uomo crudele! {Jikook | Kookmin}

dois

Jimin estava assustado, já se foram três dias desde a surpreendente invasão na sua casa, ele ocasionalmente ia dormir muito tarde desde então, com a intenção de se proteger, obviamente, mas aquele homem mascarado não havia dado as caras. O Jovem Park estava se sentindo um pouco desapontado, merda havia gozado igual um adolescente, nem ao menos era virgem, mas se lembrava da última vez sendo um pouco distante dos dias atuais

Aquela bolinha não conseguia se concentrar na aula, só ouvia blá-blá-blá sem parar, e no trabalho ele também se distraia facilmente, tentando encontrar um rosto para aquele mascarado, nos seus pensamentos só haviam mãos fortes, aqueles olhos escuros, e a sensação quente de ter um homem tão grande o tocando daquele jeito, era um safado, se deixou ser tocado por um desconhecido, provavelmente um ladrão.

Na volta para casa ele estava com muitas expectativas, era um idiota excitado, deixando àquelas sensações de perigo e adrenalina o influenciarem. Tomou um banho frio para acalmar sua pela quente, seus cabelos loiros molhados grudadavam na sua testa, suas mãos passando pela sua barriga cheinha, ele desejava ser diferente, mas não era o tipo de pessoa que tinha foco em exercícios, e nem se negava comer o que queria.

Deitado na sua cama a noite, seus pensamentos o atormentavam, queria negar que almejava aquele mascarado ali, faziam décadas que não se sentia atraido por alguém, fazia tempo que não era tocado tão pervertidamente, tudo era uma bagunça, desde que perdeu seus pais, ele teve que cuidar de tudo sozinho, negligênciando a si mesmo, e agora se encontrava assim, desejando um homem desconhecido.

Então ele pode ouvir passos, seu peito se encheu de ar, respirando fortemente, ele se pós a ir até o encontro da sua perturbação no baixo ventre. Ah, aquele homem estava lá mais uma vez, e o Jovem Park não estava afim de se fingir com medo, ele queria aquelas mãos.

"Você estava esperando por mim, anjo?" - Aquele mascarado parecia debochar da vontade do loiro.

- Sim, como se fosse um doente - pensava aquele loiro perturbado.

"Pena que não consigo ver seu corpinho com essa roupa" - O Loiro não sabia o que dizer, não poderia pedir aquele homem o que tinha na mente, só podia esperar que ele lesse seus pensamentos - "que foi gatinho? comeu sua própria língua?"

"Faça logo, me toque!"

"Tudo bem gatinho, tire suas roupas"

O Jovem não sabia de onde encontrou coragem para se humilhar daquela forma, mas tudo bem, ele nem sabia quem aquele homem era, ou aonde ele estava se metendo. O gatinho obedeceu, tirando sua calça pijama, mas ao pegar na sua blusa algo apitou em sua mente, sua barriga, ele não queria ser humilhado pelo seu peso. O loiro não podia confiar seu corpo a aquele homem, certo?

"E-Eu não posso" - Disse fazendo o homem ter uma interrogação em sua mente, já havia visto aquele corpo enquanto o loiro dormia - "Eu sou... acima do peso."

"Eu não tenho tempo para isso, gatinho" - Disse o homem pegando o loiro desprevenido e tirando o restante que cobria o corpinho cheinho. - "Vou amassar seu corpo tão bem com minhas mãos, que você nunca mais vai se preocupar com isso"

o homem havia jogado o loirinho com brutalidade no chão e agora os cotovelos do menor doeiam, as mãos fortes puxaram suas pernas o virando, sua barriguinha encostava no seu tapete da sala. Um tapa ardido pode ser sentido em seu bumbum gordo.

"Você acha que eu sou um adolescente para ficar medindo o peso dos outros?" - Mais alguns tapas fortes podiam ser ouvidos, aquele traseiro ardia e tinha uma coloração avermelhada - "Ouça bem, você tem um homem de verdade te tocando."

Então o loiro pode sentir algum pano ser amarrado em seus olhos, provavelmente sua blusa de pijama, ele já não podia enchergar muito bem na sua sala apaga, mas agora estava totalmente sem visão alguma.