Natal ( Único.)

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Sn terminou mais uma apresentação de ópera na véspera de Natal, a Sinclair caminhou para o vestiário depois que se despediu dos seus fãs

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Sn terminou mais uma apresentação de ópera na véspera de Natal, a Sinclair caminhou para o vestiário depois que se despediu dos seus fãs.

— Pessoal, vocês sabem que o natal está chegando. Portanto quero que todos tenham um ótimo feriado com suas famílias.— Sn, os liberou, ela não seria egoísta a ponto de proibir o feriado.

— Tenha um bom feliz Natal!— Rômulo, um dos seus melhores amigos, é cabelereiro.

— Ficamos muito gratas que Deus abençoe a senhora.— As gêmeas Tiffany e Jennifer desejaram, dançarinas de balé.

— Antes de vocês irem, tenho aqui essas bolsas pequenas com uma quantia em dinheiro. Não tive tempo de comprar coisas para o Natal.— Ela tirou de uma bolsa maior quatro bolsas pequenas com dinheiro.

— Sabe que eu vou recusar. Meu presente de Natal seria você ir comigo, visitar minha família.— Ada, que também trabalhava como estilista de Sn, sorriu animada.

Desde 1912, Sn se dedicou à ópera cantando e ensaiando sempre que podia. A família Shelby e Sinclair sempre estiveram juntas, até que foram para Londres. Os pais da menina estão morando no Canadá, mesmo sabendo da distância, eles confiam nela e sabem do potencial da mulher.

Naquele exato momento, não havia mais ninguém dentro da sala além das duas.

— Sabe que eu nunca mais fui para Small Heath, nunca mais falei com seus irmãos.— Ela sentou numa cadeira pensando nos empecilhos.

— Thomas também nunca mais te viu e mesmo assim, ainda mandou uma mensagem por mim! Ele quer te ver e precisa que seja no natal.— A Shelby parece bem animada.

— E por qual motivo tem que ser no natal?— Ela queria entender.

— Não sei.— Ada deu de ombros.

Após Sn fechar as portas do teatro que é da família Sinclair, elas entraram no carro e depois de buscar roupas em suas casas, foram para Birmingham. A viagem demorou por volta de uma hora e meia, até que finalmente elas chegaram e o veículo foi estacionado em frente à casa de apostas. 

— Estamos aqui Ada, em pleno natal.— Sn olhava em volta, a rua estava deserta. — Eu tenho saudade deles, porém a vida que eles levam é preocupante.— Ada estava cabisbaixa.

— Você faz bem em visitá-los.— Ela desceu do carro.

— Ninguém sabe o que Thomas deseja com você.— Ada bateu na porta.

— Vamos descobrir, agora.— Sn respondeu sorridente.

A porta foi aberta por Pollyana Gray, a matriarca da família Shelby, ela abraçou Ada primeiramente e depois Sn, deixando ambas entrarem.

 — Clair, como você está?— John veio logo abraçar.

— Meu nome não é Clair e sim Sn, respondendo sua pergunta, eu estou bem.— Ela retribuiu o abraço.

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