seu querido amigo Kacchan. Ele finalmente abriu seus olhos, finalmente viu a realidade, e ele não aceitava, não aceitava o fardo de que tudo tinha mudado.

Mas as palavras só passam em sua mente.

''Sabe aquela história de reencarnação após a morte?
Ela poderia se verdadeira se você se matasse. Faça um teste, faça um salto de cisne de um prédio. Para ver se tem uma individualidade na próxima vida. Se tiver sorte? Se ela for verdadeira. E se não for, seria bom para gente, uma boa contribuição para todos, pelo menos sem lixo nas ruas, sem ninguém tendo que resgatar fracos como você, sem ninguém sofrendo como a tia Inko que deve tá gastando muito tempo com um merda de filho inútil? E por isso que o tio Hisashi abanou vocês, ele não deve ter aceitado um filho nada normal com você!!!''

Isso o quebrou. Ele podia senti ou ouvi o barulho de vidro quebrado. Ou seria sua alma? Ele podia ver que tudo já foi ultrapassado. Isso já é o limite.

Midoriya já pensou em morrer várias vezes desde os 7 anos até aos 10, mais ele ainda acreditava que se ele entrasse na vida profissional e mostra sua bondade e seu valor, ele seria respeitado. Mais nem todo sonho ou certeza, traz oque quer. Fazia a mesma falsidade todo dia, principalmente com a sua a mãe, ele fingia que tudo tava bem, fingia que ele tinha amigos, até mesmo falando com seu Valentão(amigo), ele começou a ter pesadelos, pesadelos que assombrar ele, ele não conseguiu aguentar aqueles pesadelos. Resultado. Tendo olheiras profundas, Deus, ele não conseguiu esconder isso de sua mãe, mais ela acha que ele tem problemas para dormir, tendo  ela compra remédios de insônia e ansiedade. Se ela saber o real motivo, ela sentirá mais culpada de seu filho ser um Peculiar, e ele não quer isso de sua mãe, ela não merece carregar os problemas de Izuku, ela tem seus próprios problemas, os problemas de Izuku são dele, não dela.

Ele tinha lágrimas molhando seu rosto, ele deveria ter se acostumado com isso, ele deveria ter pelo menos aguentado, isso parece um copo de água que começou a ser enchido por gotas do líquido transparente, mas um dia ele não teria espaço para aguentar tanta água e transbordou.

E isso que realmente que ele sentia...

Se sentia cheio dessa dor, a dor de não conseguir fazer nada a não ser olhar e chorar.

Ficou em sua mente, em pensamentos que ocupava sua emoções, até que sentiu a gosma em uma das suas pernas, ele tremia com o contato gelado dela, ela se estendeu nele rapidamente ele ficou sem ar com a visão, ele começou a correr mas falhou na tentativa de escapar da gosma, ele caiu sendo puxado devolta para entrada do túnel da ponte, ele tentou escapar mas não conseguia escapar daquela coisa.

Izuku começou a chora e tenta evitar de abrir a boca para não ter passagens para o lodo localizar. Ele não queria que isso acontecesse, ele tava com medo, muito medo.

Se sentiu tão vulnerável, se sentia sufocado pela gosma. Será que esse é meu fim? Será esse o destino que me espera? Pelo menos eu retornarei com individualidade? Nem ele sabia se alguém ou ele poderia responder. Só pensava em sua mãe, em como ela se sentiria em sua morte.

Ele ficou até feliz de pelo menos... sair do caminho dos outros....

Até eu ouvi um ruído ou é uma pessoa gritando?

Ele sentiu sendo arremessado para o chão, por um minuto ele pensou ser alucinação, mas vindo uma silhueta o chamando e o ajudando? Já é demais, ele não deveria ter o ajudado. Aquele homem deveria ter feito como todo mundo, mas ele o salvou? Ele o ajudou? Então ele tem esperança?

Gemeu de dor, começou tosse aquele coisa verde, realmente isso é nojento, mas quando terminou de fazer isso, ele se virou para a pessoa que o ajudou mesmo estando no chão perto da parede da ponte em sima deles, ele ainda pode ouvir algumas pessoas passando correndo, deve ser crianças ou alguém brincando, pós ele pode ouvir risadas e essas coisas. Mas isso não tira ele de encarar surpresa pela pessoa a sua frente, era um  sonho? Ou o próprio céu?

Acho que vou desmaiar.......