( Capítulos não revisados)
O seu coração frio, seu corpo sem alma, suas emoções terríveis, controlavam todo o seu ser, um homem que tem sede de si mesmo, um homem que se vê no topo e acima de qualquer pessoa, poderia desejar algo sem ser intenso? aq...
O homem se encontrava em seu escritório no alto da empresa, articulando mentalmente planos de como possuir seu menino, já estava cansado desses jogos de se mascarar, queria beijar os lábios do seu loiro, e queria mais que tudo que o pequeno visse o rosto de quem iria o possuir.
Mesmo que ele não quisesse ser tão maldoso com seu menino, ele não tinha outra opção, a única coisa que poderia fazer era deixar o pequeno Park tão dependente de si, que ele viria rastejando pedir ajuda. Era a única opção, e mesmo se não fosse, o cruel o faria, só para ter o pequenino no seu bolso.
no nível mais abaixo, mais especificamente na farmácia da empresa, o pequeno Park se encontrava em um dilema, pelo que ele entendeu ,o que aconteceu com o carro do seu amigo não foi um mero azar, realmente alguém havia tirado peças do motor do carro.
- Isso poderia ter feito o tata sofrer um grave acidente - pensava o pequeno, ele sabia que certamente o homem mascarado poderia ser o culpado, isso o amedrontava internamente.
Ao mesmo tempo que ele desejava aquele homem, ele também estava começando a sentir medo, não sabia quem ele era, o pequeno sabia que era o único exposto, o mascarado entrava e saia da sua casa, sabia seu nome e provavelmente seus segredos, estava perdido.
Precisava se concentrar no seu trabalho, suas contas estavam no vermelho, se ele não conseguisse pagar a hipoteca da casa, poderia perder o único lar que conhecia, sua mente, e sua vida, estavam uma bagunça.
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Era noite, o pequeno estava com tanta ansiedade que não chegou a dormir, não esperava que o homem mascarado aparecesse, pois ele nunca aparecia em dias seguidos. Por dentro o pequeno estava a ponto de quebrar, não conseguiria pagar o que era necessário. Dês de que seus pais se foram, tudo ficou mais difícil, o pequeno se reprimiu tanto, que agora estava complicado demais pensar com tantos sentimentos acumulados.
Então ele ouviu sua parta ser aberta, aquele homem pela primeira vez em frente seus olhos entrou no seu quarto, o assustando profundamente, em um pulo Jimin sentou sobre a cama, coberto dos pés até a barriguinha.
"Não esperava por mim, anjo?"
Jimin só balançou a cabeça negando, ele não sabia se disparava perguntas sobre o possível atentado ao carro do seu amigo, ou se deixava o homem o tocar e ir embora como sempre o fazia. Então calado o pequeno Park viu o homem se achegar e sentar sobre sua cama.
"Eu vim aqui para te ajudar pequeno, eu sei que você tem dívidas."
"C-como assim me ajudar?"
"Eu posso pagar o que você quiser, posso facilitar todas as coisas para você, eu so quero uma coisa em troca."
"O que?" - o pequeno estava tão confuso, se o homem tinha dinheiro para pagar suas dívidas, se o homem tinha tanto poder, o que ele iria querer de um pobre estudante.
