Juan Maran 80

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No dia seguinte, minha tia chegou com aquela sua cara de brava e seu ar ameaçador, eu estava a esperando ja sabia que ela iria gritar comigo, e foi exatamente o que aconteceu, estavamos no meu quarto, e ela andava de um lado para o outro eu estava acentado na cama, não disse nada, até porque nao tinha nada para eu dizer:

-Seu moleque, como quer ter um futuro? Eu ja havia te falado isso olha para mim!-Mais eu continuei fitando o chao, nao queria olhar pra cara dela, então ela segurou meu queixo e me forcou a encarala.-Tome vergonha na sua cara, eu nao te criei para ser um violento!

-NÃO FOI VOCÊ QUE ME CRIOU!- Eu grito.

-Foi eu sim.

-Ah foi?-Digo ironicamente.-Então porque me deixava só naquele apartamento, por que nao inha me deixar na escola quando eu era crianca? Por que nunca me deu a atenção que eu queria?- Eu me levanto, e a olho bem fundo no seus olhos escuros.- Me diga isso, me reponda.

-Eu vivia sem tempo,fazer voce se sentir abandonado não era a minha intenção.- Eu Engulo em seco.

-Vivia sem tempo? Trabalhava sem parar por acaso?

-Não, eu estava brigando pela sua guarda.- Eu fiquei em choque, como é que foi ela? Eu abro a boca para responder mais a porta se abre, e a secretaria entra.

-A senhora Melina pede para que vao até a sala dela.-E ela se retira.

-Tia.-Gritou antes que ela saia.-Voce me ama?-Se ela brigou por minha guarda então talvez ao menos me ame, mais ela apenas diz.

- Você é o meu sobrinho.- E saímos, eu enfio as mãos no bolso e ando de cabisbaixa, eu nao entendo as intencoes dela, sera que ela quis minha guarda por dinheiro? Eu tenho que saber a verdade, já estou cansado de tanto mistério.

Entramos na sala da diretora, Leon já está lá com os pais dele, tem uma faixa no nariz, um corte no canto da boca e um roxo na bochecha, eu tenho me senta ao lado dele, o Senhor Duma esta la em pé, junto com a espoça dele.

-Muinto bem.-Aquela diretora comeca a falar.-Cada um vai dar sua versão do ocorrido, começando por Você.- Ela indica Leon com as mãos, e ele baixa a cabeça e comeca a falar.

-Eu tava convesando com a Mary e...

- Isso é mentira!- Eu digo furioso.- Você estava...

- Silêncio!- A diretora bate na mesa, e eu me calo.

- Eu tava convésando ao a Mary.- Ele repetiu de proposto para mim irritar, porque todos presentes aqui já ouviram sua mentira.- E então ele chegou já me agredindo, ele estava com ciúmes de nós dois , eu realmente não sabia que ele agíria assim porque eu estava com a namorada dele, e foi isso.- E ele da uma fungada.-Eu bate nele para me defender, eu não queria machuca-lo.

-Oh meu filhinho.-E a mae dele abraca ele, e me fulariza com o olhar como se quisesse pronteger o ídiota do filho dela de uma fera que é eu.

- Então essa é sua versão.- A diretora ergue a sebrancelha como se estinvesse ouvido a coisa mais idiota de alguem, entao ela me olha.-Agora voce.

-Eu ouvi a Mary gritando pedindo socorro, eu corre até a sala a porta estava trancada ele tinha trancado, eu e meus amigos Conseguimos abrir, e ele estava tentando abusar dela, e eu ja fui pra cima dele, e eu queria matar ali mesmo, ele devia ser expulso de uma vez isso sim, ele e a louca da Malu.

-Isso é uma acusação grave.-O filho da puta do Leon diz.

- Meu filho jamais tentaria abusar de alguem.-A mae dele me rebateu.

-Mais ele tentou, e essa nao foi a primeira vez no hospital ele tambem tentou!

- Se acalme.-Minha tinha susurra para mim, e massagea meus ombros.

-Vamos fazer silêncio!- Grita a diretora- Você tem provas disso?- Ela me pergunta, e Leon me lança um olhar de esperteza.

-Só tenho a minha palavra, e a dos meus amigos e a da Mary, se ele está dizendo isso aí, entao tem que pergunta a Mary se é verdade.

- Ela vai mentir tambem.- Leon disse quase se levantando, e se senta novamente.

- Ele tem razão filho.- Ate que Duma falou, e eu sorri santisfeito.

-Diretora, preciso mostra algo.-Mary entra na sala acompanhada das garotas esta segurando uma câmera.

- Vocês entram aqui sem bater.

- Isso não importa agora.- E Mary Foi até ela e mostrou a câmera, eu já sabia o que era, acho que até Leon tambem pois estava com os olhos grelados, e diretora ficou com uma expresão horrorizado ao ve o video que tinha la.

- Você realmente tentou abusar da garota.

-E eu nao fui a unica tem mais.-E eu olhei para a porta junto com os que estavam la, apareceu mais garotas, todas com o rosto palidos, Leon estava ainda assustado, sua mae de boca aberta, e seu pai com uma cara que eu nao sube destiguir.

-Todas elas vão da testemunho, do ocorrido.- A diretora está perpexa, parecia nao saber o que fazer, quem quebrou o silencio foi Marina.

-Venham nao tenham medo.-E as meninas se aproximaram pareciam nervosas vendo Leon alí, eu me voltei para a diretora.

- Precisamos ouvir o relato dessas vítimas de uma coisa terrivel.-E eu me levantei e fui ate uma delas.-Sejam corajosas e relatem o que viveram com esse traste aí.-Indiquei o cara nojento assentado na cadeira, ele estava tão branco parecia querer sumir dali.

Juan & MaryOnde histórias criam vida. Descubra agora