𝐓𝐖𝐎.

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𝐌𝐀𝐘𝐀

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𝐌𝐀𝐘𝐀.

O silêncio no carro só deixava Maya ainda mais nervosa. As imagens fora do veículo passavam como vento em frente de seus olhos. Observando a cidade nova, ela notava diversos comércios e algumas pessoas andando distraidamente pelas ruas quentes e de brisa suave.

— Vai receber uma multa por excesso de velocidade Carter. — A garota quebra o silêncio, sorrindo de leve para o irmão. — Lembre, não moramos mais em cidade pequena, as leis daqui são mais rígidas!

— Não finja que não adora se sentir dentro de velozes e furiosos. — Disse ele, em tom brincalhão, acelerando ainda mais.

— Tudo bem, mas tome cuidado, mais uma multa por excesso de velocidade e esse carrinho aqui fica guardado na garagem até eu completar dezoito anos e pegá-lo para mim! — Disse a ondulada. As sobrancelhas erguidas e o tom confiante afim de irritar o mais velho.

— Nem me fale! — Carter finge um arrepio frio passar na espinha. Fazendo a mais nova soltar o ar que não sabia estar segurando, apenas para rir.

Ao olhar para fora da janela totalmente aberta, Maya se depara com o que julga ser um dos maiores imóveis que já vira na vida. Seu coração pula do peito, as mãos tremem e as pernas fraquejam, ela havia chegado.

Maya sai do carro lentamente, como se tocar os pés no chão a queimariam de alguma forma. Ela suspira fundo, observando o irmão mais velho sair do carro, vindo até ela.

— Se precisar, sabe que é só ligar. — Disse Certer, gentilmente. Ele parecia realmente preocupado com a irmã, o relacionamento dos dois era algo realmente lindo de se ver. — Nos vemos no próximo final de semana?

A ondulada sorri. Revirando os olhos para o mais velho.

— Óbvio, se não me expulsarem antes, claro. — Brincou ela. Dando um forte abraço no irmão, que retribui com carinho.

— Não sinta muito a minha falta! — Disse ele, empurrando a garota levemente com o ombro.

Ela sorri. Revirando os olhos fortemente, enquanto agarra a alça da bolsa com força. Trocam um último " Tchau " antes de ver seu irmão sumir com o carro pela estrada.

Ela pega o celular, sete e quarenta. Em sua cabeça, um ótimo horário para chegar. Sua mente está a mil por hora, o coração tão acelerado que sentia que sairia pela boca a qualquer momento. Agradece a si mesma mentalmente por não ter comido nada antes de sair de casa.

Ela entra lentamente no lugar, empurrando a porta com cuidado. Seus olhos passam por todo o local. Um enorme estádio, arquibancadas gigantes e compridas. Fora a pista de gelo, era uma visão que nunca havia visto antes, era perfeito.

Estranhou ao não ver ninguém no lugar, seria a primeira a ter chegado? A garota entra como se aquele fosse um novo mundo e ela quisesse observar cada detalhe.

𝐄𝐍𝐃𝐆𝐀𝐌𝐄↝𝑹𝒊𝒍𝒆𝒚 𝑨𝒏𝒅𝒆𝒓𝒔𝒆𝒏ꨄ︎Onde histórias criam vida. Descubra agora