Percebe que muitas histórias estão na mesmice? As S/n's são sempre tão padrões e fazem atitudes que você nunca, jamais faria?
Pois essa é uma história completamente diferente, onde você (S/n) vai ser representada da forma correta.
Todas as vergonhas...
Um quarto gelado e pouco iluminado, uma fumaça luminescente rosa era envolta ao corpo da jovem que dormia, ou ao menos tentava. Seu rosto tinha uma expressão de preocupação, suor escorria pela sua pele e lágrimas dos seus olhos, a boca tremia tanto que seus lábios machucados começaram a sangrar, porém ela estava só... Eram memórias de um futuro que estavam a assombrando. Ela estava vendo o que estava por vir com todos que ela amava.
Me levantei bruscamente da cama.
Hana: — Não...Disse com a voz trêmula.
Olhei para minhas mãos e ao redor com meus olhos ainda enchardos de lágrimas.
Percebi que ainda estava em meu quarto, na minha casa, na casa do meu pai...
Hana: — É isso que vai acontecer com todos? É isso o futuro?
EU TE ODEIO GEGE! TE ODEIO COM TUDO QUE TENHO! COMO VOCÊ PÔDE? MEUS AMIGOS, MEUS COLEGAS, MINHA FAMÍLIA! SEU FILHO DA PUTA.
Choro em desespero batendo na cama, soluçando e molhando tudo, pois tinha acabado de saber tudo, absolutamente tudo que aconteceu até agora no mangá de Jujutsu.
Hana: — Eu nunca vou te perdoar...
Mas e se...
E se essa realidade não for afetada, muitas coisas são diferentes aqui, pode ser que isso não venha a acontecer aqui e eu...
Mas também e se acontecer?...
Minha respiração já ofegante começa a piorar e não sinto minhas mãos, estou realmente mal.
Hana: — Meu pai...Comecei a chorar em desespero.
Me levantei da cama e corri para a porta a abrindo com tudo, sai do lado de fora onde realmente percebo que tudo não passou de uma visão, um sonho, um presságio talvez.
Olhei para os lados e comecei novamente a correr pelo jardim onde todos me encaravam pelo fato de estar correr sem sapatos ou roupas de frio em pleno inverno.
Realmente aquela neve estava queimando meus pés e o frio congelava meus pulmões, mas eu tinha que ver, eu precisava ver...
Hana: — Papai... Parei ao meio do jardim.
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Seu sorriso tão meigo, seus olhos ficavam tão pequenos quando sorria, suas bochechas rosadas pelo ar gélido, e as flores em sua volta deixavam tudo ainda mais triste.
Gojo: — Bom dia coelhinha, por que está assim aqui?Acenou.
Por que? Por que as coisas acabaram daquele jeito?
Hana: — Paaaiagh!Começo a chorar novamente com as mãos no rosto.
