Percebe que muitas histórias estão na mesmice? As S/n's são sempre tão padrões e fazem atitudes que você nunca, jamais faria?
Pois essa é uma história completamente diferente, onde você (S/n) vai ser representada da forma correta.
Todas as vergonhas...
Minha respiração desregulada levantava uma fumaça visível a minha frente, o clima frio em extremo já começava a me deixar desconfortável.
Eu AMO frio, mas isso já é demais.
- Vamos garota! O capitão do esquadrão da um tapa no meu ombro.
Vejo então o resto da COE passando por mim. Os óculos amarelados e pouco congelados mostravam a quanto tempo estavam ali.
Enrolada em quase meia tonelada de agasalhos me via pensando no meio do ALASCA.
"Como eu vim parar aqui?"
Ah eu LEMBREI!
S/n: - Yaga seu FILHO DE UMA-
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Flashback.
Yaga: - Você vai em uma missão de suporte. Disse de maneira fria e seria.
S/n: - Ma-
Yaga: - Sem discussão. Me interrompeu. - Toma essa pasta e entra no avião. Me entregou alguns papéis.
Seu fia da puta. Olhei para ele erguendo uma sobrancelha.
Yaga: - Volte viva. Fechou a porta.
Mano.
MAAAAAANO.
Fim do flashback.
Voltando para o mundo real já estávamos nos posicionando para fazer sei lá o que, eu praticamente só recebi algumas roupas e um monte de "cala boca".
Enfim o capitão Tatsu veio até mim me levando mais para frente do esquadrão enquanto conversava comigo.
Tatsu: - Minha jovem. Pegou no meu braço me levando para frente.
Enquanto eu estava sendo praticamente ARRASTADA, ouvi alguns comentários dos soldados HOMENS.
- Será que hoje a gente vai conseguir?
- Porra! É uma mulher cara... Em tom de decepção.
- Perdemo kakakakaka.
Pra que me chamou então caralho!? Me tirou lá da puta que pariu pra me criticar.
Parando de andar me deparei com uma enorme barreira a nossa frente.
S/n: - Quer que eu a quebre? Digo confusa.
Tatsu: - Não minha jovem. Deu dois trapinhas no meu ombro.
Colocando sua mão na barreira ela logo começa a se desfazer de cima para baixo revelando um grande castelo antigo.
QUEM! Iria morar aiiii, no meio do ALASCA??
Tatsu: - Você é a guardiã. Apontou para meu uniforme que tinha um emblema de escudo. - Sua função é proteger, então... Pegou firmemente nas minhas mãos retirando minhas luvas.
