quatro

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a primeira noite foi fria e confusa para Jimin, ele se sentia enganado e impotente, não tinha nada para fazer, além de aceitar. No dia seguinte ele tomou café com o moreno, sem dizer nada, parecia que a alegria no rosto de Jungkook seria duradoura, mesmo que Jimin não deseja-se estar perto naquele momento, jungkook sabia que era só temporário, aquele loiro se apagaria a ele em algum momento, o homem garantiria isso.

Durante o dia todo a mente de Jimin ficou borbulhando em pensamentos, tentando raciocinar em qual momento aquela situação disparou, como foi parar lá, foi de ter um invasor em sua casa, a estar preso por um dos maiores empresários de Seul.

A noite vinha se arrastando e Jimin já havia conhecido cada canto daquela casa, como não tinha permissão para sair, foi a única coisa que o restou.

Mesmo que o pequeno quisesse fugir, o portão principal era enorme, e parecia que os empregados da casa receberam ordens específicas de não permitir nenhuma saída ou entrada.

De fato aquela casa era uma grande prisão.

Quando era mais tarde o cruel chegou com flores em suas mãos, usando seu terno escuro bem alinhado, cabelos penteados para trás, como se fosse só mais um empresário comum, não um homem que prendia um loiro em seu laço

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Quando era mais tarde o cruel chegou com flores em suas mãos, usando seu terno escuro bem alinhado, cabelos penteados para trás, como se fosse só mais um empresário comum, não um homem que prendia um loiro em seu laço.

Jimin não estava mais com ânimo para perambular por aí, se encontrava sentado no sofá fofinho que tinha em seu atual quarto, ou sela, tanto faz. Duas batidas foram suficiente, e o moreno entrou sem esperar permissão, não era surpresa para o pequeno que a porta não tivesse trancas.

"Olá meu anjo, trouxe isso para você"

"Nossa, que doce da sua parte" - Disse o loiro com o sarcasmo transbordando - "Como devo agradecer? Obrigado senhor carcereiro?"

"Não seja assim" - O moreno segurou firme no rosto do menor, apertando os dígitos nas bochechas branquinhas - "Não gosto de respostinhas idiotas" 

o menor se afasta, se livrando do aperto das mãos, não sabia como reagir na frente daquele homem, sua mente só dizia para ele pular em cima do homem e bater no rosto bonito até se cansar.

"Pode só me chamar de Jungkook, ou hyung, como quiser" - Disse o cruel se divertindo com toda a linguagem corporal do seu pequeno - "vá para a sala de jantar daqui a quinze minutos, não quero vir te buscar, igual fiz no café."

O homem sai deixando o loiro soltando fumaças pelos ouvidos, o menino estava raivoso, mas mesmo assim esperou os quinze minutos e saiu de encontro com seu carcereiro, para o jantar.

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uomo crudele! {Jikook | Kookmin}Onde histórias criam vida. Descubra agora